6.1.13

Rédeas do destino # Kau Mascarenhas

“Aquilo que existe em mim e faz parte de mim, pode ser transformado.


Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado pelo outro;
E será compreendido e aceito por mim dentro dos meus limites.

Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz.

Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.
Não posso afirmar: “aquilo que você fez ou disse me feriu”.
Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse.Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.

Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras.
Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque alguém fez outra coisa 
comigo primeiro.
Agindo assim, sou apenas resposta e eco.

É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.

É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações, e se faço ou fiz algo, 
sou o grande responsável por isso.
Reconheço que as rédeas do meu destino estão em minhas mãos.
E me recuso a segurar as rédeas do destino do outro.

Busco o amor em sua mais bela expressão.

E por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.
Quero amar com liberdade.
Quero amar com plenitude.
Quero amar… antes de tudo porque é bom amar…”

Kau Mascarenhas

Fonte:  
Formação de Egrégora

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