sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Magia dos 40 Conselhos de auto-ajuda, para você mudar seu estilo de vida para melhor


1 – Caminhe de 10 a 30 min. todos os dias. Enquanto caminha, sorria.
2 – Fique em silêncio pelo menos 10 min. cada dia. Se necessário a sós.
3 – Escute boa música todos os dias, é um autêntico alimento para o espirito.
4 – Ao levantares pela manhã diga o seguinte: Meu propósito hoje é…
5 – Viva com os 3 E’s…Energia, entusiasmo e empatia.
6 – Divirta-se mais do que no ano passado.
7 – Leia mais livros que no ano passado.
8 – Olhe para o céu pelo menos uma vez ao dia, leve em conta a majestade do mundo em torno de você.
9 – Sonhe mais enquanto estás acordado.
10 – Coma mais alimentos naturais como, frutas e verduras e menos alimentos industrializados e os que requer sacrifício.
11 – Coma castanhas e nozes. Tome muita água e um cálice pelo menos de suco de uva todos os dias.
12 – Experimente tratar bem pelo menos três pessoas por dia.
13 – Elimine a desordem da tua casa, do carro, do escritório e deixe que uma nova energia flua em sua vida.
14 – Não gaste teu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos e coisas fora do teu controle. É melhor investir tua energia em coisas positivas.
15 – Note que a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições que vêm e vão. O que você aprende é melhor investir nas necessidades presentes.
16 – No desjejum coma como um rei, no almoço como um príncipe e no jantar como mendigo.
17 – Sorria mais.
18 – Não deixes passar a oportunidade de abraçar quem aprecias.
19 – A vida é muito curta para desperdiçar tempo odiando alguém.
20 – Não se cobre tanto. Não faz bem.
21 – Você não tem que vencer todas as discussões. Demonstre que não está de acordo e aprenda com os outros.
22 – Esteja em paz com teu passado, assim não arruinarás teu presente.
23 – Não compares tua vida com a dos outros. Não tens idéia do caminho que eles andaram.
24 – Ninguém é responsável pela tua felicidade, exceto você mesmo.
25 – Lembre-se que você não tem controle sobre o que acontece com você, mas sim o que fará da sua vida.
26 – Aprenda algo novo cada dia.
27 – O que os outros pensam de você não importa.
28 – Aprecie teu corpo e desfrute-o.
29 – Não importa quão boa ou ruim é a situação, mude-a se necessário.
30 – Seu trabalho não vai se preocupar se estás doente. Seus amigos sim. Fique em contato com eles.
31 – Descartar qualquer coisa que não seja útil, bonito e divertido.
32 – Inveja é um desperdício de tempo. Você já tem tudo que necessita.
33 – O melhor está para acontecer.
34 – Não importa como te sentes, levante-se, vista-se e participe.
35 – Viva com plenitude do seu ser.
36 – Comunique-se com teus familiares com mais frequência, mandando-lhes mensagens como: Estou pensando em você!
37 – Cada noite antes de dormir diga o seguinte:
Dou graças por ___________________.
Hoje eu consegui _____________________.
38 – Lembre-se de que você é muito abençoado para estar estressado.
39 – Aproveite a viagem. Só tens uma oportunidade de tirar o melhor proveito.
40 – A vida é bela. Aproveite-a enquanto pode

Fonte:
O Segredo


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Somos Irmãos? # Questionamentos Espíritas

Uma frase muito utilizada em nosso cotidiano é esta: “Somos todos irmãos!”.
Mas, será que no sentido literal nós compreendemos assim? Acho que não.

Partindo da ideia de que Deus é “Pai” de todos nós, podemos subentender de que sejamos todos irmãos.

Mas, na realidade, ainda temos muitos preconceitos para eliminar para podermos realmente sentir pelo próximo um sentimento de irmão.

Para melhor destacar o que ainda aponta nosso íntimo, vale dizer que temos preconceitos sociais, étnicos, religiosos, filosóficos, dentre outros tantos mais.

No dia a dia, no contato com nossos semelhantes, lentamente vamos dissolvendo esta barreira que nos separa dos outros, dando abertura para que os nobres sentimentos aflorem e criem raízes.

No vai e vem das reencarnações, renascendo nos mais diferentes núcleos sociais, aprendemos na pele as experiências necessárias que a situação nos proporciona, fazendo desmoronar antigos e arraigados preconceitos pela legítima vivência em diferentes paisagens.

Aprendendo a cultura e a religião nos diferentes povos onde renascemos, vamos criando novas concepções e enterrando antigos preconceitos.

O que caracteriza uma verdadeira família são a harmonia e os laços afetivos que prendem seus integrantes.

Para fazer parte da família universal é necessário estar em harmonia com todo tipo de pessoas, nos mais diferentes níveis evolutivos, culturais, religiosos e filosóficos.

Aprendendo a compreender e aceitar as diferenças, estaremos dando enormes passos para uma perfeita harmonização.

Como posso aceitar como irmão uma pessoa que eu odeio?

Primeiro, compreendendo que se eu odeio alguém, quem está errado e fora de sintonia sou eu.

Segundo, praticando o exercício do perdão, pedindo perdão pelos erros e perdoando quando se é prejudicado.

Terceiro, jamais alimentando qualquer tipo de rancor e agressividade para com o próximo. 

Quarto, tolerando as imperfeições alheias.

Quinto, não julgando.

Sexto, oferecendo boas vibrações a esta pessoa para que ela possa assimilá-las, alimentar-se dela e passar a nutrir melhores sentimentos em contrapartida.

Como aceitar como irmão uma pessoa de outra religião?

Não alimentando preconceitos religiosos.

Ainda no mesmo seio religioso poderemos encontrar irmãos com diferentes graus de entendimento.

Sendo assim, o que esperar de outros irmãos que vivem a experiência do aprendizado em outros núcleos religiosos diferentes do nosso?

E quem pode afirmar que a nossa concepção é a mais correta?

Alimentar preconceitos religiosos é deixar vazar de dentro de nós o primitivismo agressivo e inundar nossa visão das máculas que jazem em abundância em nosso ser.

Quem são de verdade nossos irmãos?

Todos os seres vivos.

Até os animais?

Sim, até eles e muito mais.

Tudo que vive é criação de Deus.

Somos também criação Dele. Nosso estágio atual é resultado de milhões de anos de experiência nos mais variados reinos da natureza.

Logo, sabendo disso, podemos concluir que todos aqueles que estão vivenciando estágios que já passamos ou vivendo estágios que iremos ainda passar, são nossos irmãos perante o Pai.

Por isso é que nos foi recomendado o amor incondicional?

Sim. Para que não criemos fronteiras para este sentimento maior, fronteiras essas, aliás, muito frágeis, tão frágeis quanto é ainda a nossa visão da vida e do que nos cerca.

Mas, encarnados, estamos limitados ao campo material. Como compreender máximas que só poderíamos embasar estando no plano espiritual?

Para se respeitar, tolerar, discernir, compreender, não existem limites no tempo nem no espaço.

Se existem coisas que nos fogem à compreensão, não nos esqueçamos que dentro de nós estão escritas as leis de Deus, na consciência de cada um.

Basta consultá-la constantemente que não daremos asas ao engano.

Ao invés disso, na maioria das vezes ouvimos as vozes grosseiras do orgulho e nos perdemos no labirinto da vaidade e do preconceito tolo.

Eu tenho que tratar a todo mundo como se fosse meu irmão de sangue?

Devemos tratar a todo mundo com respeito, honestidade, atenção e boa vontade.

Se tudo isso ainda vier aliado aos sentimentos de fraternidade, carinho e amor então nós estaremos nos conduzindo por caminhos seguros rumo à evolução.

Como chamar de irmão aqueles que a gente não suporta nem ouvir falar?

Não lhes querendo mal é um bom começo.

Não destilando seu ressentimento sobre eles também é uma importante batalha vencida.

Não alimentando este sentimento de repulsa é outro avanço.

Por fim, conseguindo trocar a repulsa por tolerância, o revide por discernimento e o ódio pelo respeito (e posteriormente pelo amor), se estará dando enormes passos rumo à consciência tranqüila e a paz de espírito.


(Colaboração: Valdenir – postado em 28/12/2011)

 Fonte: Centro Espírita Vinhas do Senhor

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O Que é Desilusão?


 Desilusão é a perda da ilusão. 
Nós nos iludimos frequentemente formando em nossa tela mental quadros irreais sobre pessoas, relacionamentos, trabalhos, empreendimentos, etc. 
Quando a realidade coloca suas cores pesadas sobre nossas pinturas sutis, tudo se transforma e, de acordo com nossa fragilidade, a auto-piedade e o desânimo tomam corpo e fazem morada em nosso ser.
A desilusão ocorre porque a nossa maneira de ver, compreender e aceitar é diferente do que a realidade mostra, portanto este quadro não tem sustentabilidade e por tempo limitado apenas toma conta de nosso ponto de vista. 
Quando tudo se torna claro, nos desiludimos, ou seja, nos damos conta da realidade diversa daquela que pensávamos e aí vem a desilusão, que é o fim da ilusão.

Por que nos iludimos?

Por ingenuidade, falta de experiência ou dificuldade de compreender as coisas de um ponto de vista diferente.

Como nos recompor depois de uma desilusão?

Analisando onde erramos, aceitando que estamos ainda em fase de aprendizado e que errar ou iludir faz parte de nosso estágio, compreendendo que a vida não foi feita para nos servir e sim para que nos sirvamos dela de forma adequada e proveitosa para nosso progresso, reconhecendo o erro e não terceirizando culpas.

Por que a desilusão é tão dolorosa?

Porque fere o nosso amor-próprio, fere nosso orgulho, desvanece nossos sonhos e acorda-nos para uma realidade que não nos preparamos para vivenciar. 
A perda da ilusão gera dor porque, como crianças mimadas, nos apegamos ao irreal e não queremos refazer nossas concepções baseadas na realidade que se apresenta.

O que fazer para não desiludir?

Ter sempre os pés no chão e uma visão realista da vida e das pessoas.

Meu mundo desmoronou. O que devo fazer?

Toda base construída na areia tende a ruir. 
Devemos construir a base em terreno sólido, para que nenhuma intempérie possa ameaçá-la. 
Esta base sólida é constituída de uma série de fatores: discernimento, compreensão, tolerância, planejamento, escolhas, considerações, preparação, estudo, entre outros mais. 
O que ocorre é que nem sempre nos encontramos maduros para compreender o que representam esses fatores e, por desconhecê-los, nos fragilizamos e completamos suas lacunas com a ilusão de que somos conhecedores de seus aspectos. 
Aí, quando a realidade emerge, nossa ilusão afunda.
Quando nosso mundo de ilusões se desmorona devemos refletir onde nos enganamos 
e começar a construir nosso mundo de novo, agora com maior experiência para não cometer os mesmos equívocos. 
Cair e levantar faz parte de nosso processo de aprendizado.

O que é uma desilusão amorosa?

É a realidade que não queríamos ver que se mostra em cores duras. 
A não aceitação das limitações alheias contribui para que a dor da desilusão se acentue, por isso é necessário resignação nestes casos, aceitação para que a lição possa ser assimilada e perdão para que os seus malefícios não criem raízes em nosso coração.

Mas, e nos casos em que nunca pensaríamos que uma pessoa agiria daquela forma conosco e ela nos trai? Como poderíamos ter previsto isso?

Quando agimos de boa fé, sem nos enganarmos, sem criações fantásticas e com confiança nas pessoas que nos cercam e mesmo assim somos vítimas de uma desilusão, decorre que não nos culpemos pelo ocorrido e sim compreendamos as limitações alheias. 
Fizemos nossa parte da melhor forma possível e isso faz com que nossa consciência esteja tranqüila e nos dê suporte para superarmos. 
Não podemos nem devemos nos culpar pelas faltas alheias, pois a cada um é dado de acordo com seus atos.

Não consigo perdoar quem me desiludiu. O que faço?

Perdoar é um dom divino. 
Somos seres humanos recém saídos da animalidade e que sonham com a angelitude. 
Para se chegar lá, daqui a milênios, é necessário que hoje, nas provas do dia a dia, aprendamos a nos portar como anjos. 
Perdoar é o início. 
Se não conseguimos, como disse, é porque estamos muito distantes do que deveríamos ser e devemos nos esforçar para melhorar. 
Se não perdoamos, o problema é nosso e não daquele que nos desiludiu. 
Se perdoarmos, o problema passa a não ser mais nosso e seguimos em frente em nossa marcha rumo ao progresso espiritual.

A desilusão atrapalha nosso progresso espiritual?

A ilusão atrapalha. 
A desilusão desvanece a ilusão e nos põe face a face com a realidade. 
Ela é uma dor necessária.

Uma desilusão me fez perder o sentido da vida. Como reagir?

Sinal que o sentido da sua vida era uma ilusão e ela tinha que ruir para que se acordasse. 
Deve-se reagir recomeçando, reconstruindo agora em bases concretas, livrando-se da auto-piedade ou auto-punição e utilizando o aprendizado amargo para não mais se equivocar.

Me desiludi com a religião. O que devo fazer?

Não se desilude com o Pai, que é perfeito. 
Desilude-se com as criações e interpretações humanas. 
O que é de Deus será sempre imutável porque é perfeito. 
Se houve uma desilusão religiosa, procure Deus e não as aparências externas que jamais se desiludirá, mesmo que as tormentas estejam lhe assolando. 
A fórmula para não se “desiludir” religiosamente chama-se conhecimento: estude e viva o que o Mestre, de uma forma tão simples, nos ensinou.

(Colaboração: Valdenir – Postado em 14/12/2011)

 Fonte: Centro Espírita Vinhas do Senhor