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domingo, 30 de março de 2014

Sentindo a Presença de um Espírito




Um arrepio que se estende por um lado do corpo até a nuca, um toque suave, como de uma seda, na pele. Frio repentino, suor nas mãos.




Uma voz que chama, um ponto de luz.

Podemos sentir uma tristeza de repente, sem motivo aparente, nervosismo, medo ou depressão.
Bocejar e lacrimejar os olhos, ficar com um sono incontrolável...

Enfim, são vários os sintomas que podemos evidenciar, quando há a aproximação de um espírito em nossos campos dimensionais. Como se sofrêssemos uma leve invasão em nosso espaço sutil.

Alguns sentem frequentemente, outros já sentiram algo, pelo menos uma vez na vida e outros não têm consciência dessas aproximações.

No mundo material, nossa sintonia vibratória se torna muito lenta e pesada, devido à vida atribulada e a grande variedade de estímulos que recebemos do ambiente externo.

A correria do dia a dia nos impede, em grande parte, de atentarmos às dimensões sutis.

Comparando-se em quantidade, a cada espírito encarnado há muitos outros desencarnados, perambulando pela crosta terrena.

É um privilégio estar encarnado, usufruindo da oportunidade do aprendizado da vida material.
Porém, quantos espíritos se encontram presos à matéria mesmo após seu desencarne?

Além disso, temos os espíritos trabalhadores socorristas que se adensam ao umbral e aos encarnados, para auxiliarem, tanto a nós como aos desencarnados.

Temos também que lembrar nossos afetos espirituais, dessas e de outras vidas, que pelo pensamento e sentimento se ligam a nós.

A aproximação espiritual, no caso dos médiuns ostensivos, acontece geralmente de forma muito abrupta. Primeiro, são atacados pelas influências dos espíritos sofredores; porque além de não compreenderem o sentido mediúnico, sempre estão com a frequência vibratória muito aquém do aconselhável.

Então, o que fazer quando sentimos essa aproximação? Depende...

É necessário aprendermos a distinguir as emanações que caracterizam a natureza do espírito que está entre nós e compreender o nosso mundo astral.

Quando ainda não temos esse conhecimento podemos seguir os seguintes passos:

Percebida a presença do espírito, respire profundamente e mentalize a luz azul, circulando por seus corpos. Ela equilibra o sistema nervoso por onde sentimos as emanações.

Mentalize Jesus, Maria de Nazaré, a Fraternidade Branca ou outra entidade de luz com a qual se simpatize e peça sua presença e ajuda.

Vibre compaixão por esse espírito e não se deixe levar pelo medo que apenas piorará a situação, no caso de um espírito sofredor.

Foque sua atenção na respiração e faça uma oração.

A sua frequência vibratória, através dessas medidas, deve aos poucos se elevar, alterando sua sintonia, ajudando a afastar qualquer assédio indesejável.

Sei que não é tão simples, na prática, libertar-se desse envolvimento espiritual, mas procure não se apavorar.

O desconhecido causa insegurança. Fugir não resolve a situação. Quantos transtornos psicológicos e enfermidades se alojam quando deixamos o nosso corpo e nossa alma á deriva? 

Tornar-se um joguete das influências energéticas e astrais?

Aprender a lidar com seus sentidos sutis e com os contatos espirituais, demanda tempo, estudo e prática. Entretanto, o caminho do autoconhecimento e da dimensão transpessoal é único e revelador. Para percorrê-lo, você terá que abrir a porta, lá no porão de seu mundo interior.

Onde estão as chaves?

Eu posso ajudar a encontrá-las. Vamos lá?

Tomar conhecimento de nossa dimensão espiritual que está sempre em atividade, concomitantemente à nossa vida material e independente de nossa vontade; seus aspectos e peculiaridades. Compreender o que há por detrás do desconhecido, abrindo caminho para o domínio de nosso ser integral, tornando-nos livres e conscientes de nossas escolhas.

Namastê!



Quer saber mais sobre o mundo dos espíritos e o ser integral? Entre em contato comigo por e-mail: nadyaprado@uol.com.br
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