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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Entre a Terra e o Céu, cap. 33


Nenhum processo reencarnatório é obra do acaso.

Em tudo age a providência divina. Mesmo nos casos da aneencefalía, Que muitos 
defendem o aborto pelo fato da criança estar desprovida de cérebro ou parte dele.

Muitos Espíritos que cometeram suicídio ou destruíram seu organismo através de 
vícios, necessitam ficar as vezes até por minutos no corpo físico para que na carne 
sejam purificados de impurezas nela adquiridas, e que o perispírito ao contato com 
o fluido vital e outros fluidos se recomponha, dando-os depois condições para uma reencarnação plena de possibilidades.

Por isso deve-se combater o aborto em todas as situações em que a vida da mãe 
não esteja em risco.


Vejamos a Explicação de Clarêncio sobre o caso do reencarne do suicida Júlio.


O renascimento malogrado não tem para ele tão somente a significação expiatória, 
necessária ao Espírito que deserta do aprendizado, mas também o efeito de um 
remédio curativo.

A permanência no campo físico funciona como recurso de eliminação da ferida que 
trazia nos delicados tecidos da alma.

A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo 
perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.

Júlio doravante poderá exteriorizar-se num corpo sadio, conquistando merecimento 
para obter uma reencarnação devidamente planejada, com elevados objetivos de 
serviço.

ANDRÉ LUIZ


ESTUDO ESPÍRITA 2013 -Nº16
CONHEÇA A LITERATURA ESPÍRITA.