sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Dez passos para aprender a usar o poder do Subconsciente a seu favor

1 – Pense no bem, e o bem se seguirá! Pense no mal, e o mal se seguirá! Você é aquilo que pensa, no decorrer de todos os seus dias!
2 – O seu subconsciente, nunca discute com você se está correto ou não! Ele apenas aceita o que, a sua mente consciente determinar!
3 – Você sempre tem o poder de escolher o bom ou o mau! Você pode escolher a cordialidade ou, se preferir, ser antipático! Escolha saúde, felicidade, ser prestativo, alegre, cordial e simpático, e todo o mundo lhe corresponderá!
4 – A sua mente consciente é a sentinela no portão! E tem como principal função proteger o subconsciente das impressões falsas! Procure acreditar que algo de bom vai acontecer, e está acontecendo agora mesmo, neste exato momento! O seu maior poder é a sua capacidade de escolha; por isso, escolha tudo que lhe faça sentir-se bem!
5 – As sugestões e afirmações dos outros não têm qualquer poder para prejudicá-lo! O único poder é a ação do seu próprio pensamento em relação a isso e como reagirá!
6 – Tome cuidado com o que você diz! Você terá que prestar contas por cada palavra irresponsável! Nunca diga “vou fracassar”; o seu subconsciente não sabe identificar se isso é uma piada ou realidade! Ele simplesmente faz com que todas essas coisas se tornem verdades!
7 – A sua mente não é voltada para o mal! E nenhuma Força da Natureza o é! Tudo depende de como você usa os poderes da natureza!
8 – Nunca diga que não pode fazer determinada coisa! Supere o seu medo, substituindo-o pela seguinte afirmação: “Posso fazer todas as coisas através do poder da minha mente subconsciente!”
9 – Você é o capitão da sua alma (subconsciente), é o senhor do seu destino!
Lembre-se: “você tem a capacidade de escolher! Escolha a felicidade!”
10 – O que quer que a sua mente consciente acredite ser verdade, o seu subconsciente aceitará e fará com que se transforme em verdade mesmo! Acredite nas bênçãos da vida!

Dr. Joseph Murphy.

Fonte:
O Segredo

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A verdadeira história do Natal


A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. 

Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz





por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus.
É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro.
Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão.
É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa.
Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza.
Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano.
Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal.
Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto.
Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício.
Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus.
Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português).
Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo.
Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição).
O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes.
Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer.
Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito.
Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis.
Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra.
A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp.
Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram.
E a coisa não parou por aí.
Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina.
A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule.
Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel.
Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior.
O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição.
Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu.
Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça.
Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos.
O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos.
O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta.
Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito.
Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele.
E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente.
Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles.
No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal.
E ele virou o presenteador oficial da data.
Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal).
Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui.
Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas.
E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois.
Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo.
A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico.
Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo.
As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas.
Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder.
As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas.
A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta.
Mas o Natal não estava completamente a salvo.
Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas.
Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681.
O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell.
Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia.
Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal.
Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19.
Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial.
Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa.
Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta.
Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam.
Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica.
O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum.
Nascia o Papai Noel de hoje.
Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola.
A campanha foi sucesso imediato.
Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal.
Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

Para saber mais

Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005
www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.

50 grandes dicas para viver bem, para viver melhor

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto ao chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. Não tem problema deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. A vida é muito curta para ficar tendo dó de si mesmo. Ocupe-se vivendo ou ocupe-se morrendo.
17. Você pode superar qualquer coisa se ficar conectado no hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quer ser um escritor, escreva.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Planeje mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, somente você.
26. Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras: ‘Em cinco anos, isto importará?’
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo…
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
36. Envelhecer ganha da alternativa “morrer jovem”.
37. Suas crianças têm apenas uma infância. Faça-a inesquecível.
38. Leia os salmos. Eles falam de todas as emoções humanas.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos colocassem os problemas em uma pilha e vissem todos os dos outros, nós agarraríamos correndo os nossos de volta.
41. Não faça auditoria da vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
42. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
43. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
44. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa…
45. O melhor ainda está por vir.
46. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não perguntar, você não vai saber.
49. Produza.
50. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente
Regina Brett, 50 anos, colaboradora do jornal The Plain Dealer, de Ohio, Estados Unidos, nos faz pensar na vida