sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Dez passos para aprender a usar o poder do Subconsciente a seu favor

1 – Pense no bem, e o bem se seguirá! Pense no mal, e o mal se seguirá! Você é aquilo que pensa, no decorrer de todos os seus dias!
2 – O seu subconsciente, nunca discute com você se está correto ou não! Ele apenas aceita o que, a sua mente consciente determinar!
3 – Você sempre tem o poder de escolher o bom ou o mau! Você pode escolher a cordialidade ou, se preferir, ser antipático! Escolha saúde, felicidade, ser prestativo, alegre, cordial e simpático, e todo o mundo lhe corresponderá!
4 – A sua mente consciente é a sentinela no portão! E tem como principal função proteger o subconsciente das impressões falsas! Procure acreditar que algo de bom vai acontecer, e está acontecendo agora mesmo, neste exato momento! O seu maior poder é a sua capacidade de escolha; por isso, escolha tudo que lhe faça sentir-se bem!
5 – As sugestões e afirmações dos outros não têm qualquer poder para prejudicá-lo! O único poder é a ação do seu próprio pensamento em relação a isso e como reagirá!
6 – Tome cuidado com o que você diz! Você terá que prestar contas por cada palavra irresponsável! Nunca diga “vou fracassar”; o seu subconsciente não sabe identificar se isso é uma piada ou realidade! Ele simplesmente faz com que todas essas coisas se tornem verdades!
7 – A sua mente não é voltada para o mal! E nenhuma Força da Natureza o é! Tudo depende de como você usa os poderes da natureza!
8 – Nunca diga que não pode fazer determinada coisa! Supere o seu medo, substituindo-o pela seguinte afirmação: “Posso fazer todas as coisas através do poder da minha mente subconsciente!”
9 – Você é o capitão da sua alma (subconsciente), é o senhor do seu destino!
Lembre-se: “você tem a capacidade de escolher! Escolha a felicidade!”
10 – O que quer que a sua mente consciente acredite ser verdade, o seu subconsciente aceitará e fará com que se transforme em verdade mesmo! Acredite nas bênçãos da vida!

Dr. Joseph Murphy.

Fonte:
O Segredo

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A verdadeira história do Natal


A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. 

Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz





por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus.
É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro.
Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão.
É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa.
Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza.
Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano.
Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal.
Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto.
Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício.
Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus.
Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português).
Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo.
Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição).
O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes.
Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer.
Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito.
Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis.
Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra.
A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp.
Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram.
E a coisa não parou por aí.
Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina.
A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule.
Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel.
Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior.
O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição.
Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu.
Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça.
Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos.
O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos.
O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta.
Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito.
Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele.
E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente.
Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles.
No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal.
E ele virou o presenteador oficial da data.
Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal).
Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui.
Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas.
E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois.
Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo.
A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico.
Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo.
As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas.
Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder.
As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas.
A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta.
Mas o Natal não estava completamente a salvo.
Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas.
Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681.
O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell.
Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia.
Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal.
Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19.
Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial.
Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa.
Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta.
Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam.
Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica.
O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum.
Nascia o Papai Noel de hoje.
Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola.
A campanha foi sucesso imediato.
Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal.
Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

Para saber mais

Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005
www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.

50 grandes dicas para viver bem, para viver melhor

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto ao chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. Não tem problema deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. A vida é muito curta para ficar tendo dó de si mesmo. Ocupe-se vivendo ou ocupe-se morrendo.
17. Você pode superar qualquer coisa se ficar conectado no hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quer ser um escritor, escreva.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Planeje mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, somente você.
26. Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras: ‘Em cinco anos, isto importará?’
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo…
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
36. Envelhecer ganha da alternativa “morrer jovem”.
37. Suas crianças têm apenas uma infância. Faça-a inesquecível.
38. Leia os salmos. Eles falam de todas as emoções humanas.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos colocassem os problemas em uma pilha e vissem todos os dos outros, nós agarraríamos correndo os nossos de volta.
41. Não faça auditoria da vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
42. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
43. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
44. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa…
45. O melhor ainda está por vir.
46. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não perguntar, você não vai saber.
49. Produza.
50. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente
Regina Brett, 50 anos, colaboradora do jornal The Plain Dealer, de Ohio, Estados Unidos, nos faz pensar na vida

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Mergulhe na Abundância Infinita

O seu direito às riquezas é tão natural como a água que você bebe.
Para quem imagina você que foram criadas as riquezas do universo?
Entre numa floresta e ficará extasiado com a exuberância, extravagância e prodigalidade da natureza. Bilhões e bilhões de plantas, bilhões de flores de beleza indescritível, bilhões de frutos, que se multiplicam em nossas plantas. Olhe, com os olhos da mente, o subsolo e verá minas incalculáveis cuja riqueza pode dar vida farta a todos os seres deste planeta até o fim dos tempos. Olhe para os oceanos e experimente calcular as riquezas que aí se encontram. Experimente dar
um preço para cada estrela da nossa galáxia, e note que, até hoje, não se sabe que utilidade elas têm. Olhe para o sol e imagine o quanto vale a luz, o calor e a vitalidade que ele irradia. Elimine o sol do nosso planeta e a vida terminará.
Some os animais, as aves, os peixes, os químicos da natureza, a vida que se expande por toda parte, o ar, os rios, os lagos, o ouro que existe nas entranhas da terra, a prata, o cobre, os minerais, enfim, ponha-se a pensar na inesgotável abundância do universo…
“Olhai os lírios do campo, como crescem; não trabalham, nem fiam; e, no entanto, vos digo que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu jamais como um deles.” Quem afirmou isso foi Jesus Cristo.
Olhe agora para o interior da mente humana e calcule as riquezas fantásticas e inesgotáveis que da mente podem ser extraídas. Tudo que você vê por aí é fruto da mente humana: a geladeira, o rádio, o computador, o avião, o trem, a parede, a lâmpada, os móveis, a caneta, a música, os quadros de arte, a literatura, o fogão, o carro, a máquina de escrever, as casas, os satélites, o aspirador, o navio, as usinas, praticamente tudo que está diante dos seus olhos é criação do homem.
Deus é o maior rico do universo. A criação é obra do pai. Sem ter necessidade da riqueza, Deus criou tudo o que existe e fez o mundo mergulhar na abundância.
Abra a primeira página da Bíblia e leia:
“No princípio criou Deus o céu e a terra… E disse Deus:
Faça-se a luz; e fez-se a luz. E disse também Deus: Faça-se o firmamento. Disse também Deus: Produza a terra erva verde que dê a sua semente; e produza árvores frutíferas que dêem fruto, segundo a sua espécie, e que contenham a sua semente em si mesmas, para a reproduzirem sobre a terra. E disse Deus também: Façam-se os luzeiros no firmamento do céu. Disse Deus também: Produzam as águas animais viventes, que nadem nas águas; e aves que voem sobre a terra…
E Ele os abençoou e Lhes disse: Crescei e multiplicai-vos, e enchei as águas do mar; e as aves se multipliquem sobre a terra. Disse Deus também: produza a terra animais viventes, domésticos, répteis e selvagens…”
Olhe, portanto, todas as riquezas do mundo com olhos de alegria e de admiração.
TODAS ESSAS RIQUEZAS SÃO PARA VOCÊ
“Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança, o qual presida aos peixes do mar, às aves do céu, aos animais, e a todos os répteis, que se movem sobre a terra, e domine em toda a terra.”
“Ora, o Senhor Deus tinha plantado, ao princípio, um paraíso, ou jardim delicioso, no qual pôs ao homem, que tinha formado.” (Gen. 2,8)
Tudo o que foi criado no mundo é para você. Você é o rei da criação. Você é filho de Deus, portanto é dono do universo. As riquezas infinitas foram criadas para que você as domine e sirva-se delas em abundância. Seria, até, inconcebível que Deus, pródigo, imenso, infinito, cuja bondade extravasa em qualquer gesto, fosse criar filhos da sua extirpe, da sua imagem, do seu próprio ser, filhos das suas entranhas, para viverem na miséria, no sofrimento, na doença, na carência, no temor pelo futuro, ao lado de tanta riqueza e prodigalidade semeadas no mundo. Inconcebível. Ridículo. Inaceitável. Jamais Deus condenou a riqueza, pois foi Ele que a criou. Todas as riquezas foram feitas para você, pois o Criador já era rico em si. Ele possuía todas as riquezas do universo ainda antes de as criar.
Daqui para frente, sinta-se envolvido totalmente pela abundância infinita. Ao olhar para uma pessoa rica, abençoe-a e alegre-se com ela, pois essa pessoa já está usufruindo dos bens criados para todos os homens.
Deus criou todo o universo pelo poder da Mente Divina. Você criará as suas riquezas pelo poder da sua mente. Na verdade, a riqueza, bem como a pobreza, são estadoa de espírito. Um campo só pode produzir arroz, feijão, trigo, soja, quando nele se plantam arroz, feijão, trigo e soja. Se você planta na sua terra apenas carrapichos, tiririca espinheiros e ervas daninhas, não queira colher daí arroz, feijão, trigo e soja, porque não é da natureza da tiririca, do carrapicho, do espinheiro, da erva daninha produzirem arroz, trigo, feijão e soja. Assim acontece com você: tudo o que você planta na sua mente, você colhe na realidade. A mente é como uma lavoura: o que você planta, isso é o que você colhe.
Se você fica imerso em pensamentos de carência, de pobreza, de miséria, é isso que você colhe. “Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.”
Qual é a sua vontade? Qual é o seu pensamento?
Quero relembrar a você a lei mental que diz assim: o igual atrai o igual; pensamentos de riqueza atraem a riqueza; pensamentos de pobreza atraem a pobreza.
Você é quem comanda o seu barco. Não se queixe a Deus se as coisas não andam bem. Queixe-se a si mesmo e examine seus pensamentos. O que você cria na mente, infalivelmente acontecerá na sua vida.
Deus é você mesmo, isto é, Deus só pode agir em você por você, de tal forma que você usa o Poder Infinito ao seu bel-prazer, porquanto você é livre. Só que você nunca escapa às leis imutáveis que regem o nosso universo: você colhe só o que semeia. Se você semeia pensamentos negativos, colherá resultados negativos; se semeia pensamentos positivos, de abundância, colherá abundância.
Tudo está em você. Decida-se a viver cheio de bem-estar ainda hoje e ainda hoje “choverá na sua horta”, como diz um ditado popular. Deus é rico; você é filho de Deus; logo, você é rico.
Você já ouviu falar do vil metal? Pois é esse o nome que muita gente dá ao dinheiro. Já ouvi muitas outras afirmações negativas, como essas: o dinheiro é coisa do diabo; é um mal necessário; malditos os ricos. Você deve ter ouvido palestras e sermões condenando a riqueza e enaltecendo a pobreza. Já tive contato com pessoas que me falam, temerosamente, como se estivessem cometendo um pecado, que gostariam de ganhar mais dinheiro a fim de dar mais conforto à família e, inclusive, para ajudar ainda mais as pessoas e obras necessitadas. Mas, apressam-se a acrescentar, como se estivessem cometendo uma fraqueza:
- Mas, não é que eu queira ser rico. Só o suficiente. O necessário.
Esta forma de pensar leva à interpretação subjetiva de que a riqueza é um mal e a pobreza é um bem. Há aí um equívoco. Assim como a saúde é um bem e a doença uma anormalidade na ordem do universo, da mesma maneira a riqueza é um bem e a miséria uma anormalidade na abundância do universo. O que existe de condenável é apenas o pensamento e o sentimento negativos em relação à riqueza e estes são a ganância, a usura, a exploração, a inveja, a rapina, o pessimismo, o sentimento de carência, o criticismo, o ressentimento, a avareza, o medo, o egoísmo, a prepotência.
Veja o peixe nadando alegremente, tranqüilamente dentro da água. Ele vive no meio da água, que lhe é necessária para a vida e, no entanto, a água não está dentro dele. Faça assim com as riquezas. Viva mergulhado na riqueza, pois ela é um dom divino ao seu dispor, mas não deixe que a riqueza entre dentro de você.
Sinta-se envolvido pela abundância, deseje abundância para poder se mover à vontade para todos os lados, alegremente, tranqüilamente. Inunde o seu mundo exterior de bens e faça circular a riqueza para os outros também, assim como o peixe vive no meio da água, vive da água, mas deixa a água para que os demais peixes a usufruam e vivam plenamente.
O dinheiro não é vil, mas é um símbolo da riqueza de Deus. O dinheiro significa a casa, o móvel, a comida, a vestimenta, a floresta, enfim tudo aquilo que está a seu serviço.
Como diz o salmo, “A terra está cheia da benignidade do Senhor”.
Texto extraído do livro: O Poder Infinito da Sua Mente, de Lauro Trevisan


Fonte:
O Segredo



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Aceitando as dificuldades

Aceitar os problemas e dificuldades da vida, de coração aberto, é um desafio dos mais importantes no processo de autoconhecimento. Isto porque o ego vive permanentemente focado na busca do conforto e da segurança. 

Mas a realidade da existência nos revela, o tempo todo, que desejar apenas facilidades, não leva ninguém ao crescimento da consciência. Isto porque ele só vem através de circunstâncias que nos mobilizem fortemente do ponto de vista interior.

Isto não significa que vamos masoquistamente desejar o sofrimento, pois é claro que é muito confortável ter todos os nossos desejos e necessidades satisfeitos.

Porém, quando os momentos difíceis chegarem, e eles chegam para todos indistintamente, pois são parte indissociável da nossa experiência como espíritos encarnados, aqueles que tiverem desenvolvido algum grau de consciência, certamente terão mais ferramentas para superá-los.

De nada adianta reclamar ou sentir-se uma vitima injustiçada do destino. É nestas ocasiões que precisamos encontrar dentro de nós o poder de transcender a dor.

E isto só se torna possível se aceitarmos aquela condição como algo momentâneo, que certamente conseguiremos transcender. Quanto mais cedo nos conectarmos com a energia da aceitação, com a convicção absoluta de que a existência nos põe à prova com o intuito de nos fazer crescer, mais rapidamente sairemos da escuridão do sofrimento.

"Picos e vales
A evolução da consciência passa através de muitos altos e baixos. Muitas vezes, ela descerá apenas para subir mais alto que antes. Ela passa através de vales para alcançar picos, e cada pico é apenas o início de uma nova peregrinação, porque um pico ainda mais alto está adiante. Mas para alcançar o pico mais elevado, você terá que descer novamente. Uma vez que você tenha entendido que isso é natural, todo o sofrimento, todas as nuvens simplesmente se dispersarão.

Assim, a primeira coisa a ser lembrada é: nunca fique preocupado quando chegam os dias de descer; mantenha sempre seus olhos nas estrelas mais distantes.

Os vales fazem parte das montanhas. Não se pode acabar com os vales e deixar apenas as montanhas. Uma vez que você entenda isso profundamente, você irá passar através dos vales dançando e cantando, sabendo perfeitamente bem que há um pico mais alto à sua espera.

E não há fim para essa peregrinação. Assim como cada dia é seguido por uma noite, cada elevação é seguida por uma descida. A pessoa deve aprender a exultar-se não apenas durante o dia, mas durante a noite também - ela tem a sua própria beleza.

Os picos têm sua glória, os vales têm sua riqueza. Mas se você habitua-se apenas aos picos, você começa a escolher, e uma consciência que começa a escolher cria um problema. Permaneça sem escolha e, não importa o que aconteça, aceite isso como parte natural do crescimento.

A noite pode tornar-se até mesmo mais escura, mas quanto mais escura a noite, mais perto está a alvorada. Sendo assim, exulte-se na noite escura e aprenda a ver a beleza da escuridão, das estrelas, porque durante o dia você não encontrará as estrelas. E nunca compare o que foi, o que deveria ser, ou o que é. O que existe deve ser celebrado".

Osho, The New Dawn.


:: Elisabeth Cavalcante :: 


Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga,
Consultora de I Ching e Terapeuta Floral.
Atende em São Paulo e para agendar uma consulta, envie um email.
Conheça o I-Ching
Email: elisabeth.cavalcante@gmail.com








Fonte: Somostodosum Stum


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O Credo dos Otimistas

O Credo dos Otimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
- Eu prometo a mim mesmo
- Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.
- Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.
- Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.
- Ver o lado positivo de tudo e fazer meu otimismo se tornar real.
- Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.
- Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.
- Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.
- Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.
- Direcionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.
- Ser grande demais para preocupar-se, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.
- Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes ações.
- Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!

Fonte:
O Segredo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Julgar

:: Saul Brandalise Jr. :: 

Quando o ser humano aponta o dedo para alguém comete algumas falhas as quais passam despercebidas, porque muitas vezes tudo é feito no automático:

1. Estado Emocional. O inicio de qualquer doença sempre acontece com o nosso estado emocional alterado. O ato de apontar o dedo se dá quando nossa emoção sai do estado de equilíbrio. Neste exato momento perdemos nossa capacidade de raciocinar.

2. Julgar
. É uma atitude de soberba. Ninguém, neste planeta, se encontra na condição de poder julgar, porque TODOS estamos em processo de evolução e, portanto, sujeitos a cometer equívocos, falhas e erros.

3. Polegar - o dedo polegar na vertical índica e cria um eixo de energia com o Universo, fazendo com que nossas palavras potencializem o sentimento que emanamos. Em tese, estamos fazendo um sinal de "positivo". É uma forma de agregar mais energia à palavra. Sei que você não se dá conta disso. Eu também não prestava atenção a este aspecto até que meu Mestre ND me mostrou.

4. Indicado
r - serve de direção para que nossos pensamentos e palavras atinjam o alvo de forma inequívoca. Olhe para a nuca de uma pessoa, aponte o indicador na mesma direção e perceba as reações dela... Nossa "bateria" tem muita força. Nós só a desconhecemos porque as religiões querem que assim seja. Quanto mais ignorantes formos, melhor para elas.

5. Retorno - Não nos damos conta de que, ao apontarmos o polegar, direcionamos os três dedos restantes para nós, o que representa simplesmente o retorno. Vamos receber a energia de volta, com carga a mais.
Está é uma demonstração da lei da Vida. Causa e Efeito.

Não nos tornamos aptos a interpretar estas coisas simples porque invariavelmente buscamos explicações no imaginário, no exotérico, na magia e naquilo que é incompreensível. É mais interessante buscar as verdades ocultas. Com isso esquecemos de "LER" e interpretar o simples. A vida é simples. Precisamos saber pensar, controlar emoções, nos alimentarmos adequadamente e sabermos como administrar dinheiro. Pronto, está dada a receita da felicidade e de uma vida saudável.
Claro que, para manter as pessoas atentas, é mais interessante criar mistérios. Com eles eu domino os fracos e chamo ou procuro chamar a atenção, para as minhas verdades. Isso deve ser interpretado como controle da mente externa. As consequências são terríveis no estado emocional e na vida de quem assim procede.
Isso também gera outras complicações. Quem tem seguidores cria para si uma responsabilidade muito séria com suas atitudes e exemplos. Não se pode mais usar o "Faça o que eu digo, mas não o que eu faço".

Enquanto ignoramos uma verdade não somos cobrados. Uma vez tomado conhecimento, este não pode mais ser deixado de lado em nossas atitudes. Aqui está a causa de muitas vidas terrivelmente embromadas. Sei, mas faço de conta que não sei. Não confio, mas faço de conta que confio. Esta atitude é enganosa e o maior prejudicado por isso somos nós mesmos. Lembre-se que sempre teremos "Três dedos" apontados para nós. Quem mente muito acaba se acostumando com as suas mentiras, que logo viram "suas" verdades. Passa a viver em um mundo imaginário. Irreal. Logo a droga é companheira.

Assim é a vida. Assim somos nós, queiramos ou não. Acreditemos ou não. Ninguém vai resolver os nossos problemas. Não há milagres disponíveis no Cosmos ou no Universo. Nós os causamos com as nossas posturas. Nós os consertamos com as nossas atitudes. Somos o problema e a solução de nossa vida. ACREDITE NISSO.

Faz anos, tive um atrito com uma pessoa que atracou seu barco ao lado do meu. Ele teve uma postura arrogante porque tinha um barco maior, de 32 pés. Seus marinheiros precisavam usar uniformes para que ficasse clara a distinção de classe nas pessoas que freqüentavam o seu barco. Parecia dizer assim: Olha, ele trabalha para mim... Aqui eu comando e mando... Esta pessoa estava financeiramente muito bem de vida...
Passaram-se duas décadas... encontrei-o como cozinheiro e co-proprietário de uma Pousada. Sem barco, sem herança, sem empresa... obviamente que o mundo é culpado, e não ele!

O maior problema do ser humano não é ganhar dinheiro. O maior problema do ser humano é como gastar o que ganha. Como desfrutar o que consegue comprar. Portanto, o segredo de manter bens e propriedades não está só na geração do lucro, mas sim em como foi conseguido e no desfrute do benefício.
Com nossa vida é igual. Somos sim uma grande empresa. Poucos se dão conta que esta empresa não pode ter sócios. Que ninguém tem o direito de interferir nela. Nem mesmo a nossa religião. Nem mesmo a nossa família.

Não aponte seu dedo para ninguém e nem se cale quando uma pessoa fizer isso em sua direção. Calar significa aceitar. Você é o único dono de seu destino.
Sei que nos veremos.
Beijo na alma

:: Saul Brandalise Jr. :: 


Fonte: Somostodosum Stum
Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida.
VISITE SEU SITE.
Email: sbj@bandsc.com.br

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A Vida e o Aborto na Visão Espírita

O ser humano é um Espírito imortal, por Deus criado simples e ignorante,
sujeito a reencarnações sucessivas, submetido às Leis Naturais do Progresso
Moral e Intelectual.
- Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem?

"O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, 
nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal."
(LE, O Livro dos Espíritos,questão 880).

- Em que momento a alma se une ao corpo?

"A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. 
Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a 
este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até o instante 
em que a criança vê a luz. [...]." 
(LE, questão 344).

Existindo como indivíduo desde o instante da concepção, o ser humano tem
direito à vida que o Criador lhe deu, de manter e preservar a sua existência, 
dentro ou fora do útero materno.

- Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?

"Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, 
cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, 
por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento 
o corpo que se estava formando." (LE, questão 358).

O atentado à vida do ser humano, em qualquer fase de sua existência, é contrário
às Leis de Deus que regem a nossa vida e preconizam: "Não matarás" e "Não
façamos aos outros o que não queremos que os outros nos façam".

"[...] Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também 
pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos 
filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los 
progredir. [...]"
(Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXII, item 3)

Ao instalar-se no organismo materno um novo ser, em início de nova existência,
ele passa a ter o mesmo direito à vida que todo ser humano possui, acrescido, neste
caso, do direito ao afeto, ao amparo e à proteção maternal e paternal decorrente do
seu estado de dependência.

Diante dos desafios da maternidade e da paternidade assumidos, que muitos
enfrentam desprovidos de esclarecimento e necessitados de orientação e amparo, os
espíritas somos convidados para a tarefa de esclarecer sobre o significado da vida e
as dolorosas conseqüências do aborto. 
E a ampliar, quanto possível, a maternidade assistida, durante e depois da gravidez, proporcionando ao recém-nascido o afeto que lhe é devido, base de uma existência 
sadia e útil, objetivo da sua reencarnação.

Revista Reformador de Agosto de 2007.

* * * Estude Kardec * * *

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Um sonho...

Algumas vezes, quando me pego sentindo uma tristeza tão antiga... um cansaço quase sem fim... alguma coisa acontece que faz brotar de novo a esperança e uma fé que tudo renova e a tudo aviva com cores inesperadas.

E isso vem sempre com a ajuda do Grande Mistério...

Parece que quando atingimos algum limite... algo acontece para nos mostrar que sempre somos guiados, protegidos e amparados pela Luz Maior. E essa Luz se manifesta de muitas maneiras...

Dessa vez foi assim:

Uma tristeza dessas apareceu do nada... sem nenhum motivo naquele dia acordei triste e com um aperto no coração... como se nada ao redor fizesse muito sentido... entendi que alguma memória antiga havia vindo à tona para ser liberada... e fiz Ho'oponopono para limpar a causa daquele sentimento e transmutar em pura Luz... mas fiz só um pouco e já me deu um sono tão profundo que não tive outra alternativa a não ser me render a ele... e assim fiz.

Acho que dormi logo que me deitei e sonhei com um Ser de muita Luz que tem me aparecido em sonhos já faz algum tempo... Ele chegou trazendo uma bacia com água e pétalas de rosas e falou que ia lavar meus pés...

Assim falando... primeiro banhou os meus pés na água e depois pegou o meu pé esquerdo e tirou a pele da sola do meu pé como se fosse uma casca velha que precisava ser trocada... Depois pegou um instrumento fino como uma agulha muito longa e ativou alguns circuitos na sola do meu pé, que era todo constituído por fios de luz de várias cores...

Ao mesmo tempo em que estava relaxada e com os olhos fechados, eu podia ver tudo que acontecia de todos os lados... como se no sonho a minha visão fosse muito mais abrangente...

Ele fez a mesma coisa com o pé direito e depois colocou uma pele nova nos meus pés... e me disse ainda umas poucas palavras. Acordei como se nem tivesse dormido...

A partir daí meu dia foi trazendo o efeito daquele encontro, porque era tão nítida a diferença de como me sentia antes e depois, que fiquei profundamente grata.

As coisas fluíam com tanta facilidade, incrível leveza e não me deixavam nenhuma dúvida que aquele sonho tinha sido muito real... fazia tudo com alegria e entusiasmo.

Nos dias que se seguiram alguns acontecimentos mudaram radicalmente meu ritmo de vida e até minha alimentação mudou... Sinto-me mais ligada à Terra... e tudo acontece de forma natural... como se sempre tivesse sido assim.

Percebo que aquele dia foi o limiar entre um ciclo e outro... assim como a noite mais escura antecede o nascer do Sol...

Sei que nas horas mais escuras às vezes a gente pensa que as coisas não estão acontecendo... não estão dando resultado... porque não podemos ver em um nível mais amplo. Mas com certeza estão sim... e de repente... quando é a hora certa, você percebe o resultado dos trabalhos de autoconhecimento que fez, se manifestando em mudanças em sua realidade...

E isso reforça a nossa Fé e a certeza que tudo que fazemos com Amor dá frutos... de uma forma que nem sempre é a que imaginamos.... em uma hora que não é a planejada no relógio... mas com uma força tão inesperada que te leva a entregar cada vez mais seus caminhos ao Grande Mistério... e a ser profundamente grata...

:: Rubia A. Dantés :: 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

As interferências Energéticas nos Relacionamentos

A grande maioria das pessoas sofre com alguma insatisfação afetiva. E boa parte desses problemas está relacionada com a energia delas. Mas como isso acontece?
Imagine que você tem uma relação prazerosa com o parceiro. Ambos se completam por terem um bom nível de entendimento pessoal e sexual. De repente, do nada, ele começa a se afastar de você. 
Para saber se realmente se trata de uma questão energética com o intuito de mudar a situação, analise dois itens.
Primeiro: pode ser que, por qualquer motivo, você tenha entrado numa sintonia de baixa autoestima. 
Acha que não é bonita ou inteligente o suficiente, não se dá valor e se critica constantemente. 
Não dá outra, viu gente: o parceiro começa a se desinteressar rapidinho. 
O tesão vai embora porque você mudou sua energia. 
A baixa autoestima impede o contato energético, que só se estabelece quando as duas pessoas na relação se sentem gostosas, bonitas e importantes. 
Atração por alguém é energia. Sexo é energia. Gente bonita e interessante que está com energia ruim não desperta tesão em ninguém. 
A boa energia é que faz rolar “um clima” entre dois indivíduos. 
Se você está num momento de baixa autoestima, é hora de despertar para si mesma e começar a se amar já!
O segundo item a analisar é descobrir se você está com encosto, que geralmente se trata do que eu chamo de “o famoso vampiro sexual”. 
Ele acaba com qualquer relacionamento. 
Cada vez que você chega perto do parceiro, ele fica com raiva, nojo e se afasta. Isso mesmo, justamente de você, com quem tinha uma ótima compatibilidade energética. 
E é de uma hora pra outra, viu? Ele perde o tesão sexual porque, na verdade, você está acompanhada.
Portanto, minha gente, atenção: caso não tenha ocorrido algum fato concreto que tenha realmente comprometido seu relacionamento afetivo, é muito importante observar a questão energética diante de mudanças repentinas. 
Se hoje você vive num mar de rosas com o seu parceiro, e amanhã um maremoto toma conta do seu convívio a dois, provavelmente trata-se de influências astrais.

Luiz Gasparetto

domingo, 17 de novembro de 2013

10 doenças espiritualmente transmissíveis

As seguintes 10 categorizações não se destinam a ser definitivas, mas são oferecidos como uma ferramenta para se tornar consciente de algumas das doenças mais comuns transmitidas espiritualmente.


1. A ESPIRITUALIDADE FAST-FOOD:
Misture a espiritualidade com uma cultura que celebra a velocidade, a multitarefa e gratificação instantânea e o resultado é provável que seja a espiritualidade fast-food.
A espiritualidade fast-food é um produto da fantasia comum e compreensível que o alívio do sofrimento da nossa condição humana pode ser rápida e fácil.
Uma coisa é certa, porém: A TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL NÃO PODE SER OBTIDA EM UMA SOLUÇÃO RÁPIDA.


2. FALSA ESPIRITUALIDADE:
A espiritualidade do falso é a tendência de falar, vestir e agir como se imagina que uma pessoa espiritual seja.
É uma espécie de imitação da espiritualidade que imita a realização espiritual da maneira que o tecido estampado de pele de onça imita a pele genuína de uma onça.


3. MOTIVAÇÕES CONFUSAS:
Embora o nosso desejo de crescer seja genuíno e puro, muitas vezes ele se confunde com motivações menores, incluindo o desejo de ser amado, o desejo de pertencer, a necessidade de preencher nosso vazio interno, a crença de que o caminho espiritual removerá o nosso sofrimento e ambição espiritual, o desejo de ser especial, de ser melhor do que, para ser "o único".


4. IDENTIFICANDO-SE COM EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS:
Nesta doença, o ego se identifica com a nossa experiência espiritual e a toma como sua própria, e nós começamos a acreditar que estamos incorporando insights e ideias que surgiram dentro de nós em determinados momentos.
Na maioria dos casos, isso não dura indefinidamente, embora tenda a perdurar por longos períodos de tempo para aqueles que se julgam iluminados e/ou que trabalham como professores espirituais.


5. O EGO ESPIRITUALIZADO:
Essa doença ocorre quando a própria estrutura da personalidade egóica se torna profundamente integrada com conceitos espirituais e ideias.
O resultado é uma estrutura egóica, que é "à prova de bala." Quando o ego se torna espiritualizado, somos invulneráveis a ajudar, uma nova entrada, ou comentários construtivos.
Nos tornamos seres humanos e impenetráveis e estamos tolhidos em nosso crescimento espiritual, tudo em nome da espiritualidade.


6. PRODUÇÃO EM MASSA DE PROFESSORES ESPIRITUAIS:
Há uma série de atuais tradições espirituais da moda , que produzem pessoas que acreditam estar em um nível de iluminação espiritual, ou mestria, que está muito além de seu nível real.
Esta doença funciona como uma correia transportadora espiritual: coloca este brilho, leva àquele insight, e - bam!
Você está iluminado e pronto para iluminar os outros de maneira similar.
O problema não é aquilo que tais professores ensinam, mas que representam a si próprios como tendo realizado a mestria espiritual .


7. ORGULHO ESPIRITUAL:
O orgulho espiritual surge quando o profissional, através de anos de esforço trabalhado efetivamente alcançou um certo nível de sabedoria e que usa esse conhecimento para se desligar a novas experiências.
Um sentimento de "superioridade espiritual" é outro sintoma desta doença transmitida espiritualmente.
Ela se manifesta como uma sensação sutil de que "Eu sou melhor, mais sábio e acima dos outros porque sou espiritual".


8. MENTE DE GRUPO:
Também conhecido como o pensamento grupal, mentalidade de culto ou doença ashram.
A mente de grupo é um vírus insidioso que contém muitos elementos tradicionais da co-dependência.
Um grupo espiritual faz acordos sutis e inconscientes sobre as formas corretas de pensar, falar, vestir e agir.
Indivíduos e grupos infectados com o "espírito de grupo" rejeitam indivíduos, atitudes e circunstâncias que não estão em conformidade com as regras, muitas vezes não escritas do grupo.


9. O COMPLEXO DE POVO ESCOLHIDO:
O complexo de pessoas escolhidas não se limita aos judeus. É a crença de que "O nosso grupo é mais poderoso, iluminado e evoluído espiritualmente, e simplesmente colocado, melhor do que qualquer outro grupo."
Há uma distinção importante entre o reconhecimento de que alguém encontrou o caminho certo, p professor, ou comunidade para si, e tendo encontrado aquele, O Único.


10. O VÍRUS MORTAL:
"Eu Cheguei": Esta doença é tão potente que tem a capacidade de ser terminal e mortal para a nossa evolução espiritual.
Esta é a crença de que "Eu cheguei" na meta final do caminho espiritual. Nosso progresso espiritual termina no ponto em que essa crença se cristalizou em nossa psique, no momento em que começamos a acreditar que chegamos ao fim do caminho, um maior crescimento cessa.


Fonte: 
EMOÇÕES & PENSAMENTOS 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Obsessões # Emmanuel

"... E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal"
Jesus (Mateus, 6:13)

Nem sempre conseguimos perceber.
Os processos obsessivos, vastas vezes porém, principiam de bagatelas:


O olhar de desconfiança...
Um grito de cólera...
Uma frase pejorativa...
A ponta de sarcasmo...
O momento de irritação...
A tristeza sem motivo...
O instante de impaciência...
A indisposição descontrolada...


Estabelecida a ligação com as sombras por semelhantes tomadas de invigilância, eis que surgem 
as grandes brechas na organização da vida ou na moradia da alma:

A desarmonia em casa...
A discórdia no grupo da ação...
O fogo da crítica...
O veneno da queixa...
A doença imaginária...
A rede da intriga...
A treva do ressentimento...
A discussão infeliz...
O afastamento de companheiros...
A rixa sem propósito...


As obsessões que envolvem individualidades e equipes quase sempre partem de inconveniências 
pequeninas que devem ser evitadas, qual se procede com o minúsculo foco de infecção. 
Para isso, dispomos todos de recursos infalíveis, quais sejam: a dieta do silêncio, a vacina da 
tolerância, o detergente do trabalho e o antisséptico da oração.

Emmanuel

XAVIER, Francisco Cândido. "Segue-me!...". Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Matão, SP: Casa Editora O Clarim, 1994, p. 167-168.


Fonte: 
Pensamentos de André Luiz