sábado, 12 de janeiro de 2013

O que é a Clarividência?

Clarividência é uma forma de percepção visual além dos olhos físicos, que torna possível ver as bioenergias, ou aura, de uma pessoa por exemplo. É possível também através da clarividência observar eventos que acontecem em dimensões além desta onde vivemos.

Muitos casos onde pessoas relatam ter visto um “espírito”, “fantasma” ou “guia espiritual”

podem ter a sua explicação o assentada na clarividência. 


Quando alguém vê uma entidade não-física, por exemplo, um parente que já faleceu, 

é bastante comum que este parente se apresente através de uma imagem semitransparente, frequentemente com cores menos intensas, todo em branco, ou em tons de cinza. Isso porque o estímulo visual da clarividência é em geral mais fraco comparado com o estímulo visual físico. 


A clarividência espontânea ocorre com muita frequência em momentos de relaxamento maior, em geral quando a pessoa relaxa um pouco mais de maneira a permitir que o seu corpo emocional (psicossoma) se expanda e receba com mais intensidade o estímulo visual não-físico (extrafísico) baseado em bioenergias. Por outro lado, há relatos de clarividência que ocorrem em casos de stresse ou onde não há nenhum relaxamento ou condição do corpo físico favorável.


A clarividência permite ao experimentador observar, por exemplo, os reflexos da bioenergia ao redor de uma outra pessoa. Estes reflexos da energia, popularmente conhecidos como aura, são a parte mais externa do nosso corpo energético (energossoma). Este reflexo das energias é dinâmico e muda de acordo com a intensidade e padrão dos nossos pensamentos e sentimentos.
 


O termo clarividência foi usado historicamente de várias maneiras. Há autores que buscam abarcar dez ou mais fenômenos diferentes, como psicometria (leitura energética de um objecto ou pessoa), pré-cognição (ou premonição, prever o futuro) e outros, no termo clarividência.

Em alguns contextos, o termo clarividência é usado quase como sinônimo de parapsiquismo, como se fosse a resposta para tudo o que possa acontecer sem explicação baseada na dimensão física.
 


No contexto da Projecciologia, ciência que estuda a manifestação da consciência além do corpo físico e desta dimensão, a clarividência é um fenômeno específico onde se percebe visualmente algo do presente, tipicamente em dimensões extrafísicas, mas diferente de fenômenos onde a informação não é visual ou é proveniente de outras fontes, como a memória de vidas passadas.
 


O facto de que a clarividência é um modo de percepção visual, análogo à visão física, a torna muito interessante. A experiência visual física já é algo impressionante. Pense na experiência de ver uma paisagem ampla, ou os detalhes dos mecanismos de um relógio. Pensar que esta riqueza de percepção pode ser estendida para outras dimensões é por si só um motivador para desenvolvê-la.
 


Talvez por isso o impacto do desenvolvimento da clarividência é em geral muito positivo em termos de crescimento pessoal. O experimentador, de olhos abertos, lúcido, pode ver através da clarividência uma realidade extrafísica, próxima e nítida, com clareza.
 


O benefício principal da clarividência é portanto permitir ao experimentador a percepção de que existem dimensões além desta, através de experiência pessoal. Claro que tal afirmação soa simples, mas a diferença entre acreditar que temos um corpo energético e ver que temos um corpo energético é bastante grande. A acessibilidade e o aspecto pessoal e direto deste fenômeno são outras vantagens.


Não é preciso entrar em um estado alterado da consciência mais profundo, que talvez exigisse mais dedicação e treinamento, mas sim é possível ter clarividência com os olhos abertos, de pé ou sentado, em qualquer ambiente ou situação da vida quotidiana. Esta possibilidade é o que ajuda ao indivíduo a começar a experimentar - e buscar entender - o que ocorre ao seu redor incluindo variáveis além desta dimensão.
 


Há muitos mitos em relação à clarividência: um deles é que é muito difícil ou impossível desenvolvê-la, e que somente as pessoas que já nascem com este “dom” terão esta experiência.


Outro mito similar é que somente as pessoas que passam por alguma experiência marcante, como a experiência de quase-morte, é que podem desenvolver esta habilidade. Contudo, vê-se que com um pouco de informação e técnica, aliados à força da vontade e relaxamento, podem produzir clarividência a curto prazo.
 


A conclusão portanto é que a clarividência é uma excelente porta de entrada para o desenvolvimento das várias formas de parapsiquismo.

Pode ajudar a substituir a crença em outras dimensões com o conhecimento baseado em experiência direta e pessoal.

Vamos substituir o “ver para crer” com o clarividenciar para experimentar.
 

Rodrigo Medeiros

Aparência de Jesus


CARTA EM QUE PÚBLIUS LENTULUS(EMMANUEL) DESCREVEU JESUS PARA O IMPERADOR ROMANO

O governador da Judéia, Públius Lentulus, ao César Romano.
Soube ó César, que desejavas informações acerca desse homem virtuoso que se chama Jesus, que o povo considera um profeta, e seus discípulos, o filho de Deus, criador do céu e da terra.
Com efeito, César, todos os dias se ouvem contar dele coisas maravilhosas. Numa palavra, ele ressuscita os mortos e cura os enfermos. É um homem de estatura regular, em cuja fisionomia se reflete tal doçura e tal dignidade que a gente sente obrigado a amá-lo e temê-lo ao mesmo tempo.

A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tinge-se de um louro claro e brilhante; divide-se uma risca ao meio, á moda nazarena. A sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio. Os seus olhos severos têm o brilho de um raio de sol; ninguém o pode olhar em face.
Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a chorar. Até nos rigores é afável e benévolo. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando. As suas mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e sedutora.

Não é visto amiúde em público e, quando aparece, apresenta-se modestissimamente vestido. Seu porte é muito distinto. É belo. Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que já se viu neste país.
Se o queres conhecer, ó César, como uma vez me escreveste, repete a tua ordem e eu te o mandarei. Se bem que nunca houvesse estudado, esse homem conhece todas as ciências.
Anda descalço e de cabeça descoberta. Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que, porém, se encontram face a face com ele, tremem e admiram-no.

Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante, nem doutrinas iguais às suas. Muitos crêem que ele seja Deus, outros afirmam que é teu inimigo, ó César.
Diz-se ainda que ele nunca desgostou ninguém, antes se esforça para fazer toda gente venturosa.

A descrição acima foi traduzida de uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma. Públius Lentulus foi predecessor de Pôncio Pilatos como governador da Judéia, na época em que Jesus Cristo iniciou seu ministério.
O texto original encontra-se na biblioteca do Vaticano. Comprovada sua autenticidade, tornou-se, fora da Bíblia, o documento mais importante sobre a pessoa do Senhor Jesus Cristo
Sabemos também que após a crucificação de Cristo, Públius Lentulus tornou-se seu seguidor e, juntamente com sua filha, levava a palavra de Deus aos povos da época.


Fonte: ESTUDO: ESPIRITISMO,KARDEC


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domingo, 6 de janeiro de 2013

Rédeas do destino # Kau Mascarenhas

“Aquilo que existe em mim e faz parte de mim, pode ser transformado.


Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado pelo outro;
E será compreendido e aceito por mim dentro dos meus limites.

Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz.

Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.
Não posso afirmar: “aquilo que você fez ou disse me feriu”.
Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse.Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.

Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras.
Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque alguém fez outra coisa 
comigo primeiro.
Agindo assim, sou apenas resposta e eco.

É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.

É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações, e se faço ou fiz algo, 
sou o grande responsável por isso.
Reconheço que as rédeas do meu destino estão em minhas mãos.
E me recuso a segurar as rédeas do destino do outro.

Busco o amor em sua mais bela expressão.

E por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.
Quero amar com liberdade.
Quero amar com plenitude.
Quero amar… antes de tudo porque é bom amar…”

Kau Mascarenhas

Fonte:  
Formação de Egrégora