sábado, 23 de fevereiro de 2013

Auto-Estima

A auto-estima é a valorização de si e do que você tem feito de nobre e útil.

Diferente do exagero da egolatria, a auto-estima vem do reconhecimento das escolhas ideais na vida, do bem exercer das funções e deveres dos quais é responsável.

Quanto mais você alcança os padrões íntimos do belo e do bom, mais se reconhecerá plenificado nas ações, por nutrir-se nelas mesmas.

Assim, auto-estima é resultado de esforço pessoal na sintonia com o bem, a fim de gozar-lhe os resultados.


Do livro: REFLEXÕES PARA A SAÚDE
Autor: PÚBLIO CARÍSIO DE PAULA


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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A vida no mundo espiritual

A comunicação

“Os Espíritos não precisam da palavra para se fazerem compreender. O pensamento, refletindo-se no perispírito como imagem em espelho, permite-lhes permutarem suas idéias sem esforço, com uma rapidez vertiginosa. 
O Espírito elevado pode ler no cérebro do homem e conhecer os seus secretos desígnios. Nada lhe é oculto.

Perscruta todos os mistérios da Natureza, pode explorar à vontade as entranhas do globo, o fundo dos oceanos, e assim apreciar os destroços das civilizações submersas.
Atravessa os corpos por mais densos que sejam e vê abrir-se diante de si os domínios impenetráveis à Humanidade.”
(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 216).

A vida espiritual dos Espíritos inferiores

“Os Espíritos inferiores levam consigo para além do túmulo os hábitos, as necessidades, as preocupações materiais. Não podendo elevar-se acima da atmosfera terrestre, voltam a compartilhar a vida dos entes humanos, intrometem-se nas suas lutas, trabalhos e prazeres. Suas paixões, seus desejos, sempre vivazes e aguçados pelo permanente contacto da Humanidade, os acabrunham; a impossibilidade de os satisfazerem torna-se para eles causa de constantes torturas.”
(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 216).


Situação do avarento

“Pungente é a desolação do avarento, que vê dispersar-se o ouro e os bens que amontoou. A estes se apega apesar de tudo, entregue a uma terrível ansiedade, a transportes de indescritível furor.” 

(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 230).

Situação dos egoístas

“Só tendo amado a si próprios, não tendo ajudado, consolado, aliviado pessoa alguma, do mesmo modo não encontram nem simpatias nem auxílios nem socorro nessa nova vida. Insulados, abandonados, para eles o tempo corre uniforme, monótono e lento. Experimentam triste enfado, uma incerteza cheia de angústias.” 

(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 230).

Situação dos orgulhosos

“Igualmente digna de piedade é a situação dos grandes orgulhosos, dos que abusaram da fortuna e de seus títulos, só pensando na glória e no bem-estar, desprezando os pequenos, oprimindo os fracos. 

Para eles não mais, existem os cortesãos servis, a criadagem desvelada, os palácios, os costumes suntuosos. Privados de tudo o que lhes fazia a grandeza na Terra, a solidão e o abandono esperam-no no espaço, 
Se as massas novamente os seguem e para lhes confundir o orgulha e acabrunhá-los de zombarias.”
(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 230).


Situação dos Espíritos suicidas

“O suicídio não põe termo aos sofrimentos físicos nem morais. O Espírito fica ligado a esse corpo carnal que esperava destruir; experimenta, lentamente, todas as fases de sua decomposição; as sensações dolorosas multiplicam-se, em vez de diminuírem. Longe de abreviar sua prova, ele a prolonga indefinidamente; 
seu mal-estar, sua perturbação persistem por muito tempo depois da destruição do invólucro carnal” 
(Léon Denis, Depois da morte, 21. ed., p. 232).



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