sexta-feira, 5 de abril de 2024

O amigo invisível que acompanha a criança em seus primeiros anos de vida

O amigo invisível é uma presença fantasiosa, simbólica ou real que acompanha a criança em seus primeiros anos de vida.   

Psicólogos e psiquiatras trabalham com a hipótese do amigo invisível ser um processo psicológico da mente infantil. 

Profissionais costumam alertar que a ajuda de um psicólogo é indispensável quando a criança só deseja ficar junto de seu companheiro. 

Crianças podem ter longas conversas com seu amigo; podem colocar para ele pratos e talheres na mesa de jantar; podem elaborar brincadeiras juntos, dentre outras coisas.

O amigo invisível só representa um problema quando existe alguma espécie de dano provocado em decorrência da presença ilusória ou real do amigo. 
Exemplo: o amigo invisível diz a criança para se afastar dos amigos e viver apenas com ele; ou o amigo invisível diz a ela coisas que a fazem sofrer de algum modo.

A Psicologia convencional oferece hipóteses sobre as possíveis causas da criação de um ente imaginário no universo simbólico da criança:

A necessidade de companhia que cria uma presença que não existe.

Necessidade de compartilhar situações que com outras pessoas não seria possível. Exemplo: Contar ao amigo como ela não gosta quando o pai bate nela.

Utilização da imaginação para lidar com a raiva e com a inveja.
A tentativa de criar alguém ideal que corresponda aos nossos gostos e preferências.
Criação de um ente que se possa controlar e que não seja alvo de críticas, obrigações e sofrimentos, dentre outros.
O amigo serve como “bode expiatório”. Exemplo: “Foi ele (o amigo) que sujou a mesa e não eu.”

Observamos que a repressão e negação da existência do amigo invisível não contribui em nada para solucionar as causas da “presença” espiritual. 

Muitas vezes é através da aceitação do amigo que os pais conseguem maior contato com a criança. 

É preciso adentrar no universo simbólico ou encarnatório da criança para que possamos fazer alguma diferença.

Na TVP, existem profissionais atualmente que trabalham com regressão em crianças com excelentes resultados. 

O que antes era considerado arriscado e improdutivo, hoje profissionais descortinam esse fértil terreno terapêutico e procuram as chaves das criação imaginária infantil, que pode estar além do limiar da vida atual e até mesmo numa presença obsessiva indesejada.

Dentro da Terapia de Vidas Passadas, consideramos que o amigo invisível pode ser:

1) Uma personalidade de vida passada: a criança pode entrar em contato com uma de suas personalidades e conferir-lhe vitalidade, dando autonomia à ela e permitindo-a agir, dialogar e até dar-lhe ordens. A personalidade pode não concordar e nem aceitar a vida atual, podendo causar conflitos diversos.

2) Um espírito desencarnado qualquer: uma presença real, um espírito atraído pela aura da criança, que se lhe afeiçoou e deseja permanecer próximo a ela. 
Pode ser o espírito de outra criança, que não sabe que morreu e ficou preso à Terra, unindo-se ao encarnado. Ambos podem brincar e se tornarem até amigos. 
Quando a criança cresce, suas visões via de regra diminuem.

3) Entidade de outras vidas: alguém que a criança se relacionou e conviveu em outras existências. 
Pode ser algum inimigo de vidas passadas, ou pode mesmo ser alguém que a quer bem e deseja ajuda-la. 
Mesmo no caso aparentemente existir uma boa intenção por parte do espírito, é necessário verificar se ele não está entrando num processo possessivo com a criança, o que pode ocorrer.

4) Um espírito de luz: O amigo invisível pode ser também, porém é mais raro, um espírito de luz, um guia, ou mestre espiritual, que orienta os passos iniciais da criança para que cresça e se desenvolva de forma positiva. 
Em raras ocasiões a criança é um ser de muita luz que nasceu para realizar alguma tarefa evolutiva na humanidade. 
É possível também que essa entidade seja um mestre de luz do espírito da criança de uma vida passada, alguém com quem realizou conjuntamente um treinamento de templo, sendo ambos iniciados na mesma fraternidade ou egrégora de luz. 
Caso seja um espírito de luz que vem ajudar, a criança refletirá paz e tranqüilidade e a presença não lhe causará qualquer transtorno.

Sobre o numero quatro, há relatos de pessoas que, quando crianças, seres de luz lhe davam orientações valiosas sobre o que fazer e não fazer. 

Conheci um caso muito interessante: um conhecido me confidenciou que, quando criança, tinha visões de espíritos luminosos que vinham falar com ele. 

Certa vez, ele estava com 4 ou 5 anos e encontrou uma faca no chão da cozinha. Pensou em pegar a faca e brincar com ela, mas logo ouviu uma voz sussurrando, “Você pode pegar essa faca, é de sua livre escolha fazer isso. Mas devemos dizer que você pode se machucar seriamente com ela.” 
Então, a criança decidiu que não a pegaria. Hoje esse meu conhecido recordou esse evento com certa emoção, lembrando que em algum momento de sua vida, tinha sido praticamente salvo pelos espíritos de luz.

(Hugo Lapa)

terça-feira, 2 de abril de 2024

IGREJAS NADA TEM A VER COM JESUS

A igreja católica afirma ser a única verdadeira igreja cristã. 
Ela usa como base as palavras de Jesus, que disse: “Tu és Pedro e sobre esta pedra erguerei a minha igreja”. 
No entanto, as igrejas atuais, após 2000 anos do ministério de Jesus, nada tem a ver com Jesus. Ao contrário, a maioria das instituições cristãs age contrariamente aos ensinamentos básicos do mestre contidos nos Evangelhos.

Sobre isto, precisamos esclarecer o seguinte:

1 – A palavra grega “ἐκκλησία” (ekklesia), que foi traduzida para o português como “igreja”, originalmente significava “assembleia” ou “convocação”. 
Tratava-se apenas de um grupo de pessoas reunidas com um propósito comum, não algo ligado a uma construção física e menos ainda a criação de uma instituição formalizada. 
A igreja atual foi sendo modificada, século após século, para chegar no formato institucional de hoje. Esse formato atual destoa completamente dos ensinamentos originais de Jesus. É possível afirmar que a igreja atual é uma criação arbitrária dos homens.

2 – Os primeiros cristãos se reuniam em casas (conhecidas como “igrejas domésticas”), bem como em locais ao ar livre, refletindo um entendimento de “igreja” como uma comunidade viva e ativa, centrada em torno dos ensinamentos de Jesus, e não meramente uma estrutura ou edifício e menos ainda uma instituição.

3 – Jesus mencionou a natureza efêmera dos templos de pedra. Em (Marcos 13, 1, 2) um dos discípulos de Jesus faz um elogio ao templo de jerusalém, exaltando suas belezas dizendo: “Mestre, olha que pedras, e que edifícios!” Jesus não respondeu com outros elogios as belezas e maravilhas do templo. 
O mestre simplesmente disse: “Vês estes grandes edifícios? Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada”. 

Esta passagem do Evangelho segundo Marcos é uma excelente reflexão sobre a transitoriedade das realizações humanas, especialmente em termos de construções físicas e monumentos. 
Quando o discípulo de Jesus aponta para o magnífico Templo de Jerusalém, admirando sua grandiosidade e beleza arquitetônica, a resposta de Jesus serve como um lembrete de que, não importa o quão impressionantes sejam essas estruturas, elas são temporárias e sujeitas à destruição. 

O ensinamento de Jesus aqui transcende a discussão sobre edifícios físicos; ele aponta para uma verdade mais profunda sobre a natureza efêmera de tudo o que é material. Em um mundo onde as pessoas frequentemente medem o sucesso e o valor pelas posses materiais e conquistas tangíveis, essa passagem nos chama a refletir sobre o que realmente valorizamos e onde colocamos nossa fé. 

A afirmação de Jesus de que “Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada” não apenas antecipa a destruição física do Templo de Jerusalém no ano 70 d.C. pelos romanos, mas também simboliza a impermanência de todas as coisas materiais. Ele nos encoraja a buscar algo mais duradouro e significativo além do físico e do material, direcionando nossa atenção para os valores espirituais e as realidades eternas. Isso nos mostra que Jesus não dava importância a templos ou organizações, mas sim as verdades eternas do espírito.

4 – Jesus nunca pediu que fosse construído um templo de pedra e menos ainda pediu que se criasse uma instituição. 

O mestre nazareno ensinava no meio da rua, em casas, no alto mar, na praia, na montanha, e também, chegou a ensinar no templo de Jerusalém. 
Mas não há nenhum registro de um pedido de Jesus para que fosse criada qualquer estrutura de pedra ou instituição com regras rígidas, sacerdócio ou rituais.

5 – Jesus falou do templo como sendo algo interno e não externo. 

Lemos em (João 2:19-22): “Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? 

Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito”. Jesus se referia ao templo como sendo seu corpo. 

Nesse sentido, o corpo material é o templo da alma ou do espírito. É no templo que a alma habita. Portanto, o verdadeiro templo é interno e não externo. 
Este episódio destaca a ideia de Jesus de que o verdadeiro culto não está vinculado a locais específicos ou construções, mas sim a descoberta de nossa alma, de nossa essência ou de nossa ligação com o divino, sendo o corpo material o templo do espírito.

6 – Em (João 4:21-24) no diálogo com a mulher samaritana junto ao poço, Jesus declara que está chegando a hora em que nem no monte nem em Jerusalém os verdadeiros adoradores adorarão o Pai. Ele enfatiza que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, indicando uma mudança do culto associado a locais específicos para um entendimento mais espiritual e pessoal da adoração. 

Essa passagem indica um movimento na ênfase de Jesus de um culto baseado em estruturas físicas e rituais específicos para um foco na adoração interior e na relação pessoal com Deus. 

Ele sugere que o verdadeiro culto transcende as fronteiras físicas e é fundamentado na fé e na verdade interior, em vez de na observância de rituais em locais consagrados. 

Mas parece que as igrejas atuais ignoram esta passagem e focam suas atenções em templos de pedra, em dogmas, em construções caríssimas e luxuosas e na institucionalização do culto, algo que Jesus nunca pediu que fosse feito.

7 – Em Mateus 6:5-6, no Sermão da Montanha, Jesus adverte contra a prática de orar em público para ser visto pelos outros, incentivando, em vez disso, a oração privada: 
“E quando orares, não sejas como os hipócritas; pois eles gostam de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Verdadeiramente vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” 

Aqui Jesus deixa claro que as orações e outras formas de culto podem perfeitamente ser realizadas em nosso lar. Jesus ressalta que o essencial não é a prece em locais públicos, em templos, igrejas ou qualquer outro local externo, mas o contato com Deus em nosso íntimo, que pode ser realizado em qualquer lugar, até mesmo em nossa residência.

8 – Em Lucas 17:20-21, Jesus responde aos fariseus que perguntam quando o Reino de Deus viria, dizendo: “O Reino de Deus não vem com aparência externa; nem dirão: ‘Eis aqui!’ ou: ‘Eis ali!’ pois o Reino de Deus está dentro de vós.” 

Esta passagem mostra claramente uma ênfase na natureza espiritual e interna do Reino de Deus e da condição divina do ser. 

Isso contrasta com as manifestações externas e materiais das igrejas de hoje, ricamente adornadas com ouro, riquezas e ostentação. 
Jesus ensinou sobre o valor da interioridade e simplicidade do caminho espiritual. Por outro lado, as igrejas atuais cultivam riquezas materiais, edifícios imensos e poder político e econômico. 

Por esse motivo, algumas correntes do cristianismo místico enfatizam a importância da transformação interior e do desenvolvimento de uma relação pessoal e íntima com Deus, em vez de focar em rituais externos, edifícios suntuosos ou práticas religiosas ostentosas. 

Assim, Jesus deixou claro que o Reino de Deus nada tem a ver com aparências, com exterioridades, mas sim com os tesouros interiores.

9 – Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs se empenharam em acumular muitos bens, propriedades, riquezas, terras, imóveis, templos etc. Historicamente, a Igreja Católica Romana e outras instituições religiosas foram grandes proprietárias de terra e imóveis e isso influenciava muito as comunidades locais e o poder político vigente, pois quem tem dinheiro, posses e riquezas, influencia muito na vida do povo. Por isso, a igreja muitas vezes se uniu com o estado e os governos, sendo uma instituição apenas, estando sempre no núcleo do poder e exercendo o poder político nas nações ao longo da história. 

Essa acumulação de riquezas pelas igrejas e também seu poder político, está em total desacordo com o ideal de renúncia, desapego e simplicidade pregado por Jesus. 

Nas tentações do deserto, quando o diabo ofereceu a Jesus dinheiro, riquezas e todo o poder do mundo, Jesus recusou veementemente dizendo: “Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mateus 4, 10). 

No sermão da montanha Jesus deixa bem claro que ninguém deve acumular tesouros sobre a terra, pois as traças consomem e os ladrões arrobam e roubam, mas que todos devem acumular tesouros no céu, pois nem as traças consomem e nem os ladrões arrombam e roubam, pois onde está o seu tesouro, lá estará também o seu coração (Mateus 6, 19-21). 

Nessa passagem Jesus deixa claro que os verdadeiros tesouros de uma pessoa são interiores, onde está o nosso coração e não exteriores, como as riquezas e o poder das igrejas.

10 – As igrejas de várias épocas quase sempre colocaram imensa importância nas doações e no dízimo, tornando as instituições religiosas muito ricas e poderosas. 

No entanto, Jesus nunca nos pediu que doássemos as igrejas. Ele sempre pediu que doássemos aos pobres e necessitados. Quando um homem rico pergunta a Jesus o que deve fazer para herdar a vida eterna, Jesus o instrui a vender todos os seus bens, dar aos pobres e segui-lo. 

Esse ensinamento enfatiza a importância de se desapegar das riquezas materiais para alcançar a verdadeira riqueza espiritual. 

Na parábola do Bom Samaritano, Jesus ilustra o conceito de “próximo” através da história de um samaritano que ajuda um homem ferido na estrada, enquanto outros passavam por ele sem prestar socorro. 
O samaritano não apenas cuida de suas feridas, mas também paga por sua estadia em uma hospedaria. 
A parábola é uma exortação à compaixão e à ação generosa. Em (Lucas 6, 30) Jesus diz: “Dai a todo aquele que te pedir, e se alguém tirar o que pertence a você, não lhe exija que o devolva”. 

Jesus também afirmou que somente pode ser seu discípulo “aquele que renuncia a tudo que possui” (Lucas 14, 33). Na estória do rico e do Lázaro Jesus deixa claro que o pobre humilde vai ao Reino de Deus e o rico arrogante, que ama suas posses, vai ao submundo. 

Em outra passagem quando Zaqueu disse a Jesus que doaria metade de tudo o que possuía para os pobres, Jesus respondeu dizendo:  Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão”. Aqui Jesus associa a salvação com o despojamento, a doação, a renúncia das posses.

11 – As igrejas de hoje pedem que os fiéis doem para ela própria, igreja, para que assim ela acumule dinheiro. 

Mas a primeira igreja (ekklesia) da história, descrita em Atos dos Apóstolos capítulo 4, pedia aos membros que doassem tudo quanto tinham para uma caixinha comum. 

Eles vendiam tudo, casas, animais, objetos e todas as propriedades. Todos faziam o mesmo. Então esse montante se acumulava e era doado a todos igualmente e, também, de acordo com a necessidade de cada um. “Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. 

E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.” (Atos 4:34,35) Isso significa que a primeira comunidade cristã da história não possuía nenhuma riqueza, mas a riqueza da igreja era distribuída entre todos os membros, sempre de acordo com a necessidade de cada um. 

A pergunta que se faz aqui é: por que as igrejas cristãs não agem da mesma forma? 
Por que não distribuem suas doações entre os fiéis de acordo com a necessidade de cada um? 
Por que desvirtuaram o ideal cristão original, ensinado pelo Cristo e por seus apóstolos e buscam apenas acumular mais e mais riquezas materiais? 
Esse é outro elemento que está em total desalinho com a proposta da igreja primitiva e de Jesus.

12 – O próprio Jesus nada possuía e vivia das doações dos seus seguidores e do povo. 

Várias passagens sugerem que Ele levava uma vida de simplicidade material e dependia da hospitalidade e do apoio de seus seguidores e amigos. 

Em Mateus 8, 20) Jesus diz que: “As raposas têm tocas, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.” 
Essa declaração sugere uma existência itinerante e uma falta de propriedade ou lar físico permanente. 

Jesus também viajava constantemente, pregando e ensinando em diferentes cidades e aldeias. Ele e seus discípulos muitas vezes dependiam da generosidade de outras pessoas para alimentação e alojamento, como está descrito em (Lucas 10:7). 

A opção de Jesus pela pobreza é uma característica marcante de seu ministério. Jesus se identificava com os pobres e os marginalizados, ensinando sobre a importância espiritual de ajudar os necessitados em (Mateus 25:35-40). 

Jesus diz: “Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 

E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? 
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? 
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. 

Aqui Jesus deixa bem claro o valor de se doar aos fracos e necessitados, que ele chama de “pequeninos”. 
Isso mostra que Jesus nunca enfatizou a doação a templos e religiões, mas sempre deixou claro em seu ministério a prioridade de se doar aos pobres aos fracos, aos necessitados, aos marginalizados, aos esquecidos, não apenas doações em dinheiro, mas doar-se a si mesmo em benefício do próximo.

(Hugo Lapa)