quarta-feira, 4 de março de 2015

NOSSO ANJO DA GUARDA

Nós temos um amigo dedicado e sincero que nos acompanha através da vida; é nosso anjo da guarda.
Nosso anjo da guarda é um nosso irmão espiritual mais adiantado do que nós e que recebeu a tarefa de nos proteger do mal e guiar-nos no caminho do bem. 
Desde o momento em que encarnamos até a hora em que desencarnamos, esse amigo invisível é testemunha de todos os nossos atos.
Ele procura por todos os meios desviar-nos do mal e inspirar-¬nos pensamentos puros, de trabalho, honestidade, estudo, caridade, humildade e amor.
Nosso anjo da guarda exerce sua ação sobre nós pelo pensamento. 

Ele nos transmite seus conselhos em forma de ideias ou intuições.
Quantas vezes nós exclamamos: “Tive uma boa ideia, vou fazer assim e tudo dará certo!” é o nosso irmão espiritual que nos mostrou a melhor solução para o caso que nos preocupava.
Para merecermos sua decidida proteção é preciso que saibamos obedecer-lhe. 

Ele é um Espírito superior e por isso não tolera o mal. 
Quando vê que as boas ideias, os bons pensamentos, as boas intuições não são postas em prática, ele se retira e ficamos entregues aos Espíritos inferiores.
Devemos cultivar o hábito de conversar com nosso anjo da guarda; consultá-¬lo nos momentos de indecisões, quando não sabemos que resolução tomar.
Isso é fácil: no silêncio de nosso quarto elevemos a ele o nosso pensamento.
Contemos a ele nossos problemas, as nossas dúvidas, as nossas dificuldades e peçamos-lhe com fé que nos inspire o que devemos fazer. 

Então ele nos intuirá em como resolver os problemas, como dissipar as dúvidas, como sair das dificuldades.
Quando passarmos para o mundo espiritual, será ainda o nosso anjo da guarda o companheiro solicito e bom que nos ensinará a dar os primeiros passos nessa pátria infinita. 

Mostrará o resultado de nosso trabalho na Terra e nos aconselhará sobre o futuro que devemos seguir.
- fonte: livro, 52 Lições do Catecismo Espírita, lição 15ª -



Fonte:

segunda-feira, 2 de março de 2015

“Bons sentimentos reduzem os riscos de doenças cardíacas”.

Tomar um comprimido a cada seis horas, perdoar desavenças e ser otimista. 

Em breve, pacientes poderão sair de consultas médicas com recomendações parecidas com esta.

Estudos norte-americanos apontam que pessoas espiritualizadas têm saúde melhor. 
No Brasil, 500 cardiologistas começaram a pesquisar o comportamento dos brasileiros.

De acordo com o médico Álvaro Avezum, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, nos 
Estados Unidos o nível de espiritualidade foi medido por meio de um questionário. 

Em seguida, foi associado a questões biológicas, como ocorrência de problemas 
cardiovasculares (derrame e infarto) e índice de mortalidade.

Aqueles que cultivavam sentimentos positivos, como perdão, tolerância e paciência, 
tiveram pressão arterial controlada, melhor nível de colesterol e menos risco de 
desenvolver doenças cardíacas. 

Álvaro explica que, na pesquisa, a espiritualidade é definida como uma forma de 
enxergar e encarar a realidade e não se relaciona diretamente a religiões.

ATEUS TAMBÉM CONSIDERADOS

“Trata-se dos sentimentos que a pessoa nutre no cotidiano e como ela enfrenta os 
problemas. Isso se aplica a crentes e ateus ”, afirma, acrescentando que americanos 
também avaliaram a interferência da religiosidade na saúde. 

“Os religiosos também tiveram melhores índices”, disse. 

Segundo o médico, já está comprovado que estresse e depressão estão ligados 
a problemas cardíacos, mas há muitos mistérios ainda não desvendados. 

“Não conseguimos explicar casos que fogem do padrão clínico, como pacientes 
que melhoram ou pioram subitamente, contrariando projeções”.

Há dois meses, a sociedade criou o Grupo de Estudos em Espiritualidade (Gemca). 
Com cerca de 500 cardiologistas, o Gemca vai analisar o nível de espiritualidade 
entre os 14 mil médicos da sociedade. 

A pesquisa será estendida à população brasileira e o resultado deve sair em um ano. 

Para Álvaro, há casos clínicos que não podem ser explicados apenas pela ótica biológica. 

“Há lacunas na cardiologia e é possível encontrar a resposta para elas na espiritualidade”, acredita.

Fonte – O Dia