Louça suja não atrai espíritos. O que atrai espíritos é a mente desorganizada daquele que é dono da louça.
Borboleta negra não é sinal de coisa ruim. Ao pensar assim você associa a cor preta à negatividade e esquece que a borboleta, igual a você, também e criação de Deus.
Não é a casa que é ruim ou os objetos que são negativos. Os donos da casa e dos objetos é quem confere a eles esta negatividade.
Não existe alma gêmea, o que existe são espíritos afins.
“Rasga-mortalha” é só um pássaro noturno, não um “correio da má notícia”.
Trabalho espiritual pega, mas só pega em quem vibra na mesma sintonia do trabalho feito, em quem dá abertura, em quem abre as portas…
Espírito não só aprece à noite, no escuro, na encruzilhada. Espíritos existem em todos os locais, em todas as horas e podem aparecer a qualquer momento.
Arrepio nem sempre quer dizer presença espiritual, pode ser apenas adrenalina circulante no corpo e o certo é “arrepiar” não é “arrupiar”.
Carta espiritual não depende da vontade do médium e sim dos espíritos comunicantes e do merecimento de quem recebe.
Se você é médium ignorar a mediunidade não tira ela de você.
Não existe essa de “cortar correntes” ou de “fechar o corpo”. O que existe é apenas um afastamento temporário dos espíritos perseguidores.
Também não existe essa de que tudo que você passa é porque está pagando conta do passado. Às vezes você sofre por decisões erradas do presente.
A culpa pelo atraso na sua vida nem sempre é do outro ou da influência espiritual, na grande maioria das vezes é culpa sua.
Sonhar com morte não necessariamente quer dizer morte na família e sonhar com cobra não necessariamente quer dizer traição.
Seu filho é hiperativo porque pode ter algum transtorno ou por ser indisciplinado mesmo. Isso não garante que ele seja médium.
A única simpatia que serve para atrair dinheiro é o trabalho e a única simpatia que serve para atrair amor é o investimento em si mesmo.
Agora antes de sair por aí acreditando em tudo aplique o princípio do bom senso e da racionalidade para não está se preocupando com o que não se deve e nem se amedrontando com o que não existe.
Autor; Médium, Professor, Fisioterapeuta, em breve Psicólogo Anderson Rolim Brito
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