A mediunidade é faculdade inerente a todos os seres humanos,que um dia se apresentará ostensiva mais do que ocorre no presente momento histórico.
À medida que se aprimoram os sentidos sensoriais, favorecendo com mais amplo
cabedal
de apreensão do mundo objetivo, amplia-se a embrionária percepção
extrafísica, ensejando o surgimento natural da mediunidade.
Esses sintomas, geralmente pertencentes ao capítulo das obsessões simples,
Após a conveniente terapia que é ensejada pelo estudo do Espiritismo e pela
transformação moral do paciente, que se fazem indispensáveis ao equilíbrio pessoal, recuperam a harmonia física, emocional e psíquica, prosseguindo, no entanto, com outra visão da vida e diferente comportamento, para que não lhe aconteça nada pior, conforme
elucidava Jesus após o atendimento e a recuperação daqueles que O buscavam e tinham
o quadro de sofrimentos revertido.
Trabalhadores da última hora, novos profetas,transformando-se nos modernos obreiros
Quando, porém, os distúrbios permanecerem durante o tratamento espiritual, convém
O esforço pelo aprimoramento interior aliado à prática dobem abre os espaços mentais
Naturalmente, enquanto se está encarnado, o processo decrescimento espiritual ocorre
A mediunidade, porém, exercida nobremente se torna uma bandeira cristã e humanitária,
A mediunidade, portanto, não é um transtorno do organismo.
Tratando-se de uma faculdade que permite o intercâmbio entre os dois mundos - o
Nesse capítulo, não poucas enfermidades se originam desse intercâmbio, quando
glandular e até mesmo afetando o imunológico, facultando campo para a instalação de
bactérias e vírus destrutivos.
É óbvio que não impedirá a manifestação dos fenômenos decorrentes da Lei de Causa
Cuidadosamente atendida, a mediunidade proporciona bem-estar físico e emocional,
Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Pereira Franco
Não poucas vezes, é detectada por características especiais
que podem ser confundidas com síndromes de algumas psicopatologias que, no passado, eram utilizadas para combater a sua existência.
Não obstante, graças aos notáveis esforços e estudos de Allan Kardec, bem como de
uma plêiade de investigadores dos fenômenos paranormais, a mediunidade vem
podendo ser observada e perfeitamente aceita com respeito, face aos abençoados
contributos que faculta ao pensamento e ao comportamento moral, social e espiritual
das criaturas.
das criaturas.
Sutis ou vigorosos, alguns desses sintomas permanecem em determinadas ocasiões
gerando mal-estar e dissabor, inquietação e transtorno depressivo, enquanto que,
em outros momentos, surgem em forma de exaltação da personalidade, sensações
desagradáveis no organismo, ou antipatias injustificáveis, animosidades mal disfarçadas,
decorrência da assistência espiritual de que se é objeto.
Muitas enfermidades de diagnose difícil, pela variedade da sintomatologia, têm suas
raízes em distúrbios da mediunidade de prova, isto é,aquela que se manifesta com
a finalidade de convidar o Espírito a resgates aflitivos de comportamentos perversos
ou doentios mantidos em existências passadas.
Por exemplo, na área física: dores no
corpo, sem causa orgânica;cefalalgia periódica, sem razão biológica; problemas do sono - insônia, pesadelos, pavores noturnos com sudorese -; taquicardias, sem motivo justo; colapso periférico sem nenhuma disfunção circulatória, constituindo todos eles ou apenas alguns, perturbações defluentes de mediunidade em surgimento e com sintonia desequilibrada.
No comportamento psicológico, ainda apresentam-se:ansiedade, fobias variadas,
perturbações emocionais, inquietação íntima,pessimismo, desconfianças generalizadas,
sensações de presenças imateriais - sombras e vultos, vozes e toques - que surgem
inesperadamente, tanto quanto desaparecem sem qualquer medicação, representando
distúrbios mediúnicos inconscientes, que decorrem da captação de ondas mentais e
vibrações que sincronizam com o perispírito do enfermo, procedentes de Entidades
sofredoras ou vingadoras,atraídas pela necessidade de refazimento dos conflitos em
que ambos - encarnado e desencarnado - se viram envolvidos.
Esses sintomas, geralmente pertencentes ao capítulo das obsessões simples,
revelam presença de faculdade mediúnica em desdobramento,requerendo os cuidados
pertinentes à sua educação e prática.
Nem todos os indivíduos, no entanto, que se apresentam comsintomas de tal porte,
necessitam de exercer a faculdade de que são portadores.
Após a conveniente terapia que é ensejada pelo estudo do Espiritismo e pela
elucidava Jesus após o atendimento e a recuperação daqueles que O buscavam e tinham
o quadro de sofrimentos revertido.
Grande número, porém, de portadores de mediunidade, tem compromisso com a tarefa
específica, que lhe exige conhecimento, exercício,abnegação, sentimento de amor e caridade,
a fim de atrair os Espíritos Nobres,que se encarregarão de auxiliar a cada um na
desincumbência do mister iluminativo.
Trabalhadores da última hora, novos profetas,transformando-se nos modernos obreiros
do Senhor, estão comprometidos com o programa espiritual da modificação pessoal,
assim como da sociedade, com vistas à Era do Espírito imortal que já se encontra com
os seus alicerces fincados na consciência terrestre.
Quando, porém, os distúrbios permanecerem durante o tratamento espiritual, convém
que seja levada em conta a psicoterapia consciente, através de especialistas próprios,
com o fim de auxiliar o paciente-médium a realizar o auto descobrimento, liberando-se
de conflitos e complexos perturbadores, que são decorrentes das experiências infelizes
de ontem como de hoje.
O esforço pelo aprimoramento interior aliado à prática dobem abre os espaços mentais
à renovação psíquica, que se enriquece de valores otimistas e positivos que se encontram
no bojo do Espiritismo, favorecendo a criatura humana com alegria de viver e de servir,
ao tempo que a mesma adquire segurança pessoal e confiança irrestrita em Deus,
avançando sem qualquer impedimento no rumo da própria harmonia.
Naturalmente, enquanto se está encarnado, o processo decrescimento espiritual ocorre
por meio dos fatores que constituem a argamassa celular, sempre passível de enfermidades,
de desconsertos, de problemas que fazem parte da psicosfera terrestre, face à condição
evolutiva de cada qual.
A mediunidade, porém, exercida nobremente se torna uma bandeira cristã e humanitária,
conduzindo mentes e corações ao porto de segurança e de paz.
A mediunidade, portanto, não é um transtorno do organismo.
O seu desconhecimento, a falta de atendimento aos seus impositivos, geram distúrbios
que podem ser evitados ou, quando se apresentam, receberem a conveniente orientação
para que sejam corrigidos.
Tratando-se de uma faculdade que permite o intercâmbio entre os dois mundos - o
físico e o espiritual - proporciona a captação de energias cujo teor vibratório
corresponde à qualidade moral daqueles que as emitem,assim como da que loutros que
as captam e as transformam em mensagens significativas.
corresponde à qualidade moral daqueles que as emitem,assim como da que loutros que
as captam e as transformam em mensagens significativas.
Nesse capítulo, não poucas enfermidades se originam desse intercâmbio, quando
procedem as vibrações de Entidades doentias ou perversas,
que perturbam o sistema nervoso dos médiuns incipientes, produzindo distúrbios no sistema glandular e até mesmo afetando o imunológico, facultando campo para a instalação de
bactérias e vírus destrutivos.
A correta educação das forças mediúnicas proporciona equilíbrio emocional e fisiológico,
ensejando saúde integral ao seu portador.
É óbvio que não impedirá a manifestação dos fenômenos decorrentes da Lei de Causa
e Efeito, de que necessita o Espírito no seu processo evolutivo, mas facultará a tranquila
condução dos mesmos sem danos para a existência, que prosseguirá em clima de
harmonia e saudável, embora os acontecimentos impostos pela necessidade da evolução pessoal.
harmonia e saudável, embora os acontecimentos impostos pela necessidade da evolução pessoal.
Cuidadosamente atendida, a mediunidade proporciona bem-estar físico e emocional,
contribuindo para maior captação de energias revigorantes,que alçam a mente a regiões
felizes e nobres, de onde se podem haurir conhecimentos e sentimentos inabituais,
que aformoseiam o Espírito e o enriquecem de beleza e de paz.
Superados, portanto, os sintomas de apresentação da mediunidade, surgem as
responsabilidades diante dos novos deveres que irão constituir o clima psíquico ditoso
do indivíduo que, compreendendo a magnitude da ocorrência, crescerá interiormente
no rumo do Bem e de Deus.
Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Pereira Franco
Manancial de Luz.
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