10.1.17

A Energia do Seu Pensamento é Poderosa! = Zibia Gasparetto

Como vai a sua vida? Se tudo está bem, ótimo.
Você possui bom senso de realidade, tem tomado decisões acertadas quando percebe algo errado, é flexível o bastante para rever suas atitudes e mudar o que não foi bom.
Mas se não está feliz, se as coisas não dão certo, se não consegue prosperar, não adianta viver se queixando dos outros, responsabilizando-os por seus problemas quando, na verdade, você é a responsável pelo que lhe acontece.
Você acha que não? Que seu parceiro não lhe dá o carinho que deseja, seu chefe não reconhece seu trabalho, que as pessoas à sua volta desejam seu mal?
Nesse caso, é melhor sentar-se em um lugar tranqüilo e prestar atenção aos pensamentos que povoam sua cabeça.
Eles lhe darão a chave para perceber de onde vêm os infelizes resultados obtidos em sua vida.
Talvez tenha o hábito de ficar pensando nos perigos da vida, nas dificuldades do futuro, julgando estar se prevenindo de coisas ruins. 
Mas essa é a forma de atrair exatamente o que teme. 
Você pode achar justo cobrar os outros por não verem a vida da mesma forma que você, sem perceber que os está invadindo, intrometendo-se em coisas que não são de sua responsabilidade, assumindo os problemas deles, ligando-se ao mal.
O mal é muito mais abrangente do que pode parecer-lhe à primeira vista. 
Vá mais fundo na observação de suas atitudes. 
Quem pensa no mal, na falta, cuidando mais do que se passa na vida alheia do que em sua própria, está deixando a maldade entrar em seu coração.
Suas energias tornam-se desagradáveis para quem se aproxima. 
Muitas portas se fecharão por causa disso. 
Um bom emprego, uma vida familiar equilibrada, um relacionamento afetivo, uma amizade sincera… Tudo será prejudicado pela qualidade das suas energias.
Se não acredita, faça um teste.
Tente ficar positivo(a), feliz, jogue fora todas as preocupações durante um dia todo e observe o resultado.
Mas precisa fazer isso com sinceridade. 
Para facilitar, ouça uma música alegre, cante, dance, conte piadas. 
Tente como lhe for mais fácil, mas faça.
Ninguém gosta de ficar perto de alguém que só se queixa, que vê maldade em tudo, que está sempre em guarda como se o mundo todo estivesse interessado em prejudicá-la.
Você não é tão importante assim para os outros. 
Eles estão mais interessados em cuidar de suas vidas, não se importam com seus problemas. 
Você só é o centro do universo para si mesma, dentro do seu mundo interior. 
É de sua responsabilidade tornar esse mundo melhor, entender as conquistas que já fez e os pontos fracos que precisa melhorar.
Comece gerenciando seus pensamentos.
Quando eles a depreciarem, provocarem temor pelo seu desempenho, fixarem-se só no que lhe falta, reaja. 
Não os alimente, procure ignorá-los, busque alguma coisa positiva que lhe dê prazer e que lhe devolva a paz.
É um esforço que leva algum tempo para que saia desse hábito pernicioso.
Haverá algumas recaídas, mas, se perseverar, transformará sua vida.
Assim, se tornará uma pessoa mais alegre, terá sucesso em seus projetos.
Lembre-se: só você tem o poder de fazer isso!

Por: Zibia Gasparetto

O Segredo

5.1.17

O que as pessoas pensam quando sabem que vão morrer

Embora quase tudo que faz a gente perder o sono gire em torno de problemas concretos, nas fronteiras da vida, cuidando de pessoas que estão corajosamente enfrentando a realidade de seu fim de vida, ainda não ouvi ninguém dizer que a vida valeu a pena porque nunca foi demitido, nunca levou um fora ou nunca perdeu a paciência.

Ainda não ouvi ninguém se despedir da vida dizendo: “Morro feliz porque sempre tive bom-senso”. 

Nem dizer que está morrendo em paz porque tem casa própria ou porque teve um carro zero todo ano. 

As viagens mais importantes que fizeram foram aquelas em que puderam encontrar a si mesmos e à sua própria força e coragem, seja escalando altas montanhas ou numa volta no corredor do hospital onde puderam experimentar a vitória de caminhar sobre os próprios pés.

Por enquanto, ninguém me confidenciou que estava pronto para morrer porque sempre teve dinheiro guardado para uma eventualidade ou porque soube como esconder seus sentimentos. 

Aqueles que adoram repetir as palavras “nunca vou passar por isso” ou “sempre serei assim” devem se preparar para uma boa lição lá na frente da vida, quase na última curva da existência. 

As conversas sobre desejos finais giram em torno de três prioridades:

Ter feito diferença no mundo, ter deixado um legado

Ter tido a possibilidade de expressar sentimentos: amar, ser amado, perdoar e ser perdoado

Não ser esquecido.

No final, o que conta é o que não se conta. 

Recomendaria aos mais atentos que não deixem essas prioridades para o último ano, o último mês ou a última hora. 

Sempre acreditamos que pode dar tempo lá na frente, mas se der tempo de ler essas linhas, faça acontecer essas maravilhas verdadeiras da vida hoje mesmo.

Autor: Ana Claudia Arantes, Geriatra do Hospital Israelita Albert Einstein de São Paulo


Fonte:

30.12.16

Importância de se manter a Harmonia

"Vocês realmente acreditam, meus amados, que algo ocorre por casualidade? 
Certamente que não podem pensar isso! 
Mesmo nas menores coisas tem que haver (e há!) uma causa por trás de tudo o que vocês fazem no mundo externo.
Pois bem, se têm permitido que alguma qualidade destrutiva se registre em seu mundo emocional, e estão tratando de fazer algo destrutivo, então, se esta pressão vai adiante, quem tem culpa? 
Em realidade, não a tem o indivíduo nem a Inteligência que a projetou, senão a falta de obediência à Lei da Harmonia que é o que permite que a discórdia se registre em seus sentimentos. 
Assim, poderão ver por quê não se pode julgar nem condenar; e no entanto, por quê devemos ser firmes e inexoráveis em nossa postura na Luz, na Harmonia, e em recusar escutar coisas discordantes e destrutivas, independente do que se tratam. 
Parece - lhes que isso é pedir muito? 
Há algo mais importante em todo o Universo do que sua Ascensão? 
Creio que não!
Agora, neste ponto, permitam-me recordar - lhes algo, já que assim vocês podem prestar uma assistência inestimável à outras pessoas.
Muita gente - e muitos estudantes (dos Mestres Ascensionados ) - quando surgiu o conceito da Ascensão, pensaram que não teriam mais que invocar a 'Presença' e sua Ascensão estaria próxima, independente de qual seja sua atitude no mundo exterior. 
Realmente é desafortunado que alguém possa pensar assim, quando tudo na Vida é um processo refinador e harmonizador.
O fato de uma pessoa, que tem vivido de forma discordante somente nesta vida - digamos por 30 ou 40 anos - poder pensar que um simples chamado à Presença lhe daria a Ascensão, sem nenhum esforço de sua parte, constitui uma verdadeira ignorância pueril. 
Seria pueril e um grande erro. Esse é o caso de milhares de pessoas sinceras que realmente pensaram assim.
Tal como os Mensageiros lhes têm falado, não há limite ao que a Presença pode fazer por vocês em um dado momento. 
Por essa razão, lhes explico isso hoje. 
São muitos os que todavia pensam que unicamente se requer um chamado à sua Presença (EU SOU) para conseguir a Ascensão, independentemente do que esteja acontecendo em seu mundo emocional. 
Uma vez mais, isso é pueril e louco !
A Harmonia é a Lei do universo! 
A menos que ela seja mantida por um tempo suficiente no mundo emocional de cada um, como pode a energia fluir sem ser qualificada? Não pode fazê-lo !"

Importância de se manter a Harmonia - Grande Diretor Divino
(Discursos do Eu Sou do Grande Diretor Divino)

Fonte:
Energia Reiki

21.12.16

AS OITO CHAVES DA PAZ.

A paz é a mais elevada das virtudes. 

É o anseio secreto de todos os seres. 

Ela é uma profunda aceitação daquilo que é. 

É não se opor a nada ou ninguém. 

A paz brota da entrega: você entrega todos os seus problemas à Deus e deixa que o fluxo da vida a leve. 

Entregar significa não pensar mais a respeito. 

Você relaxa e sente autoconfiança. 

Para isso, é preciso abrir mão do controle. 

A paz, portanto, nasce de um profundo confiar.

Olhando para trás, revendo a minha história pessoal, vejo que a minha busca pela paz começou quando ainda era muito jovem. 

Antes mesmo da adolescência, entrei numa escola de conhecimentos espirituais. 

Certa vez, um professor disse: “As pessoas se autodenominam humanas, mas na verdade, são humanóides – criaturas com cérebro grande e duas pernas que se passam por seres humanos. 

Na condição atual as pessoas são incapazes de perceber o que realmente precisam. 

Acreditam que serão felizes se obtiverem este ou aquele objeto ou título, mas toda essa ganância somente mostra que são ainda muito imaturos para entenderem que a verdadeira felicidade somente nasce da paz no coração e na mente.” Quando eu ouvi isso, pensei: “Será que ele está se referindo a mim?”

Até aquele ponto, tudo indicava que a paz poderia ser atingida somente através do domínio sobre a matéria. 

E, de repente, ouvir essa devastadora crítica sobre a humanidade, e perceber nas profundezas do meu coração que isso era verdade, foi como um nocaute. Mas, esse ensinamento abriu as portas da verdade para mim.

Eu pude perceber que a vida frequentemente se resumia em uma eterna tentativa de forçar o outro a nos amar, e que podemos desperdiçar uma vida inteira nessa busca inútil. 

Uma vez que, no mais profundo, você sabe que amor forçado não é amor, facilmente você encontra razões para lamentar que não é amado. 

Com isso, você se distrai e se desvia ainda mais do objetivo de atingir a paz interior.

Eu compreendi que a paz duradoura somente pode ser alcançada quando você se liberta da necessidade de receber amor exclusivo, pois esta é a fonte de todo o sofrimento. 

Eu diria que essa é a principal doença da humanidade. 

Daí nasce o pensar compulsivo e todos os outros desdobramentos. 

O sofrimento é o principal enigma da humanidade. 

Este é o principal desafio: como superar o sofrimento? 

Como superar a dor em todas as suas manifestações? 

Em outras palavras, como alcançar a paz?

Através da minha experiência, no trilhar do Caminho do Coração, eu descobri algumas chaves que abrem as portas para o despertar da paz interior, as quais eu compartilho com você agora:

Primeira chave: Silêncio.

O silêncio é uma forma de bater na porta do salão da verdade. 

Ele é a base que te prepara para qualquer prática; é o alicerce do edifício da consciência. 

Tudo que é belo e verdadeiro nasce do silêncio.

Um instante de silêncio é suficiente para exorcizar todos os demônios, porque os demônios são os pensamentos. 

Se existe um pensamento compulsivo constantemente assombrando a sua mente, é porque você deu muita atenção a ele, ou seja, você o alimentou acreditando nele. 

Mas, ao aquietar a mente, todos os fantasmas desaparecem. 

Não importa quão antiga seja a escuridão, uma pequena fresta de luz dissipa toda escuridão porque ela é somente a ausência de luz. 

O silêncio invoca a luz. Quando a mente se acalma, tudo se acalma.

O preço para a realização espiritual é a solidão. 

Em algum momento você vai ter que encarar a si próprio. 
Por isso é fundamental aprender a ficar sozinho e em silêncio. 

Você também pode chamar esta prática de meditação. 

Mas, eu não quero que você se perca no labirinto das idéias e conceitos, na ginástica do intelecto. 

Permita-se apenas ficar retirado e em silêncio, observando a grama crescer. 

Abandone toda a pressa e todo o desejo de chegar a algum lugar. 

Feche os olhos e focalize no ponto entre as sobrancelhas. 

Brinque de cultivar o silêncio.

Segunda chave: Verdade.

Falar a verdade não quer dizer que você vai sair por aí dizendo aos outros tudo o que pensa ser verdade, desconsiderando o fato do outro não estar pronto para ouvi-la, o que pode gerar mais conflito, mais guerra. 

Seguir a verdade significa ouvir o chamado do seu coração.

Se ainda há desconforto e sofrimento na sua vida, significa que ainda há uma camada de mentira te envolvendo. 

Seja corajoso para encarar suas mentiras.
Sem coragem você não será capaz de encarar a verdade. 

Procure identificar quando você ainda não pode ser honesto com você mesmo e com a vida; quando você tem que usar uma máscara e não pode ser autêntico e espontâneo; quando você tem que fingir que é diferente do que é. 

Dê uma olhada nas diversas áreas da sua vida. 
Você terá algum trabalho, mas é um bom trabalho. 

Lembre-se que “a verdade vos libertará”.

Terceira chave: Ação Correta.

Isso não tem nada a ver com moralismo. 

A ação correta, ou ação consciente, não se baseia no que está fora, ou seja, não depende da aprovação do mundo externo. 

Não é seguir um manual com regras sobre o que está certo ou errado. 

É uma ação determinada pela intuição, que é a voz do silêncio. 

É ter coragem de ser você mesmo, autêntico e espontâneo. 

Agir conscientemente significa colocar o amor em movimento, ou seja, trilhar o Caminho do Coração.

Quarta chave: Não Violência.

A não violência é a ação sem ego. 

É a atitude não contaminada pela vingança e pelo ódio. 

É não dar passagem para a maldade que provoca sofrimento no outro, não importa em qual nível.

A não violência ou ahimsa, como é conhecida na tradição do hinduísmo, não é cruzar os braços e ficar esperando que as coisas aconteçam. 

Ela, muitas vezes, envolve ação, atitude. 

Mas, é uma ação que nasce do coração – é espontânea e sempre vem com sabedoria e compaixão. 

Não é o ódio ou o medo se manifestando.

Eu mesmo já questionei o poder de ahimsa. 

Parece que só deu certo com Gandhi, na Índia. 

Mas, não é verdade. Ahimsa é o remédio que esse planeta precisa. 

A compaixão é o remédio e ahimsa é compaixão.

Quinta chave: Amor Consciente

Eu uso esta palavra ‘consciente’, porque a palavra amor foi degenerada. 

Nós demos a ela tantos outros significados que não têm nada a ver com a sua essência. 

Para o senso comum, o amor está ligado ao egoísmo, a uma satisfação pessoal. 

Ele é confundido com a paixão, com o sexo e até mesmo com o ódio. 

Isso acontece de uma forma inconsciente: a entidade acredita estar amando porque não tem consciência do que é amor.

Não é possível definir o amor com palavras, mas eu posso dizer que amar inclui um desejo sincero de que o outro seja feliz. Inclui ver o potencial adormecido no outro e dar força para ele acordar. 

É querer ver o outro feliz sem querer absolutamente nada em troca. 

Em última instância, amar conscientemente significa amar desinteressadamente.

Mas, para que possa utilizar essa chave se faz necessário que você reconheça o seu desamor. 

Procure identificar em quais situações e com quem você ainda não pode ser amoroso. 

Aonde e com quem o seu amor não flui livremente? 

Em que situações o seu coração se fecha? 

Aí há uma pista para você. Vá atrás dessa pista e você descobrirá muito sobre si mesmo. 

Essa é uma forma de trazer paz para esse mundo: aprendendo a ser amigo do seu irmão; amigo do seu vizinho. 

Aprender a não julgar os erros do outro. 

Antes de levantar o seu dedo para acusar o outro, olhe para si mesmo, e pergunte: “Será que eu não tenho um defeito igual, ou outros até piores?” 

“Será que o meu vizinho não tem nada de bom para eu focar a minha atenção?” 

Comece a focar no bom que o outro tem. Essa é sua grande missão.

Sexta chave: Presença.

Estar presente significa estar total na ação. 

É lembrar-se de si mesmo a cada instante. 

Quando você pode experienciar a presença, a sua energia cresce e você percebe o amor passando por você. 

Se puder sustentar esse estado de alerta, você terá a percepção de que tudo é sagrado, e a partir dessa percepção, poderá expandir sua energia conscientemente na direção do outro.

Eu sugiro uma prática bem simples para o seu dia a dia. 

Habitue-se a perguntar: Onde estou? O que estou fazendo? 

Permita-se parar, apenas por alguns segundos, absolutamente tudo o que você está fazendo. 

No meio da ação, pare e pergunte-se: 

Quem está fazendo? 

Assim você interrompe a imaginação e volta para o seu corpo, para a presença, para a totalidade na ação. Esse é o caminho.

A presença é a chave mestra. 

Mas, porque não vamos diretamente para ela? 

Porque nem todos estão prontos para usufruir dela. 

Poucos estão maduros para abandonar o pensar compulsivo, já que isso lhes dá um senso de identidade. 

Então, em muitos casos, é necessário um trabalho de purificação, que é este trabalho de transformação do “eu inferior”, para que você esteja pronto para ancorar a presença. 

Para isso, o corpo é o portal. 
Sinta-se ocupando o corpo. 
Sinta seu campo de energia e mova-se a partir dessa percepção.

Sétima chave: Serviço Desinteressado.

Servir desinteressadamente significa colocar seus dons e talentos a serviço do amor. 

É quando você pode se doar verdadeiramente ao outro, sem máscaras, sem necessidade de agradar ou fazer o que é certo com a intenção de ser recompensado. 

O único objetivo é ver o outro bilhar. 

Você se torna o amor que se move em direção à construção.

Acordar pela manhã, consciente de que está acordando para servir, ilumina a alegria de viver. 

Naturalmente, a consciência do serviço aumenta a conexão com o divino, porque, por mais que cada um tenha seus talentos e dons individuais, ou seja, uma forma particular na qual o amor se expressa através de você – é o próprio amor que está se expressando. 

No serviço, você se torna um canal do amor. 

Por isso, eu digo que o serviço é uma forma de manter a chama da conexão acesa. 

O amor e a felicidade passam por você para chegar ao outro, não importa o que você esteja fazendo, se está cuidando do jardim, construindo uma casa, cozinhando, cuidando de uma empresa ou de uma pessoa.

Oitava chave: Lembrança Constante de Deus.

Lembre-se de que Deus está em tudo: dentro, acima, abaixo, dos lados – em todos os lugares. 

Ele é a vida única que age em todos os corpos e é o seu Eu Real. 

Essa percepção de que tudo é Um e de que a energia espiritual se manifesta em todas as formas de vida, promove um profundo contentamento. 

Não há palavras para descrever essa experiência, ela só pode ser vivida. 

A sua vida se transforma numa prece, numa oferenda a Deus. Pode passar um tsunami, mas você não se esquece de Deus. 

Pouco a pouco, a sua fé se torna constante e inabalável, até que possa sustentar a eterna conexão com Deus.

A partir dessa conexão, você olha para o outro e enxerga além das aparências, porque você vê somente Deus e assim pode reverenciá-lo. 

Este é um sincero namastê: a divindade que está em mim saúda a divindade que está em ti.

Se verdadeiramente utilizar essas oito chaves na sua vida, inevitavelmente você irá experienciar a paz. 

Essa é a minha experiência.

Durante a fase do desenvolvimento da consciência que eu chamo de “ABC da Espiritualidade” ou purificação do “eu inferior”, muitas vezes, descobrimos verdades pouco agradáveis sobre nós mesmos. 

Durante esse processo, enfrentamos obstáculos que precisam ser removidos. 

Aos poucos, nós aprendemos a identificá-los e removê-los e, ao removermos aquilo que não nos serve mais, podemos nos tornar canais do amor divino, para que ele flua livremente através de nós.

Nilza Garcia

(Trecho extraído do livro “Transitando do Sofrimento para a Alegria” de Sri Prem Baba)

Fonte: