25.6.15

Enquanto o seu corpo físico dorme, voce, em espírito, alça vôo


"Enquanto o seu corpo físico dorme, você, em espírito, alça vôo para outros planos e
realidades conscienciais. 

Ou seja, você dá uma volta em sua casa real, o plano extrafísico, seu lugar de origem antes
desta vida atual. 

E aí, você encontra os seus afetos extrafísicos, amigos dessa e de outras jornadas, todos
muito vivos, também em espírito. 

O resultado disso é uma profusão de abraços altamente energéticos, verdadeira festa da vida
em outros planos de consciência.

Essa é uma das riquezas das experiências fora do corpo: elas levam o espírito projetado
para fora do corpo diretamente ao plano espiritual, sem intermediários, e lhe provam,
cabalmente, a existência da consciência além da matéria. 

O resultado disso é óbvio: desaparece o medo da morte e seu terror, e fica no lugar uma
grande alegria, por reconhecer-se como consciência imperecível e participante da existência
cósmica."

Fonte: Estudos Espíritas-Videos e Mensagens Espíritas-compartilhado.

Fonte:


18.6.15

Cada dedo é uma chave simples para destravar e harmonizar as atitudes e emoções.

- Dedo polegar
Trabalha as emoções: PREOCUPAÇÃO – depressão, ódio, obsessão, ansiedade, autoproteção
Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do estômago e baço.
Melhora a digestão de alimentos, idéias, pensamentos e emoções; ajuda a dormir melhor e nos torna receptivos ao toque e carinho. 
Preocupações e ‘ruminações mentais’ desaparecem. 
Ajuda estômago, baço e pâncreas. Bloqueia uma dor de cabeça que está começando.

- Dedo indicador
Trabalha as emoções: MEDO – timidez, confusão mental, depressão, perfeccionismo, crítica, frustração, desejo de vida. 
Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” da bexiga e rim.
Traz coragem, fortalece o desejo de viver, harmoniza a circulação dos fluidos corporais e o sistema muscular. 
Dissolve o medo e as inseguranças. Ajuda rim e bexiga. Evita uma dor nas costas que está iniciando.

- Dedo médio
Trabalha as emoções: RAIVA – covardia, irritabilidade, indecisão, instabilidade, não alerta, emotividade
Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” da vesícula e fígado.
Expande o sentimento de compaixão, a lucidez mental, a criatividade; regula a harmonia interior do corpo. 
Elimina a raiva, frustrações e irritabilidade. 
Ajuda fígado e vesícula biliar. Melhora a visão e revitaliza a fadiga geral.

- Dedo anular
Trabalha as emoções: TRISTEZA (Pesar) – negatividade, formação de muco, bom senso 
Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do pulmão e intestino grosso.
Promove a alegria, a esperança, o soltar do passado e o se abrir ao novo; dá vitalidade e energia ao corpo. 
Afasta a tristeza, negatividade e o pesar.
Ajuda os pulmões e o intestino grosso. Harmoniza a respiração e desconforto no ouvido.

- Dedo mínimo

Trabalha as emoções: PRETENSÃO (Cobrir, esconder) – “chorar por dentro e rir por fora”, insegurança, nervosismo, confusão, mortalidade Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do coração e intestino delgado.
Conecta com a intuição, aumenta a auto-estima, harmoniza o sistema esquelético.
Termina com pretensão, julgamentos, comparações e esforço.
Ajuda coração e intestino delgado.
Evita uma dor de garganta que está iniciando.

- Centro da palma da mão
Traz sensação de paz profunda e de unidade com o universo. 
Dissolve o desânimo. Ajuda diafragma e fluxo do umbigo. 
Harmoniza corpo, mente e espírito mutuamente e com o universo.



Fonte

17.6.15

5 Razões Pelas Quais A Maioria das Pessoas Nunca Descobre Seu Propósito de Reencarção

 A mais profunda forma de desespero é escolher ser outro que não si mesmo.”
~ Soren Kierkegaard (1813-1855)

O significado de propósito e sentido de vida aqui está nos moldes dessa afirmação do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard mas também lembra, talvez ainda mais, a máxima do clássico indiano Bhagavad Gita (cap III, v.35), que diz que “Mais vale cumprir o próprio dharma, ainda que de forma imperfeita, do que cumprir de maneira perfeita o dever de outrem”.

A psicóloga Shelley Prevost, terapeuta do Lamp Post Group, listou cinco razões pelas quais “nos perdemos” no caminho e entramos nessa crise de não enxergar mais sentido ou propósito, num post publicado na revista Inc intitulado “5 Razões Pelas Quais A Maioria das Pessoas Nunca Descobre Seu Propósito” (5 Reasons Why Most People Never Discover Their Purpose).

A maior parte do texto está traduzido abaixo, com observações, comentários e links a respeito de cada item. Não é intenção apresentar a lista da Shelley como “a” lista de razões para isto ou aquilo, mas é uma visão interessante que pode adicionar aos passos do nosso (verdadeiro) caminho. Segundo o sábio indiano Sri Ramana Maharshi, o que nos faz encontrarmos nosso próprio caminho e sentido é apenas uma coisa: investigarmos profunda e verdadeiramente quem somos.

Eis a lista:

1. Você vive de fora pra dentro e não de dentro pra fora:

Esse é o primeiro e o principal de todos eles. Os outros praticamente decorrem desse.

Aqui está o conceito de Matrix, do filme de 1999. 

“Quem olha pra fora, sonha; quem olha pra dentro, acorda”, já disse Carl Jung.

Diz a Shelley Prevost no seu artigo:

“Desde a infância as pessoas são ensinadas a procurar outras pessoas para se guiarem.
As normas sociais são uma parte importante da infância – você imagina como deve agir 
em relação aos outros — mas o problema começa quando você estende esse processo e inclui algo tão pessoal quanto o propósito da sua vida. 
Algumas pessoas tem nossa confiança e a capacidade de nos ajudar a encontrar nosso 
real propósito único. 
Se você é uma dessas pessoas que tem essas companhias, você tem sorte! 
Mas a maioria das pessoas, mesmo as bem intencionadas, escolhem nos colocar dentro 
de compartimentos que fazem mais sentido pra elas. 
Para ganhar a aprovação delas, você se dispõe a entrar dentro do compartimento. 
Para manter a aprovação delas, você aprende a negar seguidamente quem você é. 
Em situações demais você vive num roteiro de outra pessoa”.

2. Você procura uma carreira antes de ouvir seu chamado:

Esse na verdade é uma consequência do primeiro.

No caso do propósito de vida, essa é a pior (consequência).
 Isso já foi muito bem tratado num vídeo do psiquiatra chileno Claudio Naranjo, onde ele diz que É normal não encontrar sentido na vida quando se está muito condicionado pelo mundo
Já com 15, 16 ou 17 anos você já está sofrendo toda a pressão dos pais, amigos e da sociedade inteira por uma carreira definida e que, de preferência, dê um longo e financeiramente estável futuro.

Como diz o filósofo zen-budista Alan Watts em um outro vídeo,  

Diz a Shelley no artigo dela:

“Nossa sociedade reduziu o sucesso a uma lista de itens a serem preenchidos: formar-se no colégio, conseguir um(a) companheiro(a), ter filhos, sossegar num caminho profissional bem definido e ficar ali até que os cheques da aposentadoria comecem a chegar. 
Esse caminho bem costurado coloca as pessoas na direção do conformismo, não do propósito. 
Estamos tão ocupados evitando medos auto-impostos de não sermos suficientemente (preencha aqui alguma qualidade) – espertos o suficiente, criativos o suficiente, bonitos o suficiente – que raramente paramos e nos perguntamos “Estou feliz e satisfeito? 
E se não, o que eu deveria mudar?”

Encontrar seu propósito tem a ver com ouvir essa vontade interior.

No livro “Deixe Sua Vida Falar”, Parker Palmer diz que deveríamos deixar nossa vida 
falar a nós, e não dizer à vida o que vamos fazer com ela. 
Um chamado é apaixonado e compulsivo. 
Começa com uma curiosidade (“Eu gostaria de tentar isso”) e então se transforma num mandato que você simplesmente não pode mudar. 
Um chamado não é um caminho fácil, e é por isso que a maioria de nós nunca o conhece. Tememos o esforço, a idiotice, o risco e o desconhecido. 
Então escolhemos uma carreira porque preenche os itens que fomos convencidos a preencher.”

3. Você odeia o silêncio:

Bom, não conheço muitas pessoas que realmente odeiem o silêncio, mas muitas que 
“não suportam”. 
A justificativa é que o silêncio ou é angustiante ou uma perda de tempo. 
Aqui não há muita discussão, pois apenas no silêncio de si mesmo é que se descobre a essência da vida, por mais subjetivo e deconhecido que isso parece, então se não houver isso, não há mais muito o que fazer. 
Apesar de algumas pessoas irem bem em seus caminhos e carreiras sem o tal silêncio, 
se você prestar atenção vai perceber que muitas delas cultivam o silêncio e os longos momentos contemplativos pessoais com bastante frequência. 
A experiência de estar preenchendo seu próprio propósito é calmante e satisfatória, 
inclui e se deleita no silêncio, enquanto que a experiência (ainda que bem sucedida) 
de estar fora do seu caminho traz angústia e inquietação, coisa que o silêncio acentua 
e que, por isso, se rejeita.

No texto da Shilley:

“Vivemos numa sociedade que não valoriza o silêncio. 
Valoriza a ação.
Mas viver sem silêncio é perigoso. 
Sem ele, você acaba acreditando que seu ego – e tudo que ele quer – é seu propósito. 
Se você imaginar bem esse cenário, sabe que ele não termina bem. 
Viva uma vida onde o Ego está no comando e você encontrará o esgotamento – e uma questão: “Eu tenho uma ótima vida. Porque não estou satisfeito?”.

O silêncio abafa o barulho e cria um espaço para a autenticidade aparecer.
 
Em silêncio, você pode se perguntar como sua vida ou seu trabalho realmente está indo 
e pausar para esperar a resposta. 
Em silêncio, você dá tempo para que as informações da sua vida convirjam em algumas lições. 
Geralmente, entretanto, antes que as lições tenham tempo para penetrar você já foi para a próxima distração.”

4. Você não gosta do lado sombrio de si mesmo:

A não ser que você tenha nascido um iluminado, o que neste caso não estaria lendo esse blog (rs), as chances de você não gostar ou não ter gostado da sua sombra são de 100%. 
O trabalho de conhecer e aceitar e crescer com o próprio lado sombrio é geralmente uma consequência do trabalho esmerado e profundo sobre si mesmo, seja em terapia, em meditação, em outras práticas, ou tudo isso junto. 
Aqui, de novo, aparece nossa cultura que não vê nenhum valor em não rejeitar ou em 
aceitar algo “ruim”, “negativo”, traços de fraqueza ou maldade ou escuridão. 
É a sombra, como definiu Carl G Jung.

“A sombra é o lado da sua personalidade que você não quer que os outros vejam. 
Representa suas deficiências, suas falhas, suas motivações egoístas. 
A maioria de nós evita isso antes que qualquer um possa ver. 
Mas há uma coisa: a parte de você que é a mais escura tem a maior quantidade 
de coisas para lhe ensinar sobre seu propósito. 
Se descobrir seu propósito é realmente sobre auto-conhecimento, sua escuridão 
lhe mostra onde você mais precisa crescer. 
Mais importante ainda, mostra de quem você mais precisa aprender. 
É das pessoas que você menos gosta que você tem mais a aprender sobre si mesmo. 
Mas a maioria ignora o lado sombrio. 
Em vez disso, você busca relacionamentos confortáveis que reforcem as imagens 
gastas e obsoletas de si mesmo.”

5. Você ignora a mente inconsciente:

Diz a Shelley:

“No livro “The Social Animal”, David Brooks fala sobre o preconceito de nossa cultura 
que diz que “a mente consciente escreve a autobiografia da nossa espécie”. 

Assim como Brooks, acredito que nossa cultura tem um relativo desdém pela mente inconsciente e tudo que ela representa – emoções, intuição, impulsos e sensibilidades. 
Para descobrir nosso propósito, temos que estar confortáveis com nossa mente 
não-lógica. 
Você deve se acostumar em não ter as respostas. 
Você deve tolerar a ambiguidade e aceitar as lutas.

Deve se permitir sentir – profundamente sentir.
 
Planejar intelectualmente seu caminho em direção a uma vida com propósito 
não funcionará nunca. 
Mas isso é pedir demais para a maioria das pessoas. 
Elas vão negar, despistar, ridicularizar ou simplesmente ignorar. 
E essa é a razão pela qual a maioria de nós viverá sem saber qual o verdadeiro 
propósito.”

Parece lógico e sensato que deveríamos ter o controle de tudo (ou da maioria das
 
coisas) e estarmos plenamente conscientes de todos os nossos passos e não 
sofrermos com fraquezas nem obstáculos. 
Mas a vida simplesmente não é assim.  

“Há muito mais coisa entre o céu e a Terra, Horácio, do que imagina vossa vã filosofia”,

já dizia Shakespeare.

E a mesma coisa vale nosso universo interior 
O ser humano é uma manifestação da forças e energias múltiplas, dinâmicas e 
inteligentes, e reconhecer e viver isso é apenas um dos passos no caminho do 
auto-conhecimento e do próprio propósito. 
Não é a toa que várias técnicas terapêuticas levam em conta todo esse compêndio 
que a vida humana expressa, e é assim que entendem e curam e integram o ser 
em si mesmo.

(por Nando Pereira | Via: Dharmalog

Fonte:




 


- Veja mais em: http://despertarcoletivo.com/5-razoes-pelas-quais-a-maioria-das-pessoas-nunca-descobre-seu-proposito/

14.6.15

Filhos e Educação

O amor aos filhos, em termos de formação da personalidade, é insubstituível em seus efeitos.

Todavia, se és pai ou mãe, não te esqueças da importância do diálogo em casa.

Conversar com os filhos, desde pequeninos, habituando-os à confiança recíproca, 
para que cresçam seguros do teu afeto, é fundamental.

Não relegues semelhante providência à escola e tampouco a quem eles possam encontrar 
à distância do teu carinho.

Sacrifique tudo quanto puderes - descanso, lazer e até mesmo horas extras de trabalho 
profissional mas não deixes os teus filhos sem o teu verbo amigo e esclarecedor.

Mas não olvides que dialogar, principalmente com os filhos, é também saber ouvir e compreender.

Irmão José / Carlos Baccelli

Mensagens Espíritas Anjos Da Noite.

28.5.15

Estudando a Felicidade

Observa o que desejas e o que fazes, a fim de que ajuízes, com segurança, sobre a felicidade que procuras.
* * *
Certifiquemo-nos de que a alegria possui igualmente diversos níveis e de que nos compete, acima de tudo, cultivar a devoção aos valores amplos e substanciais que possam sobreviver conosco na Vida Maior.
* * *
No mundo, a felicidade varia com a posição das criaturas e se buscamos o Cristo por nosso mestre é indispensável saibamos conquistar o nosso estímulo de viver no clima do Sumo Bem.
* * *
Há pessoas que se contentam com o exclusivo reconforto de comer, dormir e procriar, guardando assim tão somente a felicidade que os seres mais simples cultuam nas linhas inferiores da natureza.
* * *
Vemos espíritos atilados no cálculo que apenas se comprazem, amontoando ouro ou utilidades, com desvantagem para os semelhantes, estabelecendo, desse modo, para si mesmos a felicidade dos loucos.
* * *
Anotamos companheiros da Humanidade que somente se rejubilam com a exibição de títulos suntuários, na ordem social ou econômica, cristalizando-se na vaidade ou no orgulho que lhes facilitam a espetacular descida para a morte, forjando, dessa maneira, em prejuízo deles próprios, a felicidade dos tolos.
* * *
Identificamos irmãos que apenas se honram na crueldade, sorrindo com o alheio infortúnio e alardeando compaixão que não sentem, construindo para si mesmos a felicidade dos que se instalam no purgatório da própria consciência.
* * *
A felicidade cristã, no entanto, é diferente. Nasce da alegria que venhamos a semear para os outros, desenvolve-se no bem infatigável, frondeja no espírito de serviço, floresce na esperança e frutifica no sacrifício daquele que se oferece para a materialização da felicidade geral.
* * *
Não te demores no prazer que hoje te suscita gargalhadas para cerrar- se amanhã em amargosa penitência.
* * *
Procuremos a felicidade de Jesus, que ainda não está completamente neste mundo, para que este mundo se levante para a felicidade perfeita.
* * *
Para isso, não desdenhes a tua cruz, porque somente através do desempenho de nossas obrigações na prática do bem é que encontraremos a nossa verdadeira vitória.
Livro: Dinheiro
Chico Xavier
Emmanuel

Fonte