E todo ano o Natal chega, novamente...
Há quem diga artificiais e inúteis as comemorações natalinas.
Se mal compreendidas e mal feitas, sim, pelos excessos no comer e beber, saudações apenas formais e presentes interesseiros ou vaidosos.
Dia, mês e ano do Natal não estão certos?
O Natal é uma convenção humana?
Que importa?
Um dia, Jesus nasceu, veio à Terra, encarnou, a mando de Deus e por amor a nós, seus irmãos menores.
Na época natalina, aproveitando a sugestão do calendário terreno, espíritos benévolos convidam ao amor maior, inundam o ambiente espiritual terreno de sons e imagens superiores, estimulam atividades que favorecem otimismo e a fraternidade.
Em cada um de nós, a onda do Bem anseia por eclodir.
Aproveitemos o anseio de renovação que todos os anos, nessa época, se repete, mas que, mais do que nunca, é premente em nós.
Esforcemo-nos por compreender e sentir a mensagem sublime de Jesus.
Deixemo-nos envolver no verdadeiro clima do Natal, cheio de perdão, ternura e amizade.
Alistemo-nos nas legiões que confiam na vitória do Bem.
Unamos as nossas, as vozes dos que cantam o estribilho imortal: unir, recompor, construir, elevar!
Movendo-se então, na paisagem espiritual da humanidade, o Mestre enfim encontrará abrigo em nosso coração, as condições de união e vivência do clima fraternal.
E, enfim, nascerá em nós esse Cristo divino!
O Natal será novo, o Messias o mesmo: Jesus de Nazaré, o verbo divino que, um dia se fez carne e habitou entre nós, como simbolicamente nos diz João Evangelista.
Ou como nos dizem os bons Espíritos, o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem para lhe servir de guia e modelo.
(O Livro dos Espíritos, 625)
Nasça Jesus em nossos corações e, com ele em nós, façamos nascer ao nosso redor um mundo novo de paz e de amor.
Uma publicação do Centro de Estudos Espíritas “Nosso Lar” | Campinas/SP
FIDELIDADE ESPÍRITA
Há quem diga artificiais e inúteis as comemorações natalinas.
Se mal compreendidas e mal feitas, sim, pelos excessos no comer e beber, saudações apenas formais e presentes interesseiros ou vaidosos.
Dia, mês e ano do Natal não estão certos?
O Natal é uma convenção humana?
Que importa?
Um dia, Jesus nasceu, veio à Terra, encarnou, a mando de Deus e por amor a nós, seus irmãos menores.
Na época natalina, aproveitando a sugestão do calendário terreno, espíritos benévolos convidam ao amor maior, inundam o ambiente espiritual terreno de sons e imagens superiores, estimulam atividades que favorecem otimismo e a fraternidade.
Em cada um de nós, a onda do Bem anseia por eclodir.
Aproveitemos o anseio de renovação que todos os anos, nessa época, se repete, mas que, mais do que nunca, é premente em nós.
Esforcemo-nos por compreender e sentir a mensagem sublime de Jesus.
Deixemo-nos envolver no verdadeiro clima do Natal, cheio de perdão, ternura e amizade.
Alistemo-nos nas legiões que confiam na vitória do Bem.
Unamos as nossas, as vozes dos que cantam o estribilho imortal: unir, recompor, construir, elevar!
Movendo-se então, na paisagem espiritual da humanidade, o Mestre enfim encontrará abrigo em nosso coração, as condições de união e vivência do clima fraternal.
E, enfim, nascerá em nós esse Cristo divino!
O Natal será novo, o Messias o mesmo: Jesus de Nazaré, o verbo divino que, um dia se fez carne e habitou entre nós, como simbolicamente nos diz João Evangelista.
Ou como nos dizem os bons Espíritos, o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem para lhe servir de guia e modelo.
(O Livro dos Espíritos, 625)
Nasça Jesus em nossos corações e, com ele em nós, façamos nascer ao nosso redor um mundo novo de paz e de amor.
Uma publicação do Centro de Estudos Espíritas “Nosso Lar” | Campinas/SP
FIDELIDADE ESPÍRITA
Nenhum comentário:
Postar um comentário