segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Desdobramento Espiritual - A Alma Caminhando

“Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual (Lei básica da Apometria).

Enunciado: "Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando à separação do seu corpo espiritual – corpo astral – de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua consciência".

Técnica: A técnica é simples: com o comando da mente, emitem-se impulsos energéticos através de contagem em voz alta, tantos números quantos forem necessários. Usualmente basta contar de 1 a 7, com voz firme e cadenciada. Note-se que o número em si, não significa nada. Poderíamos usar as letras de qualquer alfabeto, símbolos ou palavras. O que realmente importa é a emissão de energia mental que direcionada cria o fluxo energético constituído pelas forças K e Z (kapa = energia cósmica e Zeta = energia Zoo mental) conforme a equação S = K.Z, produz o desdobramento.” (José Lacerda de Azevedo, “in memorian”)

A Técnica Apométrica foi estudada e aplicada, experimentalmente, pelo Médico e espiritualista José Lacerda de Azevedo.
 Foi com o Bioquímico porto-riquenho, residente na cidade do Rio de Janeiro, os primeiros contatos com os estudos relacionados à psique e a espiritualidade. 
A partir daí, compilada as informações iniciais, passou a trabalhar na verificação dos componentes, bem como a ampliação do método pela evolução das atividades desenvolvidas na Casa dos Jardins, na cidade de Porto Alegre.
Depois de mais de quarenta anos de aplicação e contando hoje com dezenas de pesquisadores e centenas de casas de atendimento, a amplitude do conhecimento gerado é significativa e de grande valia para as interações espirituais nos atendimentos oferecidos.

Desdobrar é a ação que permite a alma se abrir em múltiplas partes, expandindo sua estrutura componente para agir em espaços variados num mesmo intervalo de tempo. 
Pode ser manifesta espontaneamente, por relação energética e vibracional do ser com o meio, ativando estímulos que provocam, naturalmente, o fenômeno. 
O segundo meio é por indução, quando o próprio indivíduo, dominante da técnica, ou, a coordenação dos atendimentos empreende com a finalidade de o desdobramento acontecer. 
A voluntariedade se dá por atração magnética quando a vibração da alma, empatizada com outras semelhantes, associa-se, percebendo, porém, sem consciência, participando de outra frequência, paralela a encarnada, ou, estabelece, uma para formalizar algum tipo de convivência. 
Usualmente, isso pode ocorrer, quando sentimos a falta de alguém, independentemente das razões, e assim ligamos a energia do afeto manifestada pela saudade, com a pessoa que se deseja. 
A ação é representada por infinitas possibilidades, corriqueiras, no dia a dia.

O desdobramento provocado é aplicado para as situações de atendimento das relações entre encarnados e desencarnados, conduzidos por equipes de médiuns, nos trabalhos de desobsessão.
O procedimento permite com que tanto encarnados quanto desencarnados experimente a experiência. 
A finalidade é de resgatar etapas e situações determinadas vivenciadas pela alma, em episódios em que barreiras, dificuldades, vibrações ou frequências densas venham a prejudicar o eixo encarnatório proposto. 
Também pode ocorre com médiuns mais experientes nos autoatendimentos ou na prestação de auxílio em situações em que não se pode contar com as equipes de trabalho. 
A ação consiste em promover uma estimulação na matéria bruta e sutil, através de uma projeção energética do médium, com a intervenção da equipe espiritual, sobre a alma acolhida. 
O impulso vibracional comandado, age sobre a característica energética das partes do agregado, pulsionando-a a abri-se em partes e deslocar-se, quanticamente, a espaços diferenciados para que o processo de repercepção dos acontecimentos possa ser executado pela vivência e a devida doutrinação dos envolvidos.

O repasse da Lei do Desdobramento do Espírito possibilitou uma aproximação ainda maior com a realidade espiritual, além de uma interação ainda mais intensa, devido ao desmembramento de outras leis reveladas e experimentadas nos trabalhos mediúnicos, contribuindo com a resoltulividade dos tratamentos espirituais e a qualidade de vida de encarnados e desencarnados.

Clécio Carlos Gomes 

2 comentários:

Priscila disse...

Julio, que bom encontrar seu blog. Estou frequentando um Centro Espírita, onde faço curso e recebo tratamento espiritual, o qual procurei justamente por apresentar uns episódios que chamo de surto. Hoje no curso fui informada que posso estar passando pelo desdobramento. Mas fiquei com a seguinte dúvida: pode o desdobramento deixar sensações extremamente ruins? Porque as experiências que eu tenho são apavorantes e me traumatizam muito. Resumindo, caso possa me dar uma luz (rs): Estou em um dia normal, com minha família, normalmente é a noite, mas bem antes de ir para cama. Eu sinto um frio no estomago, se instala um medo (que não vem da cabeça, não há motivo aparente), vem da região da barriga mesmo. Vai crescendo e em poucos minutos eu estou em pânico. Eu tremo muito, meu intestino solta incontrolavelmente, eu não consigo rezar (nem um pai nosso), meus pensamentos saem como ecos, minha voz falando varias coisas ao mesmo tempo, e um medo religioso se instala na minha mente. Eu sinto que Deus vai me castigar por algo, eu começo a falar em Deus, Jesus, rezar ofegantemente em voz alta, mas não são orações conexas ou que eu esteja projetando para receber ajuda. É uma confissão desesperada, como se eu tivesse que me arrepender (de sei lá o que), senão eu iria "quebrar", enlouquecer, ficar naquele estado paranoico para sempre. Então meu marido faz uma oração, me abraça, minha filhinha também, e vou acalmando aos poucos e logo volto ao normal. O ruim é o medo de que aconteça novamente, de que dure mais tempo, de que possa me fazer mais mal do que só alguns minutos (normalmente 30 ou 40 min). Tem algum outro acontecimento em que o meu caso se enquadre melhor ou o desdobramento pode sim ter esse "efeito colateral"? Agradeço muito seu comentário. Priscila.

Julio Gadelha disse...
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