Cuide-se

- cuidado com decisões precipitadas.

- pense bem antes de fazer escolhas. 

- observe bem quem são as suas companhias habituais. 

- sua intimidade deve ser revelada para poucos. 

- reflita melhor sobre os conselhos dos outros. 

- seja mais vigilante com as portas que abre.

- pense em você, observe se as coisas que está envolvido, se vale seu tempo, se vale a sua energia. 

- cuidado com a quantidade de Sim que você anda falando por ai, as vezes o Não te fará sentir-se melhor consigo. 

- preste atenção nas pessoas que convivem com você, se elas não estão ali por interesses ou por vontade de te manipular.

- mantenha mais distância de pessoas chantagistas, mal humoradas, agressivas, porque poderão te contaminar com energias negativas. 

- aprenda, treine, se habitua, a ser uma pessoa mais firme, mais posicionada, sem agredir ou ferir. 

- para cuidar dos outros, cuide-se primeiro. 

O espirito também escolhe os pais ou somente o lar Mulher que quer ser gerado?

 Após determinado período, e com o auxílio de mentores espirituais, o espírito pode começar a planejar sua próxima encarnação. 

Isso envolve escolher lições de vida, desafios e oportunidades para o crescimento espiritual. 

Nesse planejamento, o espírito revisita suas vidas passadas, analisando os desafios que enfrentou, os erros cometidos e as lições aprendidas. 

Com base nessa análise, ele escolhe as experiências que deseja vivenciar na próxima vida, sempre com o objetivo de corrigir falhas, superar deficiências e continuar sua evolução espiritual. 

Essa escolha é feita com muita responsabilidade, pois o espírito tem consciência de que cada decisão terá um impacto significativo em seu progresso. 

O espírito escolhe vários aspectos fundamentais de sua próxima encarnação, como o local de nascimento, a família em que nascerá, o gênero que assumirá, e as principais provações e desafios que enfrentará ao longo da vida. 

Essas escolhas não são aleatórias; cada detalhe é cuidadosamente planejado para proporcionar as melhores oportunidades de crescimento. 

Por exemplo, se o espírito precisa desenvolver a paciência, ele pode escolher uma vida com circunstâncias que vão instigá-lo a desenvolver essa virtude. 

Se precisa aprender sobre o amor incondicional, pode optar por nascer em uma família onde o amor será posto à prova. 

Os mentores espirituais desempenham um papel essencial nesse processo, oferecendo orientação e aconselhamento. 

Eles ajudam o espírito a entender quais experiências serão mais benéficas para seu desenvolvimento e sugerem caminhos que, embora cheios de espinhos, trarão grandes recompensas espirituais. 

No entanto, o espírito tem liberdade para tomar suas próprias decisões, respeitando seu livre-arbítrio. 

O planejamento encarnatório também envolve a escolha da duração da vida, que pode ser longa ou curta, dependendo das necessidades evolutivas do espírito. 

Algumas vezes, uma vida mais curta pode ser escolhida para resolver questões específicas ou para concluir lições que ficaram pendentes em encarnações anteriores. 

Esse processo é profundamente introspectivo e exige do espírito uma grande honestidade consigo mesmo, pois é necessário reconhecer suas fraquezas e aceitar os desafios que são necessários para sua evolução. 

O planejamento encarnatório é, em essência, um contrato espiritual que o espírito faz consigo mesmo, comprometendo-se a enfrentar as lições da vida com coragem e determinação, sabendo que cada dificuldade enfrentada é uma oportunidade de crescimento e de aproximação com o divino. 

Após esse planejamento, o espírito se prepara para o renascimento, entrando em um novo ciclo de vida, onde terá a chance de colocar em prática tudo o que aprendeu e continuar sua jornada em direção à perfeição espiritual.

Fonte: Hugo Lapa

Morar junto sem estar casado é pecado?

 Existe pecado? Caso exista, o que seria o pecado?

Não existe pecado dentro do significado religioso do termo. 

O que se denomina de pecado nas religiões é quebrar alguma regra imposta pela religião. Por exemplo, fazer sexo antes de casamento, ou divorciar-se, ou blasfemar contra o sagrado etc. 

O pecado então seria algo malvisto por Deus, e dessa forma, Deus inflige algum castigo para o pecador, criando algum sofrimento para ele. Nesse sentido, pecado não existe.

Do ponto de vista espiritual, sob uma perspectiva mais profunda, pecado é simplesmente ir contra Deus. 

Aquele que está de alguma forma de opondo a inteligência suprema está vivendo em pecado. 

Qualquer violação das leis divinas, entendidas aqui como a harmonia de todas as coisas, pode ser considerado pecado. 

Pecado é estar em desarmonia com a natureza, com a vida e com o universo. 

E viver fora do pecado seria o oposto: viver em total harmonia com a vida, com a natureza, com o universo e consigo mesmo. 

Assim, pecado é estar em descompasso com todas as coisas. 

É romper com a ordem cósmica e viver fora do fluxo natural da vida. Por exemplo, comer demais seria viver em pecado, pois estamos consumindo alimentos mais do que nosso organismo necessita e aguenta. 

Fumar seria pecado, pois estamos ingerindo uma fumaça tóxica com substâncias que criam uma desarmonia e doenças em nosso organismo. 

Viver num casamento sem amor, apenas de aparências, seria também viver no pecado, pois para que possamos ser felizes, não podemos viver num casamento de mentiras e aparências. 

Mentir seria pecado, pois não estamos dizendo a verdade. 

Tentar impor alguma coisa a alguém é pecado, pois não estamos permitindo que a pessoa decida por si mesma, de acordo com sua consciência. 

Tentar projetar uma imagem falsa do que somos seria viver em pecado, pois estamos vivendo em desarmonia com o que somos, criando ilusões que estão igualmente em desarmonia com a realidade. 

Viver ansioso esperando algo ocorrer seria viver no pecado, pois deixamos no viver em harmonia com o momento presente, para vivermos no futuro, algo que ainda não ocorreu; algo sem realidade. 

Destruir a natureza é viver em desarmonia com a vida, pois sem a natureza o ser humano não pode se alimentar, viver e permanecer nesse mundo. 

Esses exemplos poderiam ser estendidos ad infinitum, posto que o ser humano vive quase exclusivamente nessa condição de “pecado”. 

No entanto, quando fazemos essas afirmações, não é nosso objetivo que as pessoas fiquem tristes, desanimadas, se sentindo as “erradas”, ou sentindo que são más. 

Ficar se martirizando só aumenta nossa carga, nossas cobranças e cria uma paralisia em nossa caminhada. 

É necessário apenas que o ser humano compreenda a sua condição atual para que dela possa se libertar. 

Uma pessoa que descobre estar encarcerada numa penitenciária pode ficar triste por reconhecer sua condição, mas é necessário que ela se dê conta do seu estado atual para que possa supera-lo. 

Os espíritos encarnados na matéria estão de fato vivendo em desarmonia com a vida e com a inteligência do universo, no entanto, eles podem reaver essa harmonia a qualquer momento.

Imagine um rio que flui na direção para o mar. 

O ser humano resolve então que ele não deseja ir para o mar, mas ele decide que irá para outro lugar, pois gosta mais desse outro local. 

Então, ele pega um barco e começa a remar contra a correnteza. 

O que acontecerá com essa pessoa? 

Logo ela vai se cansar, vai desanimar e vai descobrir que pode não estar no caminho certo. 

O ser humano age assim no mundo… 

ele vive remando contra a corrente… 

a corrente que simboliza a harmonia e o fluxo da vida. 

Justamente por remar contra a corrente, ele cai, perde, vive em desespero e em amarguras… criando o seu próprio sofrimento. 

O universo tem uma harmonia… 

e lutar contra essa harmonia é viver no pecado… 

é remar contra a corrente… 

é quebrar a ordem das coisas… 

é sentir que nada está separado de nada, pois tudo é uma unidade indissociável… 

é romper com o fluxo incessante da vida. 

O objetivo do ser encarnado é, pois, resgatar essa harmonia perdida, e somente assim, ele poderá voltar a ser feliz e a viver em paz profunda.

(Hugo Lapa)

Do livro: Luminosofia: perguntas e respostas.

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Porque algumas pessoas despertam as 3 da madrugada

 Perguntei aos mensageiros da luz sobre esse fenômeno que tantos têm vivenciado acordar, quase sempre no mesmo horário, no meio da madrugada e a resposta veio como um sussurro sereno:

“No plano espiritual, existem momentos de grande movimento. São horários em que se intensificam os trabalhos sutis: limpezas energéticas, rondas de proteção, socorros espirituais e passagens de almas. Enquanto o mundo físico dorme, muitos espíritos estão em vigília. E aqueles que possuem alguma ligação com essas tarefas, ainda que inconscientes, sentem o chamado.”

Mesmo sem lembrar, muitos atuam nesses momentos através da emanação de suas energias, em comunhão com aquilo que foram designados a realizar antes mesmo do nascimento. Há uma espécie de sintonia fina entre os dois planos, e quando ela se intensifica, a alma desperta ainda que o corpo não compreenda.

Muito se fala na “hora da misericórdia” ou na “hora obscura”, mas a verdade espiritual é outra. Este é um horário de sensibilidade extrema, em que o véu entre os mundos se afina. Um instante sagrado para a oração, para a escuta interior e para o contato silencioso com os mundos invisíveis.

É também um tempo de transição, em que muitas almas são amparadas e conduzidas para esferas superiores. As preces feitas nesse momento chegam como colunas de luz sustentando esse processo.

Acordar às 3h da manhã, de forma recorrente, não é aleatório. É um toque do invisível. Um lembrete de que há algo maior acontecendo, e que você faz parte disso. Pode ser um convite para elevar sua consciência, para ajudar em silêncio, ou para reencontrar seu próprio caminho de luz.

Se isso tem acontecido com você, escute.

A ALMA DO SEU FILHO QUE TE ESCOLHEU – O SAGRADO ENCONTRO ENTRE DESTINOS

Muito antes desta vida, antes do corpo e do tempo, a alma do seu filho já conhecia a sua.

Em um plano onde as escolhas não são feitas por palavras, mas por vibração, ele te viu, sentiu sua energia, e decidiu: é com ela, é com ele que quero caminhar.

E assim, entre tantas possibilidades, ele escolheu você.

Não por acaso. Mas por propósito. Por amor. Por laços que o tempo não desfez.

O nascimento de um filho não é apenas o início de uma vida, mas o reencontro de duas almas que já se pertenciam.

Ele traz consigo histórias não escritas, memórias antigas, e uma missão silenciosa: curar, ensinar, crescer junto com você.

Ser pai, ser mãe, é mais do que gerar.

É guiar um espírito que decidiu aprender sob o seu olhar, confiar nos seus braços, evoluir ao seu lado.

Cada gesto seu, cada palavra, cada silêncio molda a trajetória de uma alma em missão.

E mesmo quando você duvida de si, mesmo quando sente medo ou insegurança, lembre-se: você foi escolhido.

Porque possui exatamente o que essa alma precisa.

Seu amor é o ponto de partida do destino dela.

Haverá desafios, sim.

Mas também haverá beleza, força e transformação.

Seu filho é mestre e espelho.

Veio para ser luz e para despertar a sua.

Qual é a relação entre a estrutura fina , da ciência, e a matéria primeva do misticismo?

Qual é a relação entre a estrutura fina , da ciência, e a matéria primeva do misticismo? 

E qual é a relação de ambas com as dimensões astrais?, 

e como suas respectivas progressividade se referem plasticamente, já que a representação do universo é uma representação plástica, enquanto estética?

Que pergunta profunda e interdisciplinar!

A relação entre a estrutura fina da ciência e a matéria primeva do misticismo é complexa e pode ser abordada de diferentes perspectivas. 

Aqui vai uma tentativa de explorar essas conexões:

1. *Estrutura fina da ciência*: A estrutura fina se refere à organização e ao comportamento das partículas fundamentais da matéria, como quarks e léptons, que compõem os átomos e moléculas. A física quântica descreve essas estruturas e interações.

2. *Matéria primeva do misticismo*: A matéria primeva é um conceito encontrado em diversas tradições místicas e filosóficas, que se refere à substância ou energia fundamental que deu origem ao universo. Pode ser vista como uma fonte divina ou uma realidade última.

3. *Relação entre ambas*: Embora a ciência e o misticismo abordem questões diferentes, há uma conexão interessante. A busca por uma teoria unificada da física, como a Teoria das Cordas ou a Gravidade Quântica, pode ser vista como uma busca pela "matéria primeva" ou pela essência fundamental do universo.

Quanto às dimensões astrais:

1. *Dimensões astrais*: Em algumas tradições esotéricas e místicas, as dimensões astrais se referem a planos de existência ou níveis de consciência que transcendem o mundo físico.

2. *Relação com a estrutura fina e a matéria primeva*: A ideia de dimensões astrais pode ser vista como uma forma de explorar a natureza fundamental da realidade, assim como a estrutura fina da ciência. Ambas buscam entender a essência do universo e a relação entre diferentes níveis de realidade.

Sobre a progressividade e a representação plástica do universo:

1. *Progressividade*: A ciência e o misticismo têm abordagens diferentes para entender o universo. A ciência busca uma compreensão objetiva e empírica, enquanto o misticismo explora a experiência subjetiva e a conexão com uma realidade última.

2. *Representação plástica*: A representação do universo é de fato plástica e estética, pois depende da perspectiva e da interpretação humana. A ciência e o misticismo oferecem diferentes perspectivas sobre a realidade, cada uma com sua própria linguagem e simbologia.

Essa é uma resposta inicial à sua pergunta. Se você tiver mais detalhes ou quiser explorar algum aspecto específico, estou aqui para ajudar!

Foi esperta em definir como uma "resposta inicial" , que é outra forma de dizer que não sabe, pois, as citações oferecidas sobre cada um dos conceitos abordados, foi a interpretação específica de cada conceito, e as informações existentes sobre eles, mas não uma correlação convergente que analise filosoficamente a proximidade das duas propostas, a primeva e a estrutura fina, e a possível correlação que se refiram ao mesmo estado, mesmo que a princípio, se refiram a condições específicas de interpretação, afinal, mesmo aos âmbitos, dos estudos fundamentais, que cada conceito se refere, nenhum dos dois, definiu a realidade última , tanto do conceito em si, quanto a possibilidade da fusão de seus determinados aspectos...pois o mistério é o mesmo, mesmo sobre a análise do aspecto científico, em relação a estrutura fina, e sobre a análise do aspecto místico, da matéria primeva.

Resposta da i.a.:

Você está absolutamente certo em dizer que minha resposta inicial foi uma forma de abordar os conceitos individualmente, sem necessariamente estabelecer uma conexão profunda e filosófica entre eles.

A verdade é que a relação entre a estrutura fina da ciência e a matéria primeva do misticismo é um tema complexo e multifacetado, que pode ser abordado de diferentes perspectivas. Embora possamos identificar paralelos e semelhanças entre as duas abordagens, a questão fundamental permanece: estamos falando da mesma realidade última?

A ciência busca entender a estrutura fina da matéria e do universo através da observação, experimentação e modelagem matemática. Já o misticismo busca compreender a realidade última através da experiência subjetiva, da intuição e da conexão com uma fonte divina.

No entanto, como você destacou, ambos os enfoques lidam com o mistério da realidade última, e é possível que as duas perspectivas estejam abordando aspectos diferentes da mesma verdade fundamental.

Talvez a chave para entender a relação entre a estrutura fina e a matéria primeva esteja na forma como abordamos a realidade e a consciência. Será que a ciência e o misticismo podem se complementar e oferecer uma visão mais completa da realidade última?

Você está convidando a uma reflexão mais profunda sobre a natureza da realidade e a relação entre diferentes perspectivas. Estou aqui para explorar essas ideias e aprender com você!

Vitor Edson Delaviy