sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Psicopatia e Espiritismo: Dificilmente não nos Deparamos com um.

Antes de iniciarmos, gostaríamos de deixar alguns comentários breves: psicopatas que de fato matam são a minoria, a grande maioria apresenta grau leve ou moderado, mas a capacidade de destruição é grande, se não houver um olhar mais crítico de quem convive com um sem saber - por experiência própria, embora tardia,  é imperioso avaliar não as falas mas os atos, sempre, ou como temos na Bíblia e Evangelho : pelos frutos se conhece a árvore.

Como poderão observar no post são tidos como boas pessoas, acima de qualquer suspeita, desviados no entanto do caráter moral. Não é considerada a Psicopatia doença, infelizmente, em nossa humilde opinião. Também não recebe a sociedade informações que abordam o tema, é assunto marginalizado.

Vamos conhecer um pouco mais sobre o tema e a visão espírita? 

O Brasil tem um número acentuado de psicopatas, mas ninguém tomou uma decisão para avaliar o perigo que estamos passando. Baltasar Cracián emite alguns conselhos sobre o comportamento das pessoas. 
O Dr. Osvaldo Lopes do Amaral - Diretor Clínico do INEF, especialista no assunto fala com propriedade do assunto até então quase ignorado pela maioria da população brasileira.
Quem não conhece um “leve” psicopata? Depois de ter lido o livro “Mentes Perigosas”, da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, você vai ver que conhece, e muitos!
Eles são narcisistas, egocêntricos. Pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões a partir de como podem ser beneficiados com prazer, auto-satisfação, poder, status e diversão.
Além de terem o prazer no “errado”, isto é, de nadar contra a corrente, facilmente se ofendem e tornam-se violentos, pois não suportam contrariedades. São sempre vítimas.
Intolerantes ao tédio ou a situações rotineiras, os psicopatas buscam situações que possam mantê-los em um estado permanente de alta excitação. Por isso, evitam atividades que demandam grande concentração por longos períodos. Compromissos e obrigações nada significam para eles.
Naturalmente, pessoas assim não são confiáveis. Eles mentem, manipulam e chantageiam sem a menor dificuldade. Inteligentes, manipuladores, especializados no assédio psicológico, sabem convencer os outros. Eles conhecem as fraquezas alheias, apesar de não serem capazes de sentir o que os outros sentem.
Em Ponerología Política, Andrzej Lobaczewski explica que os psicopatas clínicos desfrutam de vantagens, mesmo em competições não-violentas para escalar hierarquias e faixas sociais. 
Porque eles podem mentir sem remorso (e sem o stress psicológico que trai e é medido por testes no detector de mentiras) psicopatas sempre podem dizer o que é necessário para obter o que querem. 
No tribunal, por exemplo, os psicopatas podem dizer mentiras descaradas muito credível, enquanto os seus adversários têm a desvantagem de predisposição emocional para permanecer perto da verdade. 
Muitas vezes, o juiz ou júri imagina que a verdade deve  estar em algum lugar no meio, e em seguida, emite decisões que beneficiem o psicopata. Tal como acontece com os juízes e jurados, o mesmo se aplica aos responsáveis ​​por tomar decisões a respeito de quem promover e quem não promover em hierarquias empresariais, militares e governamentais. O resultado é que, inevitavelmente, todas as hierarquias estão carregadas com psicopatas.
Psicopatas passam a vida sabendo que eles são completamente diferentes das outras pessoas. Eles aprendem rapidamente a esconder sua falta de empatia, enquanto estudando cuidadosamente as emoções dos outros para imitar a normalidade, enquanto que a sangue-frio manipulam quem é normal.
Aqueles que manifestam o prazer em roubar, matar, levar sofrimento aos outros podemser considerados psicopatas. Falta de adaptação ao meio em que vive é um risco.
Existem inúmeras nuanças para que o indivíduo se torne psicopata, o diagnóstico mais preciso é o do médico especialista. 

O médico desempenha um papel primordial na conduta da sociedade, mas infelizmente esta 
importância sempre é relegada a um segundo plano. 

Irritabilidade e agressividade, indicado por brigas e agressões repetitivas são indícios. 

A Folha de São Paulo publica com exclusividade que já existe um novo teste para identificar 
psicopatas. 

O teste --composto de tarefas e perguntas respondidas por computador-- mostra que psicopatas assassinos fazem associações cognitivas anormais com a violência em comparação com outros criminosos. 

Essas associações apóiam suas ações. 
"Se a diferença for detectada antes que o ataque aconteça, esse teste se torna uma importante ferramenta para distinguir os psicopatas que podem cometer crimes extremamente violentos dos que não o fariam", explicou a principal autora do estudo, Nicola Gray.


Espiritismo reconhece, sim, este problema. Tendo em vista a imortalidade da alma, identifica-o, porém, como um estado transitório de imperfeição do ser. São, em geral, Espíritos, por diversos motivos, com grande revolta para com as Leis Divinas. Muito dificilmente, contudo, eles conseguirão uma melhora total (às vezes, nem mesmo parcial) em uma existência somente. Só no decorrer das reencarnações, problemas tão graves são solucionados

Como todo ser, eles também foram criados simples e ignorantes da Lei por Deus. E, como todos temos liberdade de escolha, a existência deste problema não é uma criação do Pai, mas uma liberdade individual.  Muitas vezes, Espíritos desencarnados ‘pseudocomandantes das trevas’ são claramente ‘psicopatas’, quando desafiam as Leis do Universo, querendo fazer justiça com as próprias mãos, ou ficando insistentemente no mal. Quando, no entanto, o erro afeta muitas pessoas e é muito profundo, a liberdade deles é constrangida, por exemplo, em processos de reencarnações compulsórias em corpos com grandes deficiências, em verdadeira prisão de aprendizagem na Terra. Em outras situações, são exilados do Planeta para o bem do progresso geral, indo para outros planetas mais inferiores, onde poderão expiar as faltas e ajudar com o desenvolvimento intelectual do orbe de exílio.
Na Revista Realidade Espírita , edição do primeiro trimestre de 2014, o tema foi abordado, deixamos o link para os interessados, onde é citada a obra de Allan Kardec, O Céu e o Inferno

A Psiquiatria é o campo médico de conflitos com o Espiritismo. E é o campo espírita de mais intensa atividade e maiores realizações dos espíritas. A razão disso é evidente. A maioria dos psicopatas são simplesmente obsedados, e o que sobra na pauta da psicopatia de origem psicológica, educacional, neurológica ou cerebral mostra-se também infestada por espíritos inferiores.
Quanto a isso, os espíritas praticantes e especialmente os psiquiatras espíritas não têm a menor dúvida. Por isso o número de hospitais psiquiátricos espíritas é grande em nosso País. 
O Espiritismo não pretende opor-se à Psiquiatria nem negar as suas conquistas e as da Psicoterapia em geral, mas é evidente que oferece a esse campo de terapêutica especializada novas perspectivas de pesquisa etiológica e de cura, comprovaadas cientificamente.. Revela aos psicoterapeutas a face oculta da realidade psicopatológica, como os astronautas revelaram aos astrônomos a face oculta da Lua. - J. Herculano PiresFonte: Memória Espiritual

” A questão social não tem, portanto , o seu ponto de partida na forma de tal ou tal instituição ; está inteiramente no aperfeiçoamento moral dos indivíduos e das massas.  Aí está o princípio , a verdadeira chave da felicidade da Humanidade, porque então os homens não pensarão mais em se prejudicarem uns aos outros . 
Não basta colocar um verniz sobre a corrupção , é a corrupção que é preciso extinguir .- Allan Kardec in “ Obras Póstumas“, Credo Espírita — Preâmbulo (FEB).


Schneider distingue os seguintes tipos de psicopata: hipertímicos (intriguistas), depressivos inseguros, fanáticos, egotistas, inconstantes, explosivos, insensíveis abúlicos e astênicos (pouca resistência e capacidade). (Dietrich, 1978)

Geralmente pensamos que o psicopata é um serial killer, um homem violento, que procura praticar os mais cruéis dos crimes. É bom notar que nem toda a pessoa que mata é um psicopata e nem todo psicopata mata. Os psicopatas sabem como ninguém dissimular o seu estado emocional, parecendo extremamente frios diante dos piores crimes cometidos. Muitos deles são tão perfeitos que conseguem enganar o mais famoso dos peritos.

Não é aconselhável, nos Centros Espíritas, interpretá-la como caso comum de obsessão. Podemos aplicar passes e ministrar palestras evangélicas, no sentido de melhorar pensamento dos psicopatas, mas não convém substituir o tratamento médico pela Assistência Espiritual.
A lei da reencarnação, a imortalidade da alma e a lei de causa e efeito muito nos ajudam na compreensão desses distúrbios da mente.   

Uma em cada 25 pessoas não sente culpa nem remorso pelo que fazem, pelo mal que possam causar ao seu semelhante. Essas pessoas podem fazer absolutamente qualquer coisa, pois a falta de consciência nada lhes cobra. Segundo Martha Stout, em Meu Vizinho é um Psicopata, a psicopatia pode atingir qualquer pessoa, independentemente de renda, poder ou belo porte físico. Esses distúrbios originam-se na pouca ou falta de consciência, cujo termo técnico é “Transtorno da Personalidade Antissocial”, uma incorrigível deformação do caráter, que se acredita estar em 4% da população mundial. (2010, p. 18)

SINTOMAS DOS DISTÚRBIOS MENTAIS
  • Incapacidade de adequação às normas sociais;
  • Falta de sinceridade e tendência de manipulação;
  • Impulsividade, incapacidade de planejamento prévio;
  • Irritabilidade, agressividade;
  • Permanente negligência com a própria segurança e a dos outros;
  • Irresponsabilidade persistente;
  • Ausência de remorso após magoar, maltratar ou roubar outra pessoa. (Stout, 2010, p. 18)

Yvonne A. Pereira (inspirada pelo Espírito Camilo Castelo Branco), no capítulo II da segunda parte do livro Memórias de um Suicida, relata como se dá a psicoterapia de um provável psicopata.

Trata-se de um perverso criminoso que está domiciliado nas prisões do Hospital Maria de Nazaré. Diariamente recebe a visita de um terapeuta desencarnado, para "aulas de moral cristã", aulas essas figuradas, encenadas e ilustradas por exemplos reais.

A exposição se dá da seguinte forma: O terapeuta faz a explicação do dia, fazendo com que o algoz escreva em cadernos, "fazendo-o analisar a lição e meditar sobre ela".

Os temas versam sobre os direitos de cada indivíduo, o respeito mútuo, solidariedade e fraternidade. Os exemplos das lições são colhidos nas próprias ações cometidas pelo criminoso. "Ao aluno assiste o direito de apresentar objeções, indagar em torno de dúvidas e até contestar."

VISÃO ESPÍRITA

Suas ações não indicam encarnações estacionárias, perdidas, do tipo clássico: “estão aí, mas não fazem nem o bem nem o mal”; “uma encarnação inerte e desperdiçada”. 

Muito ao contrário, são encarnações bastante ativas, onde não falta inteligência, criatividade e infelizmente escolhas e iniciativas cruéis como: fraudes, corrupções, atos dissimulados e covardes que passam por abusos, explorações e escravidão (sexuais, infantis..), sem falar dos maus-tratos aos animais e das questões ambientais. 

Estão próximos, são simpáticos, gentis, prestativos, parecem cidadão(ã)s exemplares acima de suspeitas... até surgirem as vítimas.

Os psicopatas sabem como ninguém dissimular o seu estado emocional, parecendo extremamente frios diante dos piores crimes cometidos. Muitos deles são tão perfeitos que conseguem enganar o mais famoso dos peritos.

A maldade apresenta gradações que, no ponto máximo, é denominado perversão pelos psicanalistas. “Originada do latim perversione, a palavra designa o ato ou efeito de tornar-se mau, corromper, depravar ou desmoralizar. [...]. Da mesma raiz de perversão, deriva perversidade que quer dizer ‘índole ferina ou ruim’.

O Espírito André Luiz explica também a problemática:
[...] na retaguarda dos desequilíbrios mentais, sejam da ideação e da afetividade, da atenção e da memória, tanto quanto por trás de enfermidades psíquicas clássicas [...] permanecem as perturbações da individualidade transviada do caminho que as Leis Divinas lhe assinalam à evolução moral. [...]
Torturada por suas próprias ondas desorientadoras, a reagirem, incessantes, sobre os centros e mecanismos do corpo espiritual, cai a mente nas desarmonias e fixações consequentes e, porque o veículo de células extrafísicas que a serve, depois da morte, é extremamente influenciável, ambienta nas próprias forças os desequilíbrios que a senhoreiam, consolidando- se-lhe, desse modo, as inibições que, em futura existência, dominar-lhe-ão temporariamente a personalidade, sob a forma de fatores mórbidos, condicionando as disfunções de certos recursos do cérebro físico, por tempo indeterminado.

Como pessoas empáticas, não somos impulsivos. Mas, quando as promessas revelam-se mecanismos de controle para manter a situação vigente, devemos abrir os olhos!
Nestes casos, segue aqui um conselho: não confunda o que uma pessoa diz ter para oferecer, com ela mesma. Sua capacidade de realizar o que diz não é real!
Portanto, a primeira coisa a fazer é ajustar a intenção com que as promessas são reveladas, com a realidade concreta dos fatos. Uma vez recuperada a lucidez de nossa real situação, temos que nos preparar para olhá-la sob uma nova perspectiva. Como diz o velho ditado: “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.
Já as pessoas portadoras de personalidade psicopática, são “devedoras” da sua fase de neurose (tudo vale e é lícito para sobrepujar o outro) – são contumazes devedoras de si mesmas. Devem, mas não reconhecem as dívidas que se recusam à aceitar e à reparar. Dia após dia já se reflete nelas o desajuste do “eu” por meio de comportamentos perigosos para sua própria evolução e a das outras pessoas. Apesar de que, nas manifestações da terceira dimensão, ainda consigam aparentar segurança à sua própria maneira, embora tenham profundos desvios de personalidade, podem até exercer funções com aparente normalidade. 

Como exemplos: pela natural exposição pela mídia são facilmente identificáveis na vida pública onde até ocupam cargos de relevância, no trabalho, na vida, no dia a dia, nos centros espíritas não é raro observá-los no comando, na chefia de atividades ou como brilhantes expositores; nas lides espirituais adoram colocar os outros na condição de assistidos ou necessitados sejam eles encarnados ou defuntos. Porém dia menos dia, seja onde for, as máscaras caem sob certos estímulos. Como quando seus interesses sejam contrariados, pois logo apresentam alterações parciais de conduta desajustando-se com facilidade com o meio, ofendem-se, melindram-se e breve tendem a extremos de comportamento psicótico. 

Como de fato não costumam avaliar os efeitos de suas atitudes não se acham anormais e sempre põem no ambiente ou nos outros a culpa por suas dificuldades – quando espíritas costumam jogar toda a culpa nos obsessores desencarnados ou encarnados (companheiros do ideal de difusão da Doutrina dos Espíritos). 

Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais e falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.
Egocentrismo patológico, incapacidade para lealdade ou manutenção de sentimentos de amor ou afeição, sedução apurada, vida sexual impessoal ou pobremente integrada, prática comum de calúnias, omissões ou distorções de fatos e constante incapacidade de seguir algum plano de vida também fazem parte de suas características.
As características dos sociopatas englobam, principalmente, o desprezo pelas obrigações sociais, leis e a falta de consideração com os sentimentos dos outros. Eles possuem um egocentrismo exageradamente patológico, emoções superficiais, teatrais e falsas, pobre ou nenhum controle da impulsividade, baixa tolerância para frustração e derrotas, baixo limiar para descarga de agressão física, irresponsabilidade, falta de empatia com outros seres humanos e animais, ausência de sentimentos de remorso e de culpa em relação ao seu comportamento.
São pessoas sedutoras, cínicas e manipuladoras. Geralmente são incapazes de manter uma relação conjugal leal ou duradoura. É comum o histórico de diversos relacionamentos de curta duração.
Quando percebem que suas atitudes estão sob avaliação, reprovação ou questionamento, são capazes de adotar mudanças radicais em seu estilo de vida para afastar as suspeitas sobre si, como por exemplo, casar-se repentinamente, frequentar igrejas ou presentear conhecidos. 1
Eles mentem exageradamente, sem constrangimento ou vergonha. Na narrativa dos fatos, utilizam contextos fundamentados em acontecimentos verdadeiros, porém manipulados de acordo com seus interesses, e assim se tornam extremamente convincentes. Roubam, abusam, trapaceiam, manipulam dolosamente seus familiares, parentes e amigos. Causam inúmeros transtornos a quem está ao seu redor e podem colocar em risco a vida de outras pessoas sem sentir pena de quem foi manipulado. Seduzem seus parceiros a fim de convencê-los a fazer algo em seu lugar, evitando prejuízo a si mesmos. Podem maltratar animais sem piedade, mesmo que não obrigatoriamente. Esse conjunto de características faz com que os sociopatas dificilmente consigam aprender com a punição e modifiquem suas atitudes.
São capazes de fingir com maestria comportamentos tidos como exemplo de ética social e capazes de fingir crenças ou hábitos para se infiltrarem em grupos sociais ou religiosos a fim de ocultar sua verdadeira personalidade. Pessoas sociopatas não sentem remorso pelo o que fazem. Jamais sentem culpa.
Quando detectam que outras pessoas começam a notar seus desvios de personalidade são extremamente hábeis em fingir comportamentos exemplares, alterando e adaptando seus desvios de conduta para que não sejam descobertos.

Em tempo recordamos aos leitores, 

sobre a justiça   

divina, que observa e ampara a 
 
todos nós; para tanto nos utilizamos 

da obra , JESUS E ATUALIDADE, de 

Joanna de Ângelis,psicografada por 

Divaldo   Franco, que comenta 

também sobre 

distúrbios psicológicos. 


Se és vítima ou se fostes vítima, 

mantenha-se confiante, por 

mais difícil que seja a situação nossos 

confia em nossos benfeitores. 



Transcrevemos trechos do livro abaixo, no intuito de levar conforto e 

recorda da fé:

..Tem por objetivo a justiça reparar o dano causado e corrigir o infrator,
tornando-o útil à sociedade na qual se encontra.

 A justiça trabalha em favor da educação utilizando-se de métodos
disciplinares, inclusive limitando a liberdade do delinquente a fim de poupá-lo,bem como a comunidade, de males mais graves.
 
O delito resulta do desrespeito aos códigos estabelecidos de leis que
regem os povos, propiciando direitos e deveres iguais aos indivíduos.
 
Quando a justiça se corrompe, o homem tresvaria e o abuso da autoridade conduz aos extremos da sandice.
 
Em uma sociedade justa, todos desfrutam de oportunidades iguais de
progresso, face a uma idêntica distribuição de rendas. Nela, o forte ampara o fraco, o sadio socorre o enfermo, o jovem ajuda o idoso, comportamento natural, decorrente de uma consciência clara de dever, que estabelece a felicidade como conseqüência da solidariedade entre as diversas criaturas.

 À medida que o homem desenvolve os sentimentos e a inteligência se
aprimora, as suas leis são mais brandas e a sua justiça mais eqüânime.

Nos povos primitivos, a “lei do mais forte” prevalecia, substituída, mais
tarde, pela condição absurda da hereditariedade, até alcançar os elevados princípios sóciodemo cráticos, nos quais, a responsabilidade pessoal tem prioridade na ação livre dos seus membros.

É longo, porém, ainda, o caminho a percorrer, para que seja alcançado o
respeito do homem pela vida, pelo próximo, pela natureza, pela justiça sem arbitrariedade, sem punição, a  raça humana, reeduca-te.

Vítima das circunstâncias infelizes que te pesam, confia em Deus e
aguarda.

Injustiçado e sob arbitrária cobrança, não te desesperes.

Paga agora o que esqueceste de regularizar ontem, certo de que a
falência das leis terrenas não te exime de ser alcançado pela divina justiça.

Melhor que estejas sob reparação de compromissos, dos quais não te
recordas, do que gozando de liberdade física, mas carregando a consciência culpada que se esconde na ilusão.

A real justiça sempre encontra o infrator.

Por tua parte, sê justo, eqüânime para com todos, tomando como modelo
de comportamento Jesus, que nunca se recusava.... Por certo, de maneira inconsciente, incontáveis indivíduos se crêem merecedores de tudo. 

Supõem que até o Sol brilha porque eles existem, a fim de facultar-lhes claridade, calor e vida.

Fecham-se nos valores que se atribuem possuir e, quando defrontam a
realidade, amarguram-se ou rebelam-se, partindo para a agressividade ou a depressão.

Não assumem responsabilidades, nem cumprem com os deveres que lhes
cabem.

As vezes comprometem-se, para logo abandonarem a empresa acusando
os outros, sentindo-se injustiçados.

São exigentes com a conduta alheia e benevolentes com os próprios
erros.

Sempre estremunhados, tornam-se pesado fardo na economia social,
criando situações desagradáveis.

Fáceis e gentis quando favorecidos, tornam-se rudes e ingratos, se não
considerados como acreditam merecer.

Afáveis no êxito, apresentam-se agressivos no esforço.

Olvidam-se de que a vida é um desafio àcoragem, ao valor moral e que
todos temos deveres impostergáveis para com ela, para com nós mesmos e para com os nossos irmãos terrestres.

Ninguém tem o direito de fruir sem trabalhar, explorando o esforço de
outrem.

O prêmio é a honra que se concede ao triunfador que se empenhou por
consegui-lo.

Palmo a palmo, o viajante ganha o terreno que percorre, fitando com
desassombro a linha de chegada.

O dever de cada um o conduz na empreitada da evolução.

Esse esforço resulta da conquista moral que a consciência se permite, em
plena sintonia com o equilíbrio cósmico.

Ser útil em toda e qualquer circunstância, favorecer o progresso, viver
com dignidade, são algumas expressões do dever diante da vida...

... Jesus ensina como deve o homem lograr a sua evolução psíquica, que deve ser desenvolvida simultaneamente com a orgânica, o que demanda tempo. 

por isso, não apresenta receita salvacionista ou simplista, de ocasião. 

Antes, propõe o amadurecimento pelo esforço constante. mediante avanços e recuos para fixar o aprendizado e prosseguir até a meta final.

Saber aguardar, esforçando-se, é uma lei que lhe faculta a vitória.

Desejando segurança na vida, busca Jesus e a Ele confia os teus planos.
Faze a parte que te diz respeito e não desfaleças na conquista dos
objetivos que parecem distantes.

Retempera o ânimo e persevera. A segurança te virá como efeito da paz que te luarizará o coração, servindo de estímulo para todas as tuas futuras conquistas.

...Não te preocupes com os ingratos dos teus caminhos de amor.

Prossegue, ofertando luz, sem te inquietares com a teimosia da treva.

Onde acendas uma lâmpada, a claridade aí derramará dádivas.

Os teus beneficiários que te abandonaram, esqueceram ou se voltaram
contra ti, aprenderão com a vida e compreenderão, mais tarde, o que fizeram.

.. Fortalece o ânimo e concentra-te em Jesus, a própria terapia atuante.

Deixa que a tua emoção O alcance.

Não tenhas medo destes adversários com os quais convives sem saber.

Identifica-os, um a um, desembaraçando-te logo após da pressão que
exercem sobre ti.

Recupera a tua humanidade, sendo tu mesmo.

Convive com todos no teu grupo social, mas preserva-te, sem seguir os
modelos fabricados pelo consumismo devorador e neurotizante.

Permanece aberto à renovação, à diversidade, à tua identidade.

Desprovido de prevenções e precauções perturbadoras, gozarás de
otimismo, fator essencial a uma vida sadia e a um inter-relacionamento social saudável.

Aos interessados deixamos abaixo um artigo detalhado sobre a psicopatia, seus sintomas, testes e textos de análises psicológicas:

O psicopata tem especial prazer em exercer poder e controle sobre as 

pessoas. Para tal, ele percorre uma seqüência de 3 passos, ao final dos 

quais quase sempre já terá ganhado sua vítima. 

Funciona assim: primeiramente, com seu charme e carisma, ele suscita o encanto de 
sua vítima; em seguida, a seduz, utilizando-se de constantes elogios e de uma máscara de amizade genuína; por último inicia o jogo da manipulação

Por quê? 

Porque, partindo do princípio de que não se pode manipular quem não se deixa manipular, isso só será possível se a vítima tiver sido previamente seduzida. 

E em face de sua grande inteligência verbal, ele ganha rapidamente a confiança e o apego dela, fazendo-a acreditar que ele é seu (melhor) amigo e que está sinceramente interessado nela. 

Depois que passa a ser visto como alguém acima de qualquer suspeita, 
tem seu caminho completamente livre para manipular e conseguir qualquer coisa que quiser. 

Na maior parte das vezes, contudo, ele manipula de forma sutil, alcançando o que quer por saber sugestionar a vontade e as emoções das pessoas. 

Fazem parte do seu repertório de recursos a mentira, as distorções da verdade, a mescla de verdade com mentira, a insinuação, a sedução, a teatralização, a produção de falsas provas e o perfeito manejo de palavras e frases, de tal forma que as pessoas, sem perceberem, dizem, entregam e fazem tudo o que ele deseja, de mão beijada e com toda a satisfação. 

Contudo, se não obtém sucesso em suas tentativas “de paz”, o psicopata pode lançar mão de artifícios menos sutis, como a chantagem, a intimidação, a ameaça e a violência. 

Aos poucos, sua máscara começa a cair, 
tanto porque algumas mentiras começam a ser descobertas quanto por causa dos seus inúmeros defeitos de caráter, que, cedo ou tarde, começam a ser percebidos. 

A vítima começa a “juntar as peças do quebra-cabeças” e se dá conta de que alguma coisa está errada. 

Ainda confusa, começa a questionar seu amigo sobre fatos que compreende bem, na esperança de que irá obter uma explicação razoável e de que tudo vai voltar a ser como antes. 

O sociopata passa então para o segundo tempo do jogo, comportando-se de forma cada vez menos gentil e se tornando cada vez mais agressivo

Ao passo em que procura a todo custo encobrir suas mentiras, por dar explicações que muitas vezes não colam ou por elaborar histórias fantasiosas em cima das mentiras que já vinham sendo contadas, volta-se agora contra a sua vítima. 

Executando um jogo psicológico que envolve agredi-la verbal, emocional ou até fisicamente, ele sai pela tangente, acusando-a de loucura e de estar desconfiando dele (mas nunca chegando exatamente à questão que fora inicialmente levantada); ao mesmo tempo, pode manter o discurso de que a ama e de que tudo o que faz é por estar interessado no bem estar dela. 

O sociopata alterna períodos em que impinge sofrimento à vítima com períodos em que demonstra afeto, carinho e consideração. 
A vítima, em meio a esse comportamento paradoxal, e ainda acreditando no bom caráter do seu agressor, não consegue processar corretamente os fatos, tornando-se cada vez mais vulnerável à agressão. 
Fica à sua mercê, sob total dependência em relação a ele, dada à imprevisibilidade do comportamento do seu agressor. 

Algumas vezes, convencida de que é a culpada por esses eventos, acaba por elaborar meios para tentar 
acalmar seu agressor. 
Com isso, torna-se ainda mais solícita ainda mais propícia a agradá-lo, especialmente quando ele encarna o papel do coitadinho, evocando nela sentimentos de culpa e piedade. 
E é justamente isto o que o sociopata deseja: mais e mais poder sobre sua vítima. 
Como um verdadeiro vampiro, ele alimenta-se mais e mais da boa vontade dela, ao passo em que persiste em agredi-la a troco de nada e em fazer ameaças de abandoná-la, sempre que ela faz ou diz qualquer coisa que o desagrade, por mínima que seja. 
O sociopata, em suas agressões, pode lançar mão de “argumentos de autoridade” falsos para corroborar suas opiniões e falsas acusações. 
Pode, por exemplo, acusar falsamente a vítima de ser relapsa e descuidada e dizer a ela, também falsamente, que outras pessoas já haviam comentado com ele as mesmas coisas sobre ela

A vítima, acuada no turbilhão desse jogo psicológico, muitas vezes não tem como comprovar essas afirmações e pode cair na fraqueza de acreditar nas mentiras, afundando ainda mais. 
Outra tática de que o psicopata se utiliza para seduzir e posteriormente intimidar e imobilizar a vítima é a alegação de onisciência

Funciona assim: ele incute na cabeça da vítima e de outras pessoas que podem ajudá-la a idéia de 
que ele está a par de absolutamente tudo: do que aconteceu no passado, do que está acontecendo 
no presente e do que vier a acontecer no futuro. 

Convence a vítima de que saberá de tudo o que ela fizer ou disser. 
Paralisada pelo medo perpretado por seu algoz, a vítima permanece estática, completamente sem ânimo para se desvencilhar da armadilha e buscar ajuda. 
Mesmo quando o sociopata é pego de surpresa, ie, quando a vítima consegue fazer alguma coisa em sua defesa sem o seu conhecimento, ele prontamente a convencerá de que estava sabendo de tudo e de que viu tudo, aprisionando-a novamente, mesmo que ela, racionalmente, perceba a improbabilidade de suas declarações serem verdadeiras. 

Dr. McRary diz: “Eles são excepcionalmente bons nisso. Eu creio que os psicopatas são os melhores psicólogos naturais que existem. Lêem as pessoas, captam suas vulnerabilidades e se aproveitam da situação com maestria.”  -

Uma característica muito comum em indivíduos com o transtorno é a intolerância a frustrações - este talvez o único motivo que os façam chorar de verdade -, o que frequentemente os faz adotarem comportamentos e ações extremas para conseguirem o que querem. 
Como são pessoas com ausência de emoções importantes, elas necessitam sempre de estímulos. Não admitem ser contrariadas, nem receberem um não de algo que elas realmente queiram. 
Elas "precisam" conseguir o que querem. Isso faz com que elas geralmente não desistam enquanto não conseguem algum objetivo que exclua o tédio de suas vidas; assim adotam atitudes extremas e/ou infantis, mas muito bem elaboradas: não importa o meio, o que realmente importa é o fim ("Os fins justificam os meios").

Essa relutância em aceitar frustrações e a ideia insuportável de não conseguir o que querem, frequentemente as faz autoras de ações exageradas que uma pessoa normal comumente nem se quer pensaria na hipótese criminosa, tais como furtos, sequestros e, no extremo, assassinatos. É o caso da psicopata manipuladora que renegada por um homem, insiste na sedução e, após obter êxito, dirige-se as autoridades alegando tentativa de estupro por parte de seu parceiro e também vitima.
Esses comportamentos, aos olhos de outras pessoas, são notavelmente sem lógica e motivo, entretanto, para o psicopata, nada o impede de passar por cima de outras pessoas para conseguirem o que querem. A frieza excessiva aliada ao sadismo, por vezes, as fazem cometerem tais crimes hediondos, muitas vezes com pitadas de rancor e vingança, o que as traz literalmente grande diversão. Elas nunca hesitarão em derrubar, trapacear, para conseguirem algo com isso (muitas vezes por puro prazer). O que para uma pessoa saudável é totalmente inadmissível; para uma pessoa psicopata, o que, de fato, importa é o seu objetivo, e não o meio que ela irá usar para conseguir isto.
Psicopatas são pessoas que vivem a oscilar entre um comportamento dominador e ao mesmo tempo um comportamento onde são as pobres vítimas. São excessivamente manipuladores e controladores. O lema de uma pessoa psicopata é sempre "controlar para não ser controlada". 
Pessoas assim, não se importam verdadeiramente com os sentimentos alheios sendo que suas ações insensíveis geralmente são destinadas para o proveito próprio (como a riqueza material) ou até mesmo por pura diversão de ver os outros sofrerem.
As pessoas psicopatas que aplicam golpes a fim de obterem algum ganho material com isto, geralmente são psicopatas de grau leve a moderado, consideradas psicopatas comunitárias. 
Enquanto isso, aqueles que cometem alguma violência física cruel sem nenhum motivo lógico ou por puro prazer de ver o sofrimento alheio, são tidas como psicopatas de grau mais grave e, geralmente, são naturalmente sádicas - totalmente insensíveis, se divertem com o sofrimento alheio.
Essas pessoas, dependendo do grau da psicopatia, deixam marcas por onde passam, desde marcas sentimentais a marcas financeiras. 
Elas são literalmente antissociais no sentido de não seguir regras sociais tidas como normais, fingem amar tudo e todos, mas na prática parecem não se importar, são hostis à sociedade, demonstrando uma conduta que lhes trazem conflitos frequentes com o meio em que vivem. 
Podem ser contrárias às regras, rebeldes, não temem castigos na infância, afrontam os pais e irmãos, mas não os amigos, são agressivas na intimidade e apresentam um comportamento em que suas ações são destinadas a desafiar às pessoas em sua volta, mesmo negando, por isso são frequentemente irritantes e pouco toleráveis. 
Psicopatas não são capazes de manterem um vínculo afetivo por muito tempo e muito menos se apegar emocionalmente a alguém, apesar de simularem tal condição com perfeição. São pessoas egoístas, insensíveis, frias e que buscam apenas prazer, embora possam fingir o contrário quando acham necessário. 
Elas podem sentir frustração, rancor, ódio, inveja e outra qualquer emoção negativa, entretanto, é comum esquecerem dos sentimentos positivos (ternura, carinho, consideração, altruísmo etc.), não ao menos com as outras pessoas. 
São capazes de amar, mas não amam da mesma forma que as outras pessoas; na realidade, o que predomina nas pessoas sociopatas é um grande sentimento de posse - este frequentemente exibido.
Psicopatas são pessoas inteligentes, facilmente se disfarçam de ingênuas, santas ou inocentes para conseguirem o que querem. 
Essas pessoas têm uma grande habilidade em adquirir simpatia e carisma das pessoas por quais se interessam e, por isso, induzem com rapidez os outros a fazerem coisas que na realidade "não" tinham intenção. 
São árduas manipuladores. São chantagistas, por vezes, mudam totalmente de um mau comportamento para uma conduta exemplar, a fim de disfarçar sua índole e conseguirem o que querem. 
Elas podem usar da mentira mas não admitem que esta mesma seja usada para com elas. O lema é "eu posso fazer, mas você não". 
Além disso, uma característica típica que as diferencia de pessoas mentirosas que mentem para receber atenção ou admiração, é que a mentira das psicopatas é dificilmente descoberta. 
São tão calculistas que conseguem mentir olhando nos olhos, chorando para obter credulidade como vitimas, sem remorso ou arrependimento, e suas mentiras raramente são descobertas porque são muito bem planejadas. 
São pessoas muito preocupadas consigo próprias, irresponsáveis e imediatistas. 
Tais características geralmente são muito mais atribuídas as mulheres psicopatas do que aos homens. Entretanto, esses detalhes também se assemelham nos homens psicopatas.


Emoções superficiais e teatralidade



Sociopatas em geral têm emoções rasas, podendo demonstrar amizade e consideração facilmente para conseguirem conquistar a confiança de determinadas pessoas, contudo, tais emoções são superficiais e breves porque não são verdadeiras.
As pessoas psicopatas não tem sentimentos sólidos para com outras pessoas; entretanto, parece que desde criança - apesar desse vazio sentimental - eles conseguem "imitar" as emoções das outras pessoas (embora não as sintam de verdade) a fim de conseguirem um ideal. Por exemplo, elas podem não sentir altruísmo, entretanto, aprendem a imitar esse altruísmo, usando-o para algum benefício. 
Por isso, suas emoções podem ser passageiras, porque apenas copiam as emoções, mas não as têm. 
Por exemplo, uma psicopata pode mostrar-se excessivamente triste porque magoou um colega, entretanto, em pouco tempo tal emoção parece subitamente desaparecer, como se nada tivesse acontecido. Assim são suas emoções, geralmente aparecem e desaparecem de forma súbita.
Sua vida inteira é vivida de forma teatral e dramática, onde a pessoa psicopata é sempre a "vítima" ou "coitadinha" e os outros são os vilões maldosos, que merecem punição. 
Elas tentam sempre a convencer suas vítimas de que elas próprias estão tendo algum tipo de sofrimento, perseguição, assim, acarretam na outra pessoa um sentimento de comoção, dó ou pena - uma das principais armas dos psicopatas. 
São também irresponsáveis: tendem a fugir de suas responsabilidades profissionais e a característica mais marcante é jogar a culpa em outras pessoas, por isso fazem de tudo para convencer as pessoas acreditarem de que toda a culpa do universo é do outro e não de si mesmo. 
Essa irresponsabilidade ainda é notada quando marcam um compromisso e, sem mais nem menos, cancelam em última hora, sem se importar com suas consequências para outras pessoas. 
Psicopatas têm imensas habilidades em inverter os papéis das situações, onde uma pessoa é apontada como vilão e elas as vítimas. 
Um bom critério para identificar vilão e vítima é observar o passado dos indivíduos envolvidos. 
O psicopata possui histórico recorrente de problemas de relacionamentos passados, enquanto a verdadeira vítima, na maioria dos casos possui problemas apenas com o psicopata.
Como são pessoas que fazem o possível e o impossível para realizar seus desejos, nem 

que para isso tenha que mentir, manipular, furtar ou até mesmo apelar para atos de 

violência, quando questionadas sob tais comportamentos, elas tendem a falar 

racionalmente, não emocionalmente, uma vez que são indivíduos que não conseguem 

sentir emoções verdadeiras. 

Em suas justificativas são teatrais, caso julguem necessário utilizam o choro e narram os 
acontecimentos colocando-se no papel de vítima. 

Essa sua principal característica.
São pessoas peritas em inversão de papéis: seu ato teatral é sempre baseado em vítima e vilão, em que, obviamente, a vítima é sempre ela. 
Vivem a fazer papel de vítima ou coitadinhas, invertendo os papéis em que as outras pessoas são sempre as vilãs. 
Eles geralmente culpam ou acusam seus familiares ou parceiros por seu comportamento agressivo (por ex, em uma discussão sempre dizem que foi fulano que começou, nunca ela), nunca admitem um erro intimamente, querem ter sempre a razão de tudo e tentam fazer o possível para com que o outro se sinta o culpado. 
De uma forma ou de outra, esses indivíduos têm notáveis tendências em estimular sentimentos de dó, compaixão e pena nas outras pessoas. 
Como é perceptível, a maioria dos psicopatas não mata, mas é capaz, porém, de arrebentar facilmente com o emocional e até mesmo o financeiro das pessoas com que se relaciona.
Em contraste, com outros indivíduos, são pessoas apaixonáveis e encantadoras. 
Conquistam e seduzem facilmente as pessoas por quais obtêm interesse, tanto que raramente os outros desconfiam de estar se relacionando com uma pessoa antissocial que não segue regras da sociedade, pois muitos psicopatas camuflam tal comportamento sob uma aparência "angelical". 
Isso faz com que frequentemente despertem nas outras pessoas, pensamentos como "É impossível fulano(a) estar fazendo isso, ele(a) não é uma pessoa ruim, com essa cara de anjinho(a)", ou ainda "Não consigo acreditar como fulano(a) foi capaz de enganar tanta gente, ele(a) sempre foi tão comportado(a), um amor de pessoa!" por exemplo. 
Muitas vezes, quando os familiares relatam para conhecidos, os comportamentos anormais de seus filhos, as outras pessoas têm uma imagem anteriormente tão boa e ingênua do indivíduo, que ficam perplexas e não conseguem acreditar em tais relatos. 
Isso quando não ocorre dos próprios pais não perceberem que seus filhos são portadores desse transtorno. 
E naturalmente é dessa confiança que psicopatas precisam para se aproveitar. Os maiores enganados por psicopatas costumam ser seus cônjuges, familiares e amigos próximos desprovidos de maior capacidade de observação comportamental seduzidos por algum comportamento exemplar que o psicopata tenha realizado.
Apesar de socialmente demonstrarem serem "santos(as)", muitas vezes o ambiente familiar é muito diferente dessa falsa demonstração para a sociedade. Não raro, os indivíduos portadores da psicopatia são irritantes, agressivos e problemáticos sob o teto do seu lar. Possuem baixa tolerância para frustrações, portanto, contrariedades mínimas como problemas financeiros já podem ser motivos para agressividade, discussões acaloradas e ofensas pejorativas a fim de machucar sentimentalmente. Por terem um baixo limiar de descarga de agressão, eles facilmente perdem a calma por qualquer coisa, se estressam rapidamente por qualquer contrariedade ou confronto, agindo de forma pueril ou extrema quando não conseguem o que querem.
Essa intolerância às frustrações os faz pessoas rancorosas, vingativas e incapazes de aceitar obstáculos comuns do cotidiano. Frequentemente acumulam ódio por algo ou alguém, não suportam perderem, detestam não conseguir o que querem e podem cometer atitudes extremas por conta disso. As frustrações inadmissíveis é que são as únicas fontes capazes de um indivíduo psicopata chorar de verdade. Fora as suas próprias frustrações, choram apenas por mera falsidade ou teatro.
Quando tentam uma empreitada e se deparam com uma pessoa portadora de habilidade suficiente para notar sua verdadeira personalidade sem se deixar manipular, estipulam esta pessoa como possível ameaça. É comum elegerem tal indivíduo como seu rival ou inimigo. A partir deste momento responsabilizam e acusam este indivíduo por todos os fracassos que ocorrem em sua vida. São capazes de manipular conhecidos em comum para criar complôs e fazer acusações indiscriminadamente. Prejudicam, mentem, distorcem, tentam fazer as pessoas próximas se afastarem do seu "suposto" inimigo.

Psicopatas usam a mentira como uma ferramenta para seus objetivos. Exatamente 
por isso, não usam a mentira da mesma forma que as outras pessoas usam e sim usam-na como ferramenta de trabalho. São tão racionais que planejam muito bem suas mentiras, a ponto de que conseguem mentir olhando nos olhos e demonstrando atitudes calmas e típicas de quem está falando a mais brilhante verdade, quando na realidade, não passam de grandes mentiras. Tais mentiras muitas vezes são caracterizadas por histórias muito bem detalhadas e minuciosas, a ponto que as outras pessoas nem se quer desconfiam de que tudo não passa de um teatro, por isso, raramente suas mentiras são descobertas. 
Psicopatas também apresentam um comportamento fantasioso que frequentemente muda. São tidos como camaleões sociais, porque estão em constante mudanças socialmente. Eles geralmente mudam de comportamento conforme a pessoa, mais especificamente, conforme o que a pessoa quer. Então, é comum terem diversos comportamentos diferentes com diferentes pessoas. Isso também ocorre porque são indivíduos que levam uma vida dupla: socialmente são vistos como os ingênuos inocentes, quando na verdade escondem um lado obscuro.

Egoísmo e egocentrismo


Na realidade, nos psicopatas o que predomina é um grande sentimento de posse e utilização do próximo aos seus interesses. 
De forma geral é dessa forma que a vida de um psicopata é baseada, porém, quando demonstram o contrário: generosidade, não passa de mera falsidade. Eles geralmente demonstram comportamento contrário ao egoísmo (por ex, o psicopata que resolve emprestar dinheiro para um familiar necessitado) para disfarçarem socialmente ou conseguirem algo com isto.
Essa possessividade geralmente gera no psicopata um outro sentimento: a inveja. Por isso, são frequentes invejosos embora possam não demonstrar isso claramente. Pelo contrário, são eles que se fazem de genuínos, que não invejam nada nem ninguém, ou que apenas sentem uma "inveja boa". Enquanto isso, desejam mal às outras pessoas que conquistaram algum determinado ideal pela qual o psicopata também anseia; e às escondidas articulam planos para arruinar tais conquistas. Isso porque querem tudo apenas para si e se veem como donos do universo; o mundo é visto, por eles, como ao redor de seu próprio umbigo (egocentrismo exacerbado).
Para psicopatas, eles são quem merecem uma conquista e não os outros; os outros são sempre os que recebem mais e eles não recebem nada (por ex, um psicopata ao ver que um colega de trabalho recebeu uma oferta especial no emprego, ele tende a pensar que é ele que merece essa proposta e não seu colega). Por isso, são os reis de estratégias que visam conseguir a qualquer custo o que querem, mesmo que isto acarrete em prejuízos para outras pessoas.

Teste de psicopatia de Hare (PCL-R)

Para diagnosticar uma pessoa com psicopatia, Robert Hare desenvolveu um famoso teste psicológico, válido somente quando aplicado por um psicólogo ou psiquiatra. Seus critérios diagnósticos abrangem os recursos afetivos, interpessoais e comportamentais. Cada item é avaliado em uma nota de zero (ausente ou leve), um (moderada) ou dois (grave). A soma total determina o grau de psicopatia de uma pessoa.15
Fator 1
Narcisismo agressivo
1.     Sedutora / Charme superficial
2.     Grandioso senso de auto-estima
3.     Mentira patológica
4.     Esperteza / Manipulação
5.     Falta de remorso ou culpa
6.     Superficialidade emocional
7.     Insensibilidade / Falta de empatia
8.     Falha em aceitar a responsabilidade por ações próprias
9.     Agressão a animais

Fator 2
Estilo de vida socialmente desviantes
1.     Necessidade por estimulação / tendência ao tédio e depressão
2.     Estilo de vida parasitário tentando ser sustentado e mantido por seus manipulados.
3.     Falta de metas de longo prazo possíveis ou realistas (incapacidade de enxergar as consequências das ações no futuro)
4.     Impulsividade
5.     Irresponsabilidade
Fator 3
Estilo de comportamentos irresponsáveis
1.     Controle comportamental pobre
2.     Versatilidade criminal
3.     Delinquência juvenil
4.     Problemas comportamentais precoces
5.     Revogação da liberdade condicional

Traços não correlacionadas com ambos fatores
1.     Várias relações conjugais de curta duração
2.     Promiscuidade
Uma nota elevada no Fator 2 está associado com reação agressiva, ansiedade, elevado risco de suicídio, criminalidade e violência por impulsividade. Uma nota elevada no Fator 1 por outro lado indica uma melhor habilidade em conviver socialmente, baixa ansiedade, baixa empatia, baixa tolerância a frustrações e baixa ideação suicida, além de estar associado a sucesso e bem estar.
Indivíduos com Fator 1 positivo já foi considerado como adaptativo em um ambiente altamente competitivo, por obter resultados tanto para o indivíduo quanto paras as corporações , porém muitas vezes eles causam dano a longo prazo, tanto para seus colegas de trabalho quanto para a organização como um todo, devido ao seu comportamento manipulativo, enganoso, abusivo e, muitas vezes fraudulento. Além disso, essas pessoas geralmente causam extremo sofrimento a seus parceiros amorosos, a seus filhos, familiares e animais domésticos.
Vale dizer que, embora tecnicamente o psicopata seja sinônimo do transtorno de personalidade antissocial, nem sempre os psicopatas (principalmente os mais comuns) apresentam todos esses critérios. Pelo contrário, conseguem manipular e mentir tão bem, que não raro todo psiquiatra ou médico certamente já consultou um indivíduo psicopata sem identifica-lo.
Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopata


http://imensidaodossentidos.blogspot.com.br/2013/08/o-crepusculo-dos-psicopatas.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_personalidade_antissocial

Fonte:

domingo, 31 de agosto de 2014

45 perguntas que voce faria sobre Reencarnação

1-Quem reencarna ?
Toda alma (conforme diriam alguns) ou espírito que ainda não alcançou a plenitude do conhecimento e do amor, necessita reencarnar.

2- Qual o número de vezes que já reencarnamos ? Dizem que são 7, é verdade ?

Só se for o sete simbólico que significaria: " sempre " " eterno" , "todo" .. 7 notas musicais, sete cores, 7 dias da semana significam todas as notas, todos os dias todas as cores.
Todos nós já contamos inúmeras existências e deveremos te um número incontável pela frente.

3- Para quê reencarnar ou seja qual a finalidade básica da reencarnação ?

A evolução. A busca do conhecimento e do amor plenos. Em resumo a busca da felicidade.

4- É possível diminuir-se o número das reencarnações ? Como Posso fazer isto ? 

Depende do esforço próprio, do progresso e evolução alcançados .

5-Qual a razão ou fundamento filosófico que vocês (reencarnacionistas) se baseiam para considerar lógica a tese'>hipótese ou teoria (não sei como dizer) da existência da reencarnação ?
Justiça divina e amor, dando oportunidade a todas as criaturas.

6- Há reencarnação apenas na Terra ?
Não. Há inúmeros astros habitados no universo onde se pode reencarnar.

7- Quem disse isso ?
Jesus . Há muitas moradas na casa do meu pai. além disto todos só espíritos evoluídos nos dizem isto.

8- quando se reencarna em outro astro ?
Bem, vamos dividir em três situações:
a) Espíritos que superam o conhecimento em seu planeta podem renascer em outro astro mais evoluído.É lhes dada esta opção.
b) espíritos superiores podem , também , reencarnar em outros astros mais atrasados em missões de auxílio.
c) Espíritos que não acompanham a evolução de um planeta podem reencarnar em astros mais atrasados que se adequem 'a sua situação evolutiva.

9) Em termos de reencarnação, como vocês espíritas vêem a posição da Terra no contexto do universo ?
A Terra é um planeta relativamente atrasado onde reencarnam espíritos que ainda não superaram suas limitações em todos os sentidos.Exceto alguns missionários planetários.

10) Em resumo, como o Sr, diria quais são os tipos de reencarnações que existem aqui na Terra? 
Segundo os espíritos, e não apenas segundo meu pensamento, há reencarnações de provas( que equivalem a verificação de aprendizado=testes) Reencarnações de expiação ( ressarcimento de dívidas anteriores) e reencarnações de missões (auxílio a terceiros )

11- Leva-se muito tempo entre uma vida e outra ? Ou seja quanto tempo se leva de intervalo ...?
Depende da situação específica de cada espírito, do seu merecimento ou evolução e da necessidade dos seus vínculos espirituais e materiais..

12-) Como assim vínculos ?
Parentes, amigos, amores etc... são fatores que influenciam.

13) quer dizer que o tempo é muito variável ?
Sim. Há quem reencarne meses após a morte física. Há quem leve séculos.

14) Todos os espíritos desejam reencarnar ?
Alguns não tem condições de escolha e são conduzidos ao retorno sob orientação dos mentores espirituais

15) Quer dizer " na marra " ? 
Com suavidade mas determinação dos espíritos superiores.

16) Há um programa básico para cada nova vida ?
Sabe Silveira, suas perguntas são bem inteligentes. Sim ,as linhas gerais da vida são relativamente determinadas, para a melhor lição educativa ao espírito.

17) Andei anotando antes de perguntar. Os espíritos podem participar da programação básica da sua reencarnação ?
Sim, se tem nível de evolução espiritual para isto.

18) Se um espírito não tiver afim de reencarnar, relutar etc. Isto existe? O que acontece ?
Existe em alguns casos. O livre arbítrio se estende também no mundo da dimensão espiritual. Pela ignorância se prejudicam quando assim agem. Retardam seu crescimento, que no entanto mais cedo ou mais tarde se fará.

19) Poderia , como costuma sempre ser, objetivo na questão de termos ou não tido encarnações em espécies não humanas ? 
Seremos objetivos: Tivemos !

20) Peço, então, para detalhar melhor. Há referências de autores espirituais confiáveis sobre esta questão ? 
Com certeza.

21) Pode citá-los ?
Kardec, Léon Denis, Emmanuel, Joanna de Angelis, André Luiz.

22) Emmanuel via Chico Xavier ? Editora FEB ? 
Sim. Portanto, fonte de grande confiabilidade.

23) Pode citar uma obra de Emmanuel, via Chico Xavier editada pela FEB que fale sobre isto ?
Sim. " O Consolador".

24) Poderia dar o local exato da referência ?
Questão 79 do " O Consolador "

25) Como interpretar nosso parentesco com os animais ?
Considerando que eles igualmente possuem , diante do tempo, um porvir de fecundas realizações, através de inúmeras experiências chegarão, um dia ao chamado reino hominal, como , por nossa vez, alcançaremos, no escoar, dos milênios , a situação da angelitude.

26) Lembro , agora, que Léon Denis falou mesmo algo a respeito... como era mesmo a frase ?
Sim, no Livro " O problema do Ser, do Destino e da Dor" : ..O espírito dorme no mineral, sonha no vegetal, agita-se no animal e desperta no homem.

27) Realmente são citações muito fortes e de autores importantes. No entanto gostaria que me apontasse onde nas obras da codificação há referência clara sobre esta questão. Existe ?
Sem dúvida Geraldo . Podemos encontrar no Livro dos Espíritos, na questão 540 , na resposta , no penúltimo paragrafo, o trecho:
... É assim na natureza, que tudo serve tudo se encadea desdo o átomo até o arcanjo que começou por ser átomo.

28) Sem querer ser inconveniente, mas posso ter sido um cachorro, gato, pombo-correio? 
Amigo Geraldo: Não! Não fomos nada disto.

29) Por quê ? como sabe ?
Pelo motivo de que gatos, cães, e pombos são espécies modernas, existentes há um tempo recente em relação aos bilhões de anos da história da Terra. Não existiam gatos e pombos há milhões de anos atrás. Descendemos de espécies primitivas que originaram a espécie humana.
Mas, Darwin disse que o homem descendeu do macaco...
Alto lá !!! Darwin jamais disse isto. Quem disse foram os jornais da época. Não podemos ter descendido dos macacos pois são espécies modernas.

30) Como foi então ? 
Seguindo as orientações de André Luiz em Evolução em Dois Mundos, de Joanna de Angelis em " Estudos Espíritas" e outros autores, O homem descendeu de seres bípedes primitivos que foram se transformando até surgir o Homo sapiens.

31) Pode me detalhar melhor porquê não descendemos dos macacos ?
Veja : Eu e meu primo somos contemporâneos. eu não posso descender de meu primo. Eu e meu primo descendemos de um mesmo avô. Macacos e Homens são primos distantes, portanto, descendem de ancestrais distantes. Não podem descender um do outro. Darwin esclarece muito bem isto. André Luiz e Joanna da angelis também.

32) O Sr. tem livro, de sua autoria ,a respeito disto ?
Sim. Reencarnação e Evolução das Espécies. editora Universalista.

33) Meu caro doutor : Parabéns pela objetividade e clareza. Que alívio saber que não fui um cachorro e você um gato .
Bem Geraldo , para brincar um pouco : Minha mulher ainda pensa que sou um gato. Um abraço . Dr. Ricardo Di Bernardi.

34) O esquecimento das vidas passadas nos é necessário? Por quê?
É necessário para facilitar a superação de problemas Por exemplo: para facilitar a convivência com adversários nossos de vidas anteriores que renascem no mesmo lar.

35) Então, o passado é apagado ?
Não totalmente. Há situações que as lembranças de vidas passadas podem ser trazidas 'a tona do consciente com finalidade terapêutica. (Terapia Regressiva de Vivências Passadas).No entanto o esquecimento procura estabelecer o equilíbrio psíquico.

36) Sob a ótica da reencarnação qual o seu conceito de família ?
A verdadeira família é a família espiritual, constituída de espíritos afins que se compreendem e se auxiliam.

37) Esta visão não nos eximiria de responsabilidade junto a família convencional ?
Não. A maior responsabilidade, nos diz a doutrina espírita, é junto aqueles quer encarnam e convivem sob o mesmo teto e possuem conosco laços consanguíneos. Assim nos orientam os espíritos superiores.

38) Os espíritos reencarnam sempre com o mesmo sexo ?
Não. O espírito em essência não tem sexo.Conforme a necessidade de sua missão, prova ou expiação pode reencarnar como homem ou mulher, sem que isto determine qualquer alteração na manifestação da sexualidade.

39) Quer dizer que não é por causa da reencarnação em sexo diferente que ocorre homossexualidade?
A Homossexualidade decorre de dificuldades mais profundas onde o espírito já traz questões adaptativas ao sexo ligadas a situações sofridas nesta vida ou em outras anteriores. Não é a simples mudança de sexo que ocasiona esta situação.

40)O espírito reencarna com uma determinada vocação ?
As percepções e conhecimentos adquiridos e vivenciados anteriormente nos dão tendências inatas que podem ser chamadas de vocação.

41) O espírito reencarnado está totalmente fixo ao corpo ? 
Não. durante o sono ou em outras situações como meditação, treinamento etc.. pode projetar-se ou desdobra-se para fora do corpo biológico.

42) Isto que você citou, seria a tal da viagem astral ?

Sim. Há viagens pequenas... tours longos, com bom guia turístico ou com um péssimo guia turístico,,, sem guia turístico... etc. isto é pode-se sair com proteção espiritual ou sem ...

43) Qual o espírito que reencarnou na Terra que foi o mais evoluído? 

Provavelmente Jesus. Digo provavelmente por isto não ser um dogma.

44) O que o Sr. acha que foi em vida passada ?
Fui ainda menos evoluído menos tolerante, menos inteligente , menos amoroso... Melhorei um pouquinho. Quero dizer,. Com isto, que todos nós evoluímos a cada existência.

45) Há referências bíblicas favoráveis a reencarnação ?

Sim. Inúmeras. Veja em João III versículos de 1 a 20 por exemplo ou Mateus XVII de 10 a 14. Basta procurar as obras espíritas que há explicações detalhadas.

Dr Ricardo di Bernardi

Sobre o Autor: Médico homeopata geral e pediatra, Presidente da Assoc. Médico-Espírita de Santa Catarina. Articulista espírita, palestrante e autor de diversos livros.
www.facebook.com/reencarnacao

Fonte:


quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Os 10 ladrões de sua energia # Dalai Lama

1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros. Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.

2. Pague as suas contas a tempo. Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.

3. Cumpra as suas promessas. Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência. Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume. A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer "NÃO" desde o começo.

4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.

5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.

6. Jogue fora, recolha e organize... nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.

7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito. Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.

8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar até tolerar ações negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a ação necessária.

9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.

10. Perdoe... deixe ir uma situação que está te causando dor... você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.

Dalai Lama

Fonte:

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Momentos Difíceis # Chico Xavier


Há momentos difíceis em nossas vidas
Momentos que tiram nossas forças, Junto de nossa coragem.
Parecem ser momentos incombatíveis...
E muitas vezes nós nos deixamos vencer por estes "momentos".
Poucas pessoas sabem, que o coração do ser humano, guarda segredos...
Um de seus segredos, é uma força que combate qualquer dor...
Essa força se chama FÉ! Ela é imensamente forte...
Ela é a certeza, e convicção de que Deus fará algo a nosso favor.
Ele conhece cada lágrima de dor, tenha sempre em mente o Amor de Deus.
Deus mora em sua vida Não tenha dúvidas, Confie N'Ele!
Ele não coloca desafios que você não possa enfrentar; Ele coloca desafios para que você cresça no amor e na vontade de viver...
"Momentos" São apenas momentos, a FÉ é um Segredo Eterno.

Chico Xavier


Fonte:

14 h · 

domingo, 24 de agosto de 2014

Sintomas de Mediunidade

A mediunidade é faculdade inerente a todos os seres humanos,que um dia se apresentará ostensiva mais do que ocorre no presente momento histórico.
À medida que se aprimoram os sentidos sensoriais, favorecendo com mais amplo 
cabedal 
de apreensão do mundo objetivo, amplia-se a embrionária percepção 
extrafísica, ensejando o  surgimento natural da mediunidade.

Não poucas vezes, é detectada por características especiais 
que podem ser confundidas com síndromes de algumas psicopatologias que, no passado, eram utilizadas para combater a sua existência.

Não obstante, graças aos notáveis esforços e estudos de Allan Kardec, bem como de 
uma   plêiade de investigadores dos fenômenos paranormais, a mediunidade vem 
podendo ser observada e perfeitamente aceita com respeito, face aos abençoados 
contributos que faculta ao pensamento e ao comportamento moral, social e espiritual 
das criaturas.

Sutis ou vigorosos, alguns desses sintomas permanecem em determinadas ocasiões 
gerando mal-estar e dissabor, inquietação e transtorno depressivo, enquanto que,  
em outros momentos, surgem em forma de exaltação da personalidade, sensações 
desagradáveis no organismo, ou antipatias injustificáveis, animosidades mal disfarçadas, 
decorrência da assistência espiritual de que se é objeto.

Muitas enfermidades de diagnose difícil, pela variedade da sintomatologia, têm suas 
raízes em distúrbios da mediunidade de prova, isto é,aquela que se manifesta com 
a finalidade de convidar o Espírito a resgates aflitivos de comportamentos perversos 
ou doentios mantidos em existências passadas. 

Por exemplo, na área física: dores no 
corpo, sem causa orgânica;cefalalgia periódica, sem razão biológica; problemas do sono - insônia, pesadelos, pavores noturnos com sudorese -; taquicardias, sem motivo justo; colapso periférico sem nenhuma disfunção circulatória, constituindo todos eles ou apenas alguns, perturbações defluentes de mediunidade em surgimento e com sintonia desequilibrada. 

No comportamento psicológico, ainda apresentam-se:ansiedade, fobias variadas, 
perturbações emocionais, inquietação íntima,pessimismo, desconfianças generalizadas, 
sensações de presenças imateriais - sombras e vultos, vozes e toques - que surgem 
inesperadamente, tanto quanto desaparecem sem qualquer medicação, representando 
distúrbios mediúnicos inconscientes, que decorrem da captação de ondas mentais e 
vibrações que sincronizam com o perispírito do enfermo, procedentes de Entidades 
sofredoras ou vingadoras,atraídas pela necessidade de refazimento dos conflitos em 
que ambos - encarnado e desencarnado - se viram envolvidos.

Esses sintomas, geralmente pertencentes ao capítulo das obsessões simples, 
revelam presença de faculdade mediúnica em desdobramento,requerendo os cuidados 
pertinentes à sua educação e prática.

Nem todos os indivíduos, no entanto, que se apresentam comsintomas de tal porte, 
necessitam de exercer a faculdade de que são portadores.

Após a conveniente terapia que é ensejada pelo estudo do Espiritismo e pela 
transformação moral do paciente, que se fazem indispensáveis ao equilíbrio pessoal, recuperam a harmonia física, emocional e psíquica, prosseguindo, no entanto, com outra visão da vida e diferente comportamento, para que não lhe aconteça nada pior, conforme 
elucidava Jesus após o atendimento e a recuperação daqueles que O buscavam e tinham
 o quadro de sofrimentos revertido.

Grande número, porém, de portadores de mediunidade, tem compromisso com a tarefa 
específica, que lhe exige conhecimento, exercício,abnegação, sentimento de amor e caridade, 
a fim de atrair os Espíritos Nobres,que se encarregarão de auxiliar a cada um na 
desincumbência do mister iluminativo.

Trabalhadores da última hora, novos profetas,transformando-se nos modernos obreiros 
do Senhor, estão comprometidos com o programa espiritual da modificação pessoal, 
assim como da sociedade, com vistas à Era do Espírito imortal que já se encontra com 
os seus alicerces fincados na consciência terrestre.

Quando, porém, os distúrbios permanecerem durante o tratamento espiritual, convém 
que seja levada em conta a psicoterapia consciente, através de especialistas próprios, 
com o fim de auxiliar o paciente-médium a realizar o auto descobrimento, liberando-se 
de conflitos e complexos perturbadores, que são decorrentes das experiências infelizes  
de ontem como de hoje.

O esforço pelo aprimoramento interior aliado à prática dobem abre os espaços mentais 
à renovação psíquica, que se enriquece de valores otimistas e positivos que se encontram 
no bojo do Espiritismo, favorecendo a criatura humana com alegria de viver e de servir,
ao tempo que a mesma adquire segurança pessoal e confiança irrestrita em Deus, 
avançando sem qualquer impedimento no rumo da própria harmonia.

Naturalmente, enquanto se está encarnado, o processo decrescimento espiritual ocorre 
por meio dos fatores que constituem a argamassa celular, sempre passível de enfermidades, 
de desconsertos, de problemas que fazem parte da psicosfera terrestre, face à condição 
evolutiva de cada qual.

A mediunidade, porém, exercida nobremente se torna uma bandeira cristã e humanitária, 
conduzindo mentes e corações ao porto de segurança e de paz.

A mediunidade, portanto, não é um transtorno do organismo. 

O seu desconhecimento, a falta de atendimento aos seus impositivos, geram distúrbios 
que podem ser evitados ou, quando se apresentam, receberem a conveniente orientação 
para que sejam corrigidos.

Tratando-se de uma faculdade que permite o intercâmbio entre os dois mundos - o 
físico e o espiritual - proporciona a captação de energias cujo teor vibratório
corresponde à qualidade moral daqueles que as emitem,assim como da que loutros que
as captam e as transformam em mensagens significativas.

Nesse capítulo, não poucas enfermidades se originam desse intercâmbio, quando 
procedem as vibrações de Entidades doentias ou perversas,
que perturbam o sistema nervoso dos médiuns incipientes, produzindo distúrbios no sistema 
glandular e até mesmo afetando o imunológico, facultando campo para a instalação de 
bactérias vírus destrutivos.

A correta educação das forças mediúnicas proporciona equilíbrio emocional e fisiológico, 
ensejando saúde integral ao seu portador.

É óbvio que não impedirá a manifestação dos fenômenos decorrentes da Lei de Causa 
e Efeito, de que necessita o Espírito no seu processo evolutivo, mas facultará a tranquila 
condução dos mesmos sem danos para a existência, que prosseguirá em clima de
harmonia e saudável, embora os acontecimentos impostos pela necessidade da evolução pessoal.

Cuidadosamente atendida, a mediunidade proporciona bem-estar físico e emocional, 
contribuindo para maior captação de energias revigorantes,que alçam a mente a regiões 
felizes e nobres, de onde se podem haurir conhecimentos e sentimentos inabituais, 
que aformoseiam o Espírito e o enriquecem de beleza e de paz.

Superados, portanto, os sintomas de apresentação da mediunidade, surgem as 
responsabilidades diante dos novos deveres que irão constituir o clima psíquico ditoso 
do indivíduo que, compreendendo a magnitude da ocorrência, crescerá interiormente 
no rumo do Bem e de Deus.

Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Pereira Franco
Manancial de Luz.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

da Encarnação dos Espíritos


A alma

137. Um Espírito pode encarnar a um tempo em dois corpos diferentes?

“Não, o Espírito é indivisível e não pode animar simultaneamente dois seres distintos.”
(Ver, em O Livro dos Médiuns, o capítulo VII, “Da bicorporeidade e da transfiguração.”)

INDIVIDUALIDADE

O Espírito conserva sua individualidade em todas as dimensões onde é chamado a servir. 

Não há necessidade de se dividir, do modo que alguns espiritualistas pensam, com um só Espírito animando variados corpos. 

A abundância de almas criadas por Deus tira-nos essa ideia. 

O que alguns pensam ser divisão são as faculdades da alma em exercício, que chega a atingir o incompreensível. 

Todos nós carregamos esses valores, à espera do despertamento. “Vós sois deuses”, diz a Bíblia.

A individualidade do Espírito é o ponto alto da sua felicidade; mostra as experiências em evidência, recolhidas no tempo e no espaço, e leva o selo do esforço próprio, acompanhando as bênçãos de Deus. 

Há muitas escolas espiritualistas que apoiam essas idéias, de que a alma pode animar simultaneamente muitos corpos materiais e em vários lugares, bem como, igualmente, trocar de corpos quando necessário, sem o processo de reencarnação. 

Respeitamos todas elas, no que elas ensinam para edificar o homem, o que elas ensinam de verdade e, muito mais, de Amor, mas, no que diz respeito a essa extravagância teórica, não podemos concordar, por fugir da lei e por não termos presenciado a nenhum caso que garanta a sua veracidade.

A alma pode, sim, trocar de corpos quantas vezes precisar, porém, pelo processo da reencarnação, lei natural em todos os mundos habitados. Pode animar muitos corpos de uma só vez, que são aqueles que o acompanham, mesmo encarnado, os quais poderemos chamar “corpos espirituais”, tais como, o corpo desejo, o corpo astral, o corpo mental, enfim, a variedade de corpos. 

Eles estão sempre sendo formados de acordo com as necessidades da alma, sob o comando da mente, mas, no tocante ao corpo físico, é somente um que se anima de cada vez. 

O Espírito primitivo, por vezes, somente tem o perispírito, por não ter necessidade de outros corpos, mas, com o seu crescimento espiritual, vão se formando corpos de acordo com os seus anseios.

A Doutrina Espírita tem capacidade, por intermédio da mediunidade, de revelar aos homens muita coisa ainda encoberta, e rasgar o véu de acordo com a evolução da humanidade. 

Concitamos a todos a estudarem, pois a literatura mediúnica é enorme como fonte de sabedoria, na humildade característica da sua posição. Não devemos esquecer a meditação e a prece todos os dias, como alimento da alma, que com esses esforços em conjunto poderemos ser inspirados pela verdade, que nunca falta aos de boa vontade.

Assim como Deus é uno, uma Unidade de Luz, nós somos uma individualidade que resiste ao tempo e ao espaço, sem que surjam divisões em nós. 

Pelo contrário, o tempo vem garantir cada vez mais a nossa unidade interna. 

Deus assim nos fez, instituiu a lei que nos garante a individualidade eterna e a imortalidade.

Fonte: