sábado, 5 de maio de 2018

“GRANDE PARTE DE DESENCARNADOS VOLTAM PARA CASA"

NÃO SÃO VISTOS E NEM OUVIDOS, SAEM A VAGAR CORRENDO O RISCO DE CAIR NAS MÃOS DAS FALANGES. ”

Estado de Perturbação.

Um Espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar "Morto", continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que está sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares. 

Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão direto para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. 

Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.

Presos a Matéria.

Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos. Ex: bebidas, cigarros, etc. 

Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia. Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.

Região de Sombra e Dor.

Quando o espírito comete delitos graves aqui na Terra (assassinatos, crimes) ele é atraído para regiões de sombra e dor, o chamado umbral, onde pelo sofrimento chegará um dia ao arrependimento e o desejo de reparar o mal praticado, e então será socorrido por espíritos bons que irão retirá-lo de lá e serão conduzidos a postos de atendimento espiritual conhecido como colônias.

Falta de preparo para morte.

Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem. 

Somente ensinam que o pecador, batizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai direto para o céu. 

As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e conseqüentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio. 

Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento coletivo do juízo final. 

Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser. Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo. 

É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e atos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento. 

Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.

Livro Céu e Inferno.

Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

"VINHAS DE LUZ"

terça-feira, 17 de abril de 2018

A Transição Planetária por Divaldo Franco

Veja abaixo o que o médium Divaldo Franco fala da Transição Planetária, a partir das interpretações do que Jesus já falava:

Jesus já falava sobre a Transição espiritual do Planeta Terra?

Divaldo Franco — Desde os dias em que Jesus esteve conosco que a sociedade experimenta uma grande expectativa. Merece recordar que Jesus estava em Jerusalém e ao sair do templo os discípulos disseram-lhe:
“Mestre! Que pedras, que construções!”
E Jesus com seriedade redarguiu-lhes:
“Em verdade em verdade vos digo, que não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada”.
Essas anotações constam do Evangelho de Marcos Capítulo 13 Versículos 1 a 32.
Atravessaram o Vale do Cedrón e foram ao Jardim das Oliveiras; ali de frente do templo os discípulos atemorizados com aquele prognóstico perguntaram:
“Dize-nos quando isto acontecerá! Quais são os sinais desses insucessos!”
E Jesus narrou o célebre sermão profético… Ele procura esclarecer que a sociedade passaria por tremendos períodos de dificuldades e desafios e que naturalmente naqueles dias tumultuosos, quem estivesse no campo não teria tempo de ir à cidade; aquele que estivesse no telhado não teria tempo de descer para poder reunir os seus objetos de valor e evadir-se das catástrofes.
E adentrando ainda mais na psicologia da criatura humana, reportava assim que os filhos entregariam os pais a justiça; 
os pais entregariam os filhos e haveria calamidades de todo porte; 
o sol perderia a sua luz; a Lua se banharia de sangue…
Diante O prognóstico fatídico tão grave ele continuou: “Se não fosse por amor do Pai aos seus eleitos, tudo isso se torna ainda mais grave porque estes sinais são apenas o começo”.

O que é a Transição Planetária e como diferenciar do que se falava sobre o Apocalipse

Nesse trecho da entrevista Divaldo fala sobre Transição Planetária e Espiritismo, diferenciando da mitologia e dos absurdos que se pregam a favor do Apocalipse.
Divaldo Franco — São Mateus e São Lucas referem-se a essas catástrofes que estarão perfeitamente desenhadas mais tarde no Apocalipse de São João.
E vemos que através da história, o prognóstico do fim do mundo, do fim dos tempos, torna-se cada vez mais uma realidade.
A Bíblia faz essa mesma abordagem, referindo-se aos tormentosos dias no Vale do Armagedom. O Vale do Armagedom, também chamado Vale de Josafá, era o local que ficava no oriente médio por onde passava o todos os povos na direção de Israel.
Ali se travavam muitas batalhas principalmente dos egípcios, dos caldeus, dos babilônios e, naturalmente, os profetas previam uma batalha final que seria entre o bem e o mal. A batalha decisiva no Vale do Armagedom.
São os simbolismos que nós podemos interpretar e com a claridade soberana da Doutrina Espírita.
Quando Allan Kardec propôs a descoberta do mundo espiritual e ao apresentar O Livro dos Espíritos, naturalmente ele examinou o Evangelho, aqueles textos mais complexos e de difícil interpretação.
Naturalmente, a tese do fim do mundo veio à baila [foi mencionada] e Allan Kardec, estudando em “A Gênese” como deveria ocorrer a essas mudanças, apresentando uma nova geração.
Mas é em O Livro dos Espíritos, no capítulo sexto da terceira parte, a Lei de Destruição, Allan Kardec aborda com propriedade essas tragédias do cotidiano. E os Espíritos redarguem sem dúvida que é necessário que tudo se destrua para se renovar.
É um fenômeno natural porque vivemos no mundo das formas e o mundo da realidade é outra. Alan Kardec dá conta de que é necessário que ocorram essas mudanças tanto de natureza sísmica, nos fenômenos geológicos; como de natureza emocional, social, psicológica, econômica e particularmente da grande transição moral porque deve passar na sociedade.
Naturalmente o “fim do mundo” nos últimos tempos adquiriu o maior febricidade [falatório na boca do povo], quando os estudiosos do Calendário Maia estabeleceram o que o ano 2012 seria a etapa final, porque a partir dali os maias não mais estudaram os eventos do futuro.
É compreensível que se chegue a essa conclusão um tanto apressada. Isto porque o calendário maia data episódios desde antes da sua própria cultura.
Mas o que ocorre é a grande transformação conforme Allan Kardec, de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.

O que está acontecendo com o Planeta Terra nesse momento?

Divaldo continua seu discurso associando o fenômeno de Transição Planetária, Espiritismo e as catástrofes internacionais:
Divaldo Franco — A Terra também na sua condição de planeta envolve as suas placas tectônicas que ainda estão em constante mudança e ao lado disto, no seu estado mais primitivo, os metais, ainda estão superaquecidos, ígneos; as rochas estão todas liquefeitas na intimidade do planeta, que sofre os seus fenômenos naturais e, periodicamente essas falhas chocam-se produzindo as terríveis calamidades.
Então, estamos vivendo a grande transição. 
Muitos têm medo de que isso se faça alarmante de um momento para outro, total, que se caracterize por uma tragédia que venha destruir o planeta. Cabe o Espiritismo, doutrina racional, esclarecer que essas calamidades fazem parte de um processo; o processo de mudança.
Poderíamos consertar isso? Até certo ponto! 
Assim porque nós constituímos populações que nos caracterizamos pelo ódio, pela privacidade e muitas vezes invadindo cidades no passado, com armas de destruição incendiamos povoados destruirmos as colheitas, salgamos a terra para que nada pudesse ali ter vida e geramos carmas individuais e carmas coletivos.
Desencarnamos e, por mais incrível que pareça, oportunamente as leis divinas nos unem numa viagem de avião que vai ser vitimado por qualquer problema de natureza mecânica, atmosférica ou de natureza da falha humana.
Noutras vezes, acidentes calamitosos nas estradas nos grandes feriados em que a imprevidência, o alcoolismo, o desespero das pessoas apressadas provocam desastres calamitosos quando retornam das férias; quando retornam do prazer, portanto, da invigilância humana.
Mas outros fenômenos que hoje já não temos mais: as pestes, como a peste negra; a invasão dos gafanhotos que devoravam todas as lavouras… já graças à tecnologia e a ciência da inteligência humana desapareceram quase que praticamente do calendário das tragédias internacionais.
Vivemos, então, essa questão dos transtornos das mudanças. 
Não haverá portanto aniquilamento da vida na Terra, o fim do mundo, destruição [total da Terra]… haverá morte! Mas a morte é um fenômeno biológico; esse fenômeno biológico faz parte do processo da vida. 
Para nós morrer, seja um acidente ou seja no leito, essa questão é de consequência apenas emocional porque encerra o ciclo da vida, mas não encerra a vida, porque nós continuamos a viver.
Dessa maneira, essas calamidades que tanto chocam estão dentro do mapeamento das nossas necessidades evolutivas. 
As autoridades representando o povo podem minimizar, tomando providências que são muito estudadas nos dias da calamidade, mas logo esquecidas assim que muda as paisagens e as temperaturas até o próximo ano, quando se repetem cada vez mais trágicas.
Nós estamos experimentando outras calamidades que são a poluição mental, a poluição moral, a poluição do egoísmo!
Essas expiações coletivas e dolorosas fazem parte do nosso processo da evolução. 
Não pensemos, portanto, que o mundo vai acabar, porque o fenômeno da morte nos é tão natural, que quando ela ocorrer naturalmente nós mudaremos de estágio vibratório e a Terra evoluirá lentamente na sua fatalidade que será sair do mundo de provas para um mundo de regeneração.
Neste mundo de regeneração desenha-se de uma maneira fascinante! 
Para nós após as grandes dores, as alegrias. Mas antes que essas dores aconteçam, não seria o caso de nós mudarmos de atitude mental, de gerarmos mais fraternidade, de mantermos a nossa família dentro de um clima de respeito, de equidade de de justiça?
Por que acontecem tantas desgraças com pessoas boas e aquelas que são generosas muitas vezes tem uma vida muito agradável? 
Por que existe tanta injustiça tanta impunidade na Terra?
Por que no relacionamento conjugal os indivíduos depois de passar o encantamento começam a experimentar animosidade, perseguições e parte desses mais perversos e cruéis na busca do seu destino, deixando, muitas vezes, lesionado os sentimentos familiares da construção do lar, ou da pessoa com quem conviveu em parceria afetiva e sexual?
O Espiritismo explica que existe uma lei no universo, a Lei de Causa e Efeito. Tudo aquilo que tem um efeito provém de uma causa equivalente; quando esse efeito é inteligente ou se é emocional e que ele me afeta; ele provém de uma causa que é idêntica.
O que esta acontecendo com o Planeta Terra e o que a Lei de Causa e Efeito tem a ver com a transição espiritual do Planeta Terra?
Divaldo Franco — Lei de Causa e Efeito proporciona a reencarnação. A reencarnação enseja colocar os indivíduos que se comprometem na beira do abismo para se fazer os necessários resgates.
No caso das perturbações humanas; dessas impunidades tanto políticas, policiais, sociais, domésticas de relacionamento, elas não ficam realmente esquecidas na Lei porque elas se inscrevem no perispírito daquele que pratica o mal e, mais cedo ou mais tarde ele renasce sob a injunção do resgate.
Vemos, por exemplo, o indivíduo perverso que se compraz na crueldade, no adultério, na prostituição, na corrupção dos costumes, no crime; e eles triunfam sob o aplauso popular, mas nos perguntamos: mas onde?
Olhemos agora: aqueles que nascem com a vida ceifada, aqueles que nascem sem cérebro, aqueles que nascem com acromegalia, aqueles outros que nascem com os transtornos mentais, aqueles que apresentam as terríveis deformidades físicas, que desde o berço trazem essas anormalidades congênitas.
São eles aqueles aqueles perversos, aqueles que não foram justificados pelos códigos das leis humanas e não foram momentaneamente alcançados pelos códigos divinos; agora renascem para pagar. 
Ninguém permanecem impune porque onde o indivíduo vai, também vai, assim, a sua consciência. E a consciência é o juiz, é o advogado, é o promotor; mas é também a testemunha severa que lhe aponta o erro.
Também esses, serão vítimas (ou seremos) das calamidades gerais do grande momento de transição do planeta.
Eles, muitas vezes, estão numa boa posição econômica, e vem uma tragédia dessa natureza arrebatando as vidas as quais se vinculam profundamente, ou mesmo levando-os a enfermidades muito graves, transtornos terríveis de natureza psicológica; ou mesmo ceifarem alguns órgãos, serem vítimas de acidentes que ele despedaça o corpo e colocados nos no cárceres de uma matéria, numa prisão sem grades para expiar.
Nós poderíamos passar pela grande transição sem a necessidade do sofrimento se amassemos! Se amássemos de tal maneira que o nosso bem anulasse o mal que nós fizemos, mas como egoísmo ainda é para nós a grande ferida que parece avisar o nosso entusiasmo da combustão da vida; ele nos dominando, nos faz que erremos e reajustemos, pequemos e voltemos a nos reabilitar.
E Allan Kardec falou que um dia a terra será habitada por espíritos felizes, tanto encarnados como desencarnados.

Quando começou e como terminará?

Divaldo Franco — E nessa grande transição que se vem ocorrendo desde os anos de 1970 quando o Sistema Solar, segundo Harley, o grande astrônomo e outros, estaria adentrando na faixa imensa de fótons que envolvem a grande estrela de Alcione para criar em todo o Sistema uma outra psicosfera.
E que por volta do ano 1988 e 90 a terra entrava por sua vez novamente nessa camada de fotos, onde ficará por quase dois mil anos. 
Na vez anterior que isso ocorreu, os indianos deram o nome de O Período das Trevas ou Kālī Yuga.

Agora, acercando-se o nosso planeta de entrar nesse imenso oceano de fótons, naturalmente haverá a grande migração de Espíritos nobres de Alcione para o planeta terrestre.
Mas ao mesmo tempo os maus… esses que se integram as falanges do mal, da crueldade; 
os fabricantes de armas inteligentes, de armas de destruição total, não apenas da vida humana, mas também da vida animal, da vida vegetal; 
os comerciantes de vidas que se comprazem seduzindo crianças e jovens para o comércio da prostituição; os responsáveis avarentos pela fome…
Esses governantes os quais respeitamos a todos, embora não concordemos com grande número deles… 
Eles serão exilados do planeta!
As bestas dos campos de concentração que ceifaram 6 milhões de vidas não mais  encarnarão na Terra, não haverá possibilidade psíquica… irão para mundos inferiores.
Enquanto que os nobres espíritos no período de Péricles, no século V; 
aqueles filósofos, aqueles pais das ciências empíricas; 
os grandes pensadores do período pré-cristão; 
aqueles grandes idealistas da escola neoplatônica de Alexandria; 
os grandes renascentistas; 
os cientistas a partir do século XVI e XVII; 
os técnicos na área da ciência profunda, da nanotecnologia, do holograma, da astrofísica… 
Eles reencarnarão para promover o Planeta Terra!
Fonte: Entrevista de Divaldo Franco ao Programa Transição, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=H2cSrAb7WW0.

Fonte:
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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Seus pensamentos são magnéticos

Os pensamentos são magnéticos, e os pensamentos têm uma frequência.
Quando você pensa, emite para o Universo pensamentos que atraem magneticamente todas as coisas semelhantes que estejam na mesma frequência. 
Tudo o que é emitido retorna à fonte. E essa fonte é Você.
Pense assim: nós sabemos que a torre de uma emissora de televisão transmite através de uma frequência, que é transformada em imagens em seu televisor. 
Na verdade, a maioria de nós não entende como isso funciona, mas sabemos que cada canal tem uma frequência e, quando sintonizamos naquela frequência, as imagens aparecem em nosso televisor. 
Escolhemos a frequência selecionando o canal, e então recebemos as imagens que ele transmite. 
Se quisermos ver imagens diferentes em nosso televisor, mudamos de canal e sintonizamos outra frequência.
Você é uma torre de transmissão humana e é mais poderoso do que qualquer torre de televisão criada na Terra. 
É a mais poderosa torre de transmissão do Universo. 
A transmissão que se propaga de você cria sua vida e o mundo. 
Sua frequência vai além de cidades, países, e do mundo. 
Ela repercute por todo o Universo. 
E você transmite essa frequência com seus pensamentos!
As imagens que você recebe da transmissão de seus pensamentos não estão numa tela de TV em sua sala: elas são imagens da sua vida! 
Seus pensamentos criam a frequência, atraem coisas semelhantes naquela frequência, que em seguida lhe são transmitidas de volta como as imagens de sua vida. 
Se você quer mudar algo em sua vida, mude o canal e a frequência mudando seus pensamentos.
“As vibrações das forças mentais são as mais sutis e, consequentemente, as mais poderosas que existem”.
Charles Haanel
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☛ Pensamentos de André Luiz

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quinta-feira, 22 de março de 2018

CAMINHO DE VOLTA já começou!!!

Até os 35, 40 anos a existência é totalmente voltada para fora: 
Trabalhar, procriar, produzir, prosperar, ganhar, vencer...
 
Na segunda metade da vida, começa a jornada para o mundo interno e para a busca de uma espiritualidade mais intensa. (seria o ideal que assim fosse com todos)
 
De repente, o coração pede uma maior profundidade.
 
Surge o desejo de procurar um outro sentido para a vida e uma conexão com algo maior.
 
Seguindo este forte impulso, nos tornamos buscadores espirituais.
 
Ao trilharmos esses novos caminhos, surgirão riscos e perigos, mas também infinitos presentes e alegrias.
 
No começo, pode ser algo difuso, um sentimento de que alguma coisa não vai bem. A vida pode estar até boa, mas parece sem sentido...
 
E você pensa: “TÁ TUDO CERTO, MAS TÁ ESTRANHO”
 
O coração clama por mais alívio, paz, alegria, não mais com base no que nos oferece o mundo material, mas a partir de algo mais interno e profundo.
 
Assim, inicia-se uma jornada que pode levar anos até a chegada a um porto seguro.
 
E começamos a nos conhecer melhor, a escutar nosso coração e a nos desapegar das coisas desnecessárias... 
O peso que acumulamos no caminho de ida.
 
É O CAMINHO DE VOLTA PARA CASA.
 
Muitas vezes silencioso, reflexivo, mas na maioria do tempo, um processo questionador daquilo que vale realmente a pena.
 
Neste ponto já entendemos que independente da escolha, sempre ganhamos, e sempre perdemos.
 
Descobrimos que para termos equilíbrio precisamos conviver com a nossa sombra.
 
E também já sabemos que para evoluir, precisamos nos relacionar cada vez mais uns com os outros. 
Por tudo isso, é preciso clareza em cima do que se está buscando.

Em outras palavras, se é alívio FINANCEIRO: 
Talvez seja melhor se empenhar mais no trabalho enquanto é tempo, ou quem sabe trocar de atividade profissional se não estiver satisfeito com seus rendimentos, ou apenas diversificar e ampliar.
 
Se o caso for um DESILUSÃO AMOROSA:
Uma terapia pode ser mais indicada... Isso enquanto não aparece um novo amor para curar as feridas abertas... Santo remédio.
 
Mas se a busca for pela ESPIRITUALIDADE:
Relaxe... Se aquiete, confie, reze e agradeça... 
Você vai perceber que o CAMINHO DE VOLTA já começou!!!



terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

ESPIRITISMO E OS SINTOMAS FÍSICOS DE MEDIUNIDADE AFLORADA

Espiritismo e sintomas físicos da mediunidade – Breve introdução

Mediunidade é um termo utilizado pelos espíritas e codificado por Allan Kardec. E médium é uma palavra de origem grega, que quer dizer intermediário. Isso significa que a pessoa que se dispõe a desenvolver e trabalhar sua mediunidade se torna um canal, um porta-voz, trazendo para o mundo físico as mensagens que recebe do mundo extrafísico.
Ser médium é apenas uma consequência da nossa condição humana, e isso não é bom, nem ruim.
Todos nós somos médiuns, e vemos por aí pessoas escolhendo fazer o bem ou fazer o mal. Portanto, o que torna a mediunidade boa ou ruim são as nossas ações.
Por meio do livre-arbítrio, nos tornamos bons ou maus médiuns, podemos atender os pedidos dos espíritos de luz ou das trevas, depende da nossa vontade e ações.
Somos influenciados mediúnica e energeticamente para fazermos o bem ou o mal no dia a dia, durante toda a nossa vida. E isso pode influenciar, e muito na nossa saúde física e espiritual.
Mas também é missão explicar, que toda doença se manifesta primeiro no perispírito (substância que recobre o espírito). Quando o perispírito torna-se saturado de energias deletérias, a doença chega ao corpo físico, manifestando os sintomas de dessa ou daquela determinada doença. Toda doença física é a materialização de um distúrbio psíquico/energético prévio.

Sintomas de mediunidade desequilibrada

A mediunidade desequilibrada é como um carro desgovernado. Para um médium que ainda não começou a desenvolvê-la, pode ser muito desconfortável.
Porém não são todas as pessoas que necessariamente vão passar por todos esses sintomas do despertar da mediunidade. Algumas pessoas, mesmo sem muitas instruções parecem conseguir agilizar o seu desenvolvimento, encontrando a tempo grupos de estudo e desenvolvimento, evitando muitos desconfortos.

Quais os sintomas da mediunidade ostensiva aflorando?

– Mal-estar em ambientes com muitas pessoas;
– Mal-estar próximo a pessoas específicas;
– Transtorno de humor e bipolaridade constante;
– Forte vazio no peito, sentimento de angústia, de não ser compreendido pelas outras pessoas, de que as coisas não estão certas, de que está fora dos trilhos;
– Agitação, hiperatividade e animosidade;
– Raiva, estresse e chateação desproporcional;
– Antipatias injustificáveis;
– Transtornos de ansiedade;
– Pensamentos autodestrutivos, inferiores ou fixos;

Fonte:
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

“QUARESMA: QUANDO ABREM OS PORTÕES DO UMBRAL”

Ao contrário do que muitos pensam, a quaresma não é uma data importante apenas para a Igreja Católica. 
 
Outras comunidades Cristãs, como: Calvinistas, Luteranas, Anglicanas, Ortodoxas, também a adotam, conforme seus preceitos.
 
Curiosamente, não se trata apenas de um período de purgação espiritual simbolizado nos 40 dias em que Jesus passou no desertou ou Moisés no monte Sinai. 
 
Trata-se de um período com fortes implicações espirituais, cuja tradição remonta, pelo menos, 1600 anos.
 
Asseguram-nos os espíritos que, neste período, há uma profunda agitação na atmosfera Umbralina, o que faz com que muitos espíritos consigam vir à superfície da Terra com muita facilidade.
 
Embora existam espíritos responsáveis por vigiar os “canais de saída”, nesse período, a agitação é tão grande que, mesmo eles, não conseguem impedir a passagem dessas entidades. 
 
É quando uma imensa quantidade de espíritos sofredores e perturbadores ganham livre acesso ao mundo dos homens.
 
O que se passa, então, é um verdadeiro caos: cada um segue por conta do seu interesse. 
 
Alguns, viciados, correrão para saciarem-se; outros, perturbados, buscarão seus familiares; alguns, vingativos, o que tanto anseiam e por aí vai.
 
Com tantas entidades perturbadoras perambulando livremente, a chance de cairmos em sentimentos nocivos que nos farão mal é muito grande. 
 
Desavenças são acirradas. 
 
Vinganças são alimentadas. 
 
Ódios são cultivados. 
 
É preciso ter muita firmeza de cabeça.
 
Nesse período, mais do que qualquer outro do ano, temos que ter cuidado redobrado com nossos pensamentos e sentimentos, pois com imensa facilidade, poderemos ser alvo das investidas inferiores. 
 
Orai e Vigiai, em dobro… Em triplo!
 
É provável, contudo, que a maior parte das pessoas não perceba todo esse perigo. 
 
Entretanto, os médiuns percebem, com facilidade.
 
As próximas três quaresmas, até o ano de 2019, serão intensamente mais fortes que as anteriores. 
 
São os momentos finais, agônicos, de uma sociedade, encarnada e desencarnada, prestes a se renovar ou se atrasar, conforme as escolhas feitas.
 
Este é um período de intenso trabalho, de redobrada caridade e auxílio aos encarnados e desencarnados. 
 
Nenhuma casa Espírita  deve fechar as portas.
 
Vamos todos concentrar nossos esforços no bem, na caridade, no amor ao próximo. 
 
Refugiarmos na oração e na vigília constante de nossos pensamentos e atos e nada teremos a temer.

Fonte: Estudo Espiritualista.
 
"VINHAS DE LUZ"