sexta-feira, 18 de maio de 2012

Crianças índigo

Crianças índigo - é uma condição humana defendida pela pseudociência e a parapsicologia. Estas ciências afirmam que os "Índigos" se tratam de uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças têm no geral habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a outras crianças.
Embora farta literatura tenha sido publicada nos últimos anos, não há comprovação científica sobre o fenômeno, bem como o sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Contudo, é de notar a crescente relevância que as crianças índigo têm revelado para a parapsicologia.[1]
As crianças índigo são também comumente associadas à Geração Y[2]

Definição

Chamam-se crianças índigo a certos indivíduos que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança. As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.
Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo são classificadas de hiperactivas ou diagnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o que explicaria em boa parte o crescente interesse de pais e educadores por este assunto.

[editar]História

Em 1982 a parapsicóloga Nancy Ann Tappe elaborou um sistema para classificar os seres humanos de acordo com a suposta cor da sua aura espiritual, lançando a obra "Compreenda a sua Vida através da Cor" onde fez um estudo sobre "as cores da vida". Segundo a autora, cada pessoa possui uma certa cor na sua aura em função da sua personalidade e interesses.
No caso das crianças índigo, a aura deles tende a mostrar as cores anil ou azul, as quais reflectem uma espiritualidade mais desenvolvida.
A autora afirmou ter detectado pelo seu método que as auras de cor índigo começaram a surgir com mais frequência na década de 1980, mostrando uma tendência a proliferar, o que parece justificar o seu papel de transformação da sociedade nas primeiras décadas do século XXI.

[editar]Características

As crianças índigo apresentariam uma série de atributos sensoriais recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade tátil. De igual modo, apresentariam um padrão de comportamento peculiar, destacando-se:
  • Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam como tal;
  • Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem quando os outros não a partilham;
  • Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem alternativa;
  • Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um pensamento criativo;
  • A curto tempo encontram formas melhores de fazer as coisas, tanto em casa como naescola;
  • Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontrem com pessoas como eles;
  • Não reagem pela disciplina da culpa;
  • Acreditam que isso foi um dom de Deus e que eles se comunicam através do pensar
  • Não são tímidos para manifestar as suas necessidades.

[editar]Tipos de crianças índigo

Segundo os investigadores desta temática, podem ser identificados quatro tipos de crianças índigo:
  • Humanistas - muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro, nunca mais se lembram de acabar as arrumações. Como profissões, escolherão sermédicosadvogadosprofessoresvendedoresexecutivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, atuarão sempre ativamente.
  • Conceptuais - estão muito mais voltados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controlo, eles vão à luta. Tem tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando dapuberdade, caso se sintam rejeitados ou incompreendidos. Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro poderão ser engenheirosarquitetospilotos, projetistas, astronautas e oficiais militares.
  • Artistas - são criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a serinvestigadoresmúsicos ou atores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se por até 15 diferentes áreas do conhecimento (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Poderão ser futuros professores e artistas.
  • Interdimensionais - entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões.
Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianças seriam as responsáveis pela introdução de novas filosofias ou espiritualidade no mundo.

[editar]Crianças índigo e Doutrina Espírita

O tema, apesar de originalmente atravessar décadas, ganhou um novo estímulo nos últimos anos sendo divulgado pela Doutrina Espírita.[carece de fontes]
Particularmente depois que o médium e orador espírita Divaldo Franco teve uma de suas palestras sobre o tema transcrita e ampliada [3][4] transformada em livro bilíngue pelas mãos daneurocientista brasileira Vanessa Anseloni,[3] radicada nos EUA e antiga defensora da integração entre os dois temas[5] o conceito passou a ser visto com simpatia por muitos espíritas.[6]
Para eles, as crianças índigo seriam espíritos exilados de outros mundos. Como não fossem capazes de acompanhar o "progresso moral" de tais planetas, eles teriam sido encaminhados para mundos inferiores, como a Terra, com a meta de auxiliar sua evolução. Os defensores dessa ideia tratam-na como um desenvolvimento do tema migrações espirituais, presente em obras populares no meio espírita brasileiro, como A Caminho da Luz e Exilados de Capela, e referido por Allan Kardec em A Gênese.[7]
Por outro lado, há grupos espíritas que são contrários à associação entre o tema crianças índigoe o espiritismo.[6] Defendem que as obras A Caminho da Luz[8] e A Gênese[9] não abordam o termo crianças índigo, tampouco trazem referências às características físicas e psicológicas que costumam ser atribuídas a elas.
Eles repudiam[6] a publicação e tradução de livros relacionados ao tema por editoras que possuem foco de mercado no público espírita, como a Petit,[10] bem como os palestrantes espíritas que utilizam esta temática.[6]
Alguns pesquisadores [11] dizem ser muito difícil haver uma civilização mais evoluída no sistema solar de uma estrela Plêiade como Alcyone, conforme afirma Divaldo[7] pois estas teriam apenas cerca de 100 milhões de anos, enquanto a Terra teria demorado quase um bilhão de anos apenas para esfriar e aparecerem os primeiros organismos unicelulares e quase mais quatro bilhões para o surgimento do "Homo sapiens". Além de contestar a suposta influência gravitacional de Alcione na Terra.
Divaldo Franco não reconhece [12] influência mediúnica em suas elaborações sobre o tema. Por se tratar de um palestrante que também se notabilizou como médium, esse fato pode servir como fonte de descrédito, diante de certos setores espíritas, para as ideias que defende sobre crianças índigo.
O boletim "Mensagem" discute sobre a origem do termo crianças índigo e sua utilização no movimento espírita[13].

[editar]Crianças índigo em Portugal

Em Portugal existe a Fundação Casa Índigo, criada em 2004 por Tereza Guerra e Alain Aubry, registada como IPSS pelo Ministério da Educação em 2008 é um projecto destinado ao estudo, esclarecimento e desenvolvimento de actividades de apoio a crianças e jovens de todo o tipo e características, incluindo crianças com energias índigo, cristal, crianças dotadas, sobredotadas, super psíquicas, entre muitas outras designações e jovens que se identifiquem com todas estas vibrações do Novo Tempo.
As Actividades da Casa Índigo são únicas e destinam-se a crianças, jovens e adultos índigo, cristal, violeta, sobredotados, super-psíquicos ou outros, de todas as idades e condições.
Muitas crianças consideradas especiais são rotuladas, frequentemente, como rebeldes e, por vezes, são consideradas hiperactivas, impulsivas, com déficit de atenção e outros distúrbios comportamentais, que em nada as ajuda no normal crescimento e desenvolvimento, sendo frequentemente medicadas o que lhes provoca ainda maior desequilíbrio físico, psicológico e moral.
Estes comportamentos desajustados em crianças especiais desaparecem naturalmente quando são compreendidas e acompanhadas através de actividades criativas, artísticas, harmoniosas, musicais, lúdicas, consciênciais e até espirituais.
Tereza Guerra publicou em Setembro de 2004 o primeiro livro em Portugal sobre "Crianças Índigo", o qual é em Dezembro de 2007, reeditado pela editora Sinais de Fogo com o título “Crianças Índigo e Cristal” com mais informações sobre as crianças da Nova Era e novidades acerca das actividades e projectos desenvolvidos pela Fundação Casa Índigo.
Co-fundadora com Alain Aubry da Fundação Casa Índigo, Tereza Guerra desenvolve um projecto de apoio a crianças índigo e jovens índigo, esclarecendo pais, educadores, professores, psicólogos, médicos, terapeutas e todos aqueles que estão em contacto com crianças e jovens.

[editar]


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a_%C3%ADndigo

quinta-feira, 26 de abril de 2012

As diversas reencarnações de Chico Xavier


PUBLICADO NO JORNAL CORREIO ESPÍRITA EM JUNHO DE 2010
No livro “Chico, Diálogos e Recordações”, o autor Carlos Alberto Braga realiza um trabalho sério e dedicado por quatro anos com Arnaldo Rocha, que teve quase 50 anos de convivência com Chico Xavier. Arnaldo revelou uma série de reencarnações de si mesmo e de “Nossa Alma Querida”, como se refere a Chico. Arnaldo Rocha foi o doutrinador de um grupo de desobsessão que Chico Xavier participava. O nome era “Grupo Coração Aberto”, onde muitas revelações sobre vidas passadas na história planetária foram reveladas.
O resultado do trabalho pode ser parcialmente visto nos livros “Instruções Psicofônicas” e “Vozes do Grande Além”. Dentre várias encarnações de Francisco Cândido Xavier, algumas já foram elucidadas:
Hatshepsut (Egito) (aproximadamente de 1490 AC a 1450 AC)
Era uma farani – feminino de faraó – que herdou o trono egípcio em função da morte do irmão. A regência dela foi muito importante para o Egito, já que suspendeu os processos bélicos e de expansão territorial. Trouxe ao povo um pensamento intrínseco e mais religioso. Viveu numa época em que surgiram as escritas nos papiros, o livro dos mortos. Hatshepsut foi muito respeitada e admirada pelo povo egípcio. Obesa e diabética, com câncer nos ossos, desencarnou em torno dos 40 anos, por causa de uma infecção generalizada. Hatshepsut foi a primeira faraó (mulher) da história. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos.
Chams (Egito) (por volta de 800 AC)
Rainha do Egito durante o império babilônico de Cemirames. Vários amigos de Chico Xavier também estavam encarnados na época, como Camilo Chaves, o próprio Arnaldo Rocha e Emmanuel, que era sacerdote e professor de Chams.
Sacerdotisa (Delphos-Grécia) (cerca de 600 AC)
Não se tem registros de qual o nome Chico Xavier recebeu nesta encarnação. Ela se tornou sacerdotisa por causa do tio (Emmanuel reencarnado), que a encaminhou para a sacerdotisação.
Lucina (Roma-Itália) (aproximadamente 60 AC)
Lucina era casada com o general romano chamado Tito Livonio (Arnaldo Rocha reencarnado), nos tempos da revolução de Catilina. Nesta jornada, Lucina teve como pai Publius Cornelius Lentulus Sura, senador romano, avô de Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel).
Flavia Cornélia (Roma-Itália) (de 26 DC a 79 DC)
Nesta encarnação, Chico Xavier era filha do senador romano Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel). Arnaldo Rocha confidenciou que quando Chico se lembrava da reencarnação de Flavia sentia muitas dores, porque ela teve hanseníase. Também se percebia um forte odor que se exalava.
Lívia (Ciprus, Massilia, Lugdunm e Neapolis) (de 233 DC a 256 DC)
Foi abandonada numa estrada e achada por um escravo, que trabalhava como afinador de instrumento, e tinha o nome de Basílio (Emmanuel reencarnado). Ele a adota e coloca o nome de Lívia – ler Ave Cristo. Nesta ocasião, Arnaldo Rocha era Taciano, um homem casado que tinha uma filha chamada Blandina (Meimei reencarnada).
Certa vez, os três se encontraram e Taciano chegou a propor uma relação conjugal com Lívia, que era casada com Marcelo Volusian.
Quando a proposta foi feita, Lívia alertou que todos tinham um compromisso assumido, tanto Taciano com sua esposa, quanto ela com o seu marido.
Na oportunidade, Lívia disse: “Além de tudo, nós temos que dar exemplo a essa criança. Imagina ela ter uma referência de pais que abandonam esses compromissos.
Confiemos na providência divina porque nos encontraremos em Blandina num futuro distante”, numa clara alusão ao primeiro encontro entre Arnaldo Rocha e Chico Xavier, na Rua Santos Dumont, em Belo Horizonte, em 1946, quando o médium revelou as mensagens de Meimei do Plano Espiritual.
Clara (França) (por volta de 1150 DC)
Chico Xavier, quando esteve na França, foi nas ruínas dos Cátaros e se lembrou quando, em nome da 1ª Cruzada, toda uma cidade foi às chamas. Essa lembrança foi dolorosa para Chico. No século seguinte, a 2ª Cruzada foi coordenada por Godofredo de Buillon (Rômulo Joviano encarnado – patrão de Chico Xavier na Fazenda Modelo em Pedro Leopoldo), que tinha um irmão chamado Luis de Buillon (Arnaldo Rocha reencarnado), casado com Cecile (Meimei ou Blandina reencarnada). Godofredo e Luis tinham mais um irmão, com o nome de Carlos, casado com Clara (Chico Xavier, reencarnado).
Meimei, no livro “Meimei Vida e Mensagem”, de Wallace Leal Rodrigues, descreve todos esses nomes, sem falar das reencarnações, e se refere a Chico como quem tem o afeto das mães, numa clara citação das várias encarnações femininas que teve o médium: “… Meu afeto ao Carlos, Dorothy, Lucilla, Cleone e a todos os que se encontram mencionados em nossa história, sem me esquecer do Chico, a quem peço continue velando por nós com o afeto das mães, cuja ternura é o orvalho bendito, alertando-nos para viver, lutar e redimir” (mensagem psicofônica de Meimei pelo médium Chico Xavier, em 13 de agosto de 1950).
Lucrezja di Colonna (Itália) (Século XIII)
Nesta encarnação, Chico Xavier nasceu na família de Colonna, assim como Arnaldo Rocha, que era Pepino de Colonna, e Clóvis Tavares, na época Pierino de Colonna. Os três viveram na época de Francisco de Assis e tiveram contatos, encarnados, com este espírito iluminado.
Joanne D’Arencourt (Arras-França) (Século XVIII)
Joanne D’Arencourt fugiu da perseguição durante a Revolução Francesa sob a proteção de Camile Desmoulins (Luciano dos Anjos, reencarnado). Veio desencarnar tuberculosa em Barcelona em 1789.
Joana de Castela (Espanha) (1479 a 1556)
Joana de Castela era filha de reis católicos – Fernando de Aragão (Rômulo Joviano, encarnado) e Isabel de Castela. Casou-se com Felipe El Hermoso, neto de Maximiliano I, da Áustria, da família dos Habsburgos. O casamento foi político, mas apressado pelo grande amor que existia. Desde criança, Joana via espíritos e, por viver numa sociedade católica, era considerada como louca. Com a desencarnação dos pais de Joana, o marido Felipe e, o pai dele, Felipe I (Arnaldo Rocha reencarnado) disputavam o trono.
Para evitar que Joana de Castela assumisse, acusaram ela de louca, porque via e falava com os espíritos. Depois que Felipe desencarnou, Joana foi enclausurada por 45 anos em Tordesilhas, na Espanha. A dor era muito grande, mas o que a consolava era o contato com os espíritos. A clausura tem muita relação com a vida de Chico Xavier. Foi uma espécie
de preparação para o que viria. Chico sempre foi muito popular, mas fazia questão de sair do foco para que a Doutrina Espírita fosse ressaltada.
Ruth Céline Japhet (Paris-França) Encarnação anterior à de Chico Xavier (1837/1885)
Sua infância lembra os infortúnios de Chico Xavier, tal a luta que empreendeu pela saúde combalida. Era médium desde pequena, mas só por volta dos 12 anos começou a distinguir a realidade entre este mundo e o espiritual. Na infância, confundia os dois. Acamada por mais de dois anos, foi um magnetizador chamado Ricard quem constatou que ela era médium (sonâmbula, na designação da época), colocando-a em transe pela primeira vez. Filha de judeu, Ruth Céline Japhet contribuiu com Allan Kardec para trabalhar na revisão de “O Livro dos Espíritos” e do “Evangelho Segundo o Espiritismo”, durante as reuniões nas casas dos Srs. Roustan e Japhet. Isso pode explicar por que Chico sabia, desde pequeno, todo o Evangelho. Em palestra proferida em Niterói no dia 23 de abril, o médium Geraldo Lemos Neto citou este fato: “Desde quando ele tinha cinco anos de idade, Chico guardava integralmente na memória as páginas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. A história de Chico Xavier todos nós sabemos. Ele somente veio ter contato com a Doutrina Espírita aos 17 anos de idade”, finalizou.
Para contrariar o pressuposto de que Chico Xavier foi Allan Kardec, o próprio médium mineiro relatou a admiração pelo codificador em carta publicada no livro “Para Sempre Chico Xavier”, de Nena Galves: “Allan Kardec vive. Esta é uma afirmativa que eu quisera pronunciar com uma voz que no momento não tenho, mas com todo o meu coração repito: Deus engrandeça o nosso codificador, o codificador da nossa Doutrina. Que ele se sinta cada vez mais feliz em observar que as suas idéias e as suas lições permanecem acima do tempo, auxiliando-nos a viver. É o que eu pobremente posso dizer na saudação que Allan Kardec merece de todos nós.
Sei que cada um de nós, na intimidade doméstica, torná-lo á lembrado e cada vez mais honrado não só pelos espíritas do Brasil, mas de todo o mundo. Kardec vive”.
PUBLICADO NO JORNAL CORREIO ESPÍRITA EM JUNHO DE 2010

terça-feira, 10 de abril de 2012

Psiquismo


“ A doença é uma espécie de escoadouro de nossa imperfeições; inconscientemente, o espírito quer jogar para fora o que lhe seja estranho ao próprio psiquismo”
“Na realidade, toda doença no corpo é processo de cura para a alma.

Abençoemos aqueles que se preocupam conosco, que nos amam, que nos atendem as necessidades...
Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo.
A amizade é uma dádiva de Deus.
Mais tarde, haveremos de sentir falta daqueles que não nos deixam experimentar solidão”

Chico Xavier

sexta-feira, 2 de março de 2012

Chico Xavier - Revista Superinteressante

Uma investigação: Chico Xavier - Superinteressante
click  para acessar o link


por Gisela Blanco. Com reportagem de Hellen Samantta em Foz do Iguaçu
abril 2010


Há 102 anos nascia o homem que faria brasileiros de todos os credos acreditar na 
vida apos a morte. Que mudaria a vida de famílias desconsoladas.
E que colocaria a ciência atrás de respostas para as vozes do outro mundo, o mito 
Chico Xavier gerou tudo isso, mas o que gerou o mito Chico Xavier?



Até hoje chegam chegam cartas a Uberaba, Minas Gerais, endereçadas a Chico Xavier. Vêm pelo correio ou são jogadas por cima do muro do centro em que ele trabalhava. Parece que seus autores não se lembram de que Chico não está lá - morreu há 10 anos. Quer dizer, o homem morreu. O mito não. Normal para quem, como ele, teve trajetória de superstar. Nos anos 80.....

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Religião e Espiritismo


Texto  do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes, 

Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Física pela Universidade Federal do Amazonas (FUAM, 1986), Mestrado em Física Básica pelo Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IF São Carlos, 1988) e Doutorado em Ciências em Energia Nuclear na Agricultura pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA, 2001).  

A religião não é apenas uma, são centenas.  
O Espiritismo é apenas uma. 

A religião é para os que dormem.  
O Espiritismo é para os que estão despertos.  

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados. 
O Espiritismo é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.  

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.  
O Espiritismo te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.  

A religião ameaça e amedronta.
O Espiritismo lhe dá Paz Interior.  

A religião fala de pecado e de culpa.  
O Espiritismo lhe diz: "aprenda com o erro"..  

A religião reprime tudo, te faz falso.  
O Espiritismo transcende tudo, te faz verdadeiro!  

A religião não é Deus.  
O Espiritismo é Tudo e, portanto é Deus.  

A religião inventa.  
O Espiritismo descobre.  

A religião não indaga nem questiona.  
O Espiritismo questiona tudo.  

A religião é humana, é uma organização com regras. 
O Espiritismo é Divino, sem regras.  

A religião é causa de divisões.  
O Espiritismo é causa de União.  

A religião lhe busca para que acredite.  
O Espiritismo você tem que buscá-lo.  

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. 
O Espiritismo busca o sagrado em todos os livros.  
A religião se alimenta do medo.  
O Espiritismo se alimenta na Confiança e na Fé.  

A religião faz viver no pensamento. 
O Espiritismo faz Viver na Consciência..  

A religião se ocupa com fazer.  
O Espiritismo se ocupa com Ser.  

A religião alimenta o ego.  
O Espiritismo nos faz Transcender.  

A religião nos faz renunciar ao mundo.  
O Espiritismo nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.  

A religião é adoração.  
O Espiritismo é Meditação.  

A religião sonha com a glória e com o paraíso.  
O Espiritismo nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.  

A religião vive no passado e no futuro.  
O Espiritismo vive no presente.  

A religião enclausura nossa memória.  
O Espiritismo liberta nossa Consciência.  
A religião crê na vida eterna.  
O Espiritismo nos faz consciente da vida eterna.  

A religião promete para depois da morte.  
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.   

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O mundo dá voltas

O mundo dá voltas,
Gira até chegar no mesmo lugar,
E muita coisa continua exatamente do jeito que era.
Gravatas são obrigatórias. Sorrisos, não.
Crianças trabalham. Adultos brincam. De Deus.
Números valem mais que pessoas.
Plantam o cinza. Cortam o verde.
Rezam antes de dormir pedindo para acordar.
Uns com tanto. Outros com tudo. A maioria sem nada.
O destino de muitos já está escrito antes que aprendam a escrevê-lo.

O mundo dá voltas.
Todo mundo sabe como ele é,
Mas você pode decidir como ele vai ser.
Meninos de rua podem ter casas.
Meninos de casa podem ter ruas.
O que é estranho será apenas diferente.
Mais segundas chances,
Principalmente para a paz.
Pontes vão apenas ligar pessoas,
E não servir de abrigo para elas.
Menos armas. Mais alma.
As menores coisas vão mudar o mundo.
Famílias também vão merecer horas extras.

O mundo dá voltas.
E muitas coisas podem estar juntas nesse movimento.
Negócios e abraços,
Selvas de pedra e florestas de verdade.
Ações e boas ações.
Investimentos para o futuro e um futuro melhor.

O mundo dá voltas.
Mas mesmo quando ele volta para o mesmo ponto,
Ele pode chegar diferente.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Agradeço

Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito




Chico Xavier

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Luz

Ninguém quer saber o que fomos, o que possuíamos, que cargo ocupávamos no mundo; o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo.
Chico Xavier

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Isso Também Passa ! ! !

"Havia um homem que costumava ter em cima de sua cama uma placa escrita:
ISSO TAMBÉM PASSA...
então perguntaram à ele o por quê disso...

Ele disse que era para se lembrar que, quando estivesse passando por momentos ruins, poder se lembrar de que eles iriam embora, e que ele teria que passar por aquilo por algum motivo.

Mas essa placa também era pra lembrá-lo que quando estivesse muito feliz, que não deixasse tudo pra trás, porque esses momentos também iriam passar e momentos difíceis viriam de novo...

E é exatamente disso que a vida é feita: MOMENTOS!

Momentos os quais temos que passar, sendo bons ou não, pro nosso próprio aprendizado. Por algum motivo... Nunca esqueça do mais importante:

NADA É POR ACASO ! Absolutamente nada. Por isso temos que nos preocupar em fazer a nossa parte da melhor forma possível."

Chico Xavier

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PROVA E FORÇA


Se a provação te visita, não esmoreças.
Problemas é condição para crescimento.
Reflete na semente a esforçar-se para vencer o solo que a constrange.
A árvore protetora fala sem palavras quantas vezes aguentou a fúria do vento, a fim de sobreviver.
Dor é uma proposta do Céu para que te promovas.
Confia e atravessa a dificuldade.
O Senhor da Vida que te sustentou ontem, sustentar-te-á também hoje.
Mobiliza a própria fé e caminha adiante.
Liga-te a Deus e segue.
Pensa no prodígio da luz e reconhecerás que a força vem de dentro.

Emmanuel - por Chico Xavier - do livro Sinas de Rumo

Um forte abraço a todos nossos amigos e irmãos, e cotamos com sua presensa e de toda sua família em mais essa nossa Homenagem a Dr. Bezerra de Menezes que igualmente a Chico Xavier dedicou sua vida a quem mais precisava.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Os Orixás.

 Por Pai Alexandre Falasco (Portal Giras de Umbanda)

Dados importantes sobre o culto na Umbanda.

A religião de Umbanda cultua os mesmos Orixás do panteão africano, os mesmos cultuados pelos povos de nação Kêtu/Nagô nos Candomblés, sendo que estes nossos irmãos fazem isso há muito mais tempo que os umbandistas.

Apesar de os Orixás serem os mesmos, é na forma de cultuá-los que está a diferença.

Desenvolvemos abaixo, uma tabela para cada Orixá, que traz diversas informações sobre o culto destas divindades na Umbanda, suas cores, velas, domínios, oferendas, datas votivas, entre outras. Ainda acrescentamos alguns Itãs, histórias mitológicas que eram passadas de pai para filho de forma oral.
(ver as informações detalhadas em http://www.girasdeumbanda.com.br/)

Exu
A Comunicação                                                         Oxalá
                                                                                  A Paz

Xangô
O Rei                                                                        Ogum
                                                                                 O Guerreiro

Oxóssi
O Caçador                                                               Iemanjá
                                                                                A Rainha do Mar

Obaluaê
A Passagem                                                             Iansã
                                                                                A Tempestade

Oxum
O Ouro                                                                   Nanã
                                                                               A Mais Velha

Obá
A Feminista                                                            Ossaim
                                                                              As Ervas

Oxumaré
O Arco-íris                                                            Logunedé
                                                                             o Belo