sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Mergulhe na Abundância Infinita

O seu direito às riquezas é tão natural como a água que você bebe.
Para quem imagina você que foram criadas as riquezas do universo?
Entre numa floresta e ficará extasiado com a exuberância, extravagância e prodigalidade da natureza. Bilhões e bilhões de plantas, bilhões de flores de beleza indescritível, bilhões de frutos, que se multiplicam em nossas plantas. Olhe, com os olhos da mente, o subsolo e verá minas incalculáveis cuja riqueza pode dar vida farta a todos os seres deste planeta até o fim dos tempos. Olhe para os oceanos e experimente calcular as riquezas que aí se encontram. Experimente dar
um preço para cada estrela da nossa galáxia, e note que, até hoje, não se sabe que utilidade elas têm. Olhe para o sol e imagine o quanto vale a luz, o calor e a vitalidade que ele irradia. Elimine o sol do nosso planeta e a vida terminará.
Some os animais, as aves, os peixes, os químicos da natureza, a vida que se expande por toda parte, o ar, os rios, os lagos, o ouro que existe nas entranhas da terra, a prata, o cobre, os minerais, enfim, ponha-se a pensar na inesgotável abundância do universo…
“Olhai os lírios do campo, como crescem; não trabalham, nem fiam; e, no entanto, vos digo que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu jamais como um deles.” Quem afirmou isso foi Jesus Cristo.
Olhe agora para o interior da mente humana e calcule as riquezas fantásticas e inesgotáveis que da mente podem ser extraídas. Tudo que você vê por aí é fruto da mente humana: a geladeira, o rádio, o computador, o avião, o trem, a parede, a lâmpada, os móveis, a caneta, a música, os quadros de arte, a literatura, o fogão, o carro, a máquina de escrever, as casas, os satélites, o aspirador, o navio, as usinas, praticamente tudo que está diante dos seus olhos é criação do homem.
Deus é o maior rico do universo. A criação é obra do pai. Sem ter necessidade da riqueza, Deus criou tudo o que existe e fez o mundo mergulhar na abundância.
Abra a primeira página da Bíblia e leia:
“No princípio criou Deus o céu e a terra… E disse Deus:
Faça-se a luz; e fez-se a luz. E disse também Deus: Faça-se o firmamento. Disse também Deus: Produza a terra erva verde que dê a sua semente; e produza árvores frutíferas que dêem fruto, segundo a sua espécie, e que contenham a sua semente em si mesmas, para a reproduzirem sobre a terra. E disse Deus também: Façam-se os luzeiros no firmamento do céu. Disse Deus também: Produzam as águas animais viventes, que nadem nas águas; e aves que voem sobre a terra…
E Ele os abençoou e Lhes disse: Crescei e multiplicai-vos, e enchei as águas do mar; e as aves se multipliquem sobre a terra. Disse Deus também: produza a terra animais viventes, domésticos, répteis e selvagens…”
Olhe, portanto, todas as riquezas do mundo com olhos de alegria e de admiração.
TODAS ESSAS RIQUEZAS SÃO PARA VOCÊ
“Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança, o qual presida aos peixes do mar, às aves do céu, aos animais, e a todos os répteis, que se movem sobre a terra, e domine em toda a terra.”
“Ora, o Senhor Deus tinha plantado, ao princípio, um paraíso, ou jardim delicioso, no qual pôs ao homem, que tinha formado.” (Gen. 2,8)
Tudo o que foi criado no mundo é para você. Você é o rei da criação. Você é filho de Deus, portanto é dono do universo. As riquezas infinitas foram criadas para que você as domine e sirva-se delas em abundância. Seria, até, inconcebível que Deus, pródigo, imenso, infinito, cuja bondade extravasa em qualquer gesto, fosse criar filhos da sua extirpe, da sua imagem, do seu próprio ser, filhos das suas entranhas, para viverem na miséria, no sofrimento, na doença, na carência, no temor pelo futuro, ao lado de tanta riqueza e prodigalidade semeadas no mundo. Inconcebível. Ridículo. Inaceitável. Jamais Deus condenou a riqueza, pois foi Ele que a criou. Todas as riquezas foram feitas para você, pois o Criador já era rico em si. Ele possuía todas as riquezas do universo ainda antes de as criar.
Daqui para frente, sinta-se envolvido totalmente pela abundância infinita. Ao olhar para uma pessoa rica, abençoe-a e alegre-se com ela, pois essa pessoa já está usufruindo dos bens criados para todos os homens.
Deus criou todo o universo pelo poder da Mente Divina. Você criará as suas riquezas pelo poder da sua mente. Na verdade, a riqueza, bem como a pobreza, são estadoa de espírito. Um campo só pode produzir arroz, feijão, trigo, soja, quando nele se plantam arroz, feijão, trigo e soja. Se você planta na sua terra apenas carrapichos, tiririca espinheiros e ervas daninhas, não queira colher daí arroz, feijão, trigo e soja, porque não é da natureza da tiririca, do carrapicho, do espinheiro, da erva daninha produzirem arroz, trigo, feijão e soja. Assim acontece com você: tudo o que você planta na sua mente, você colhe na realidade. A mente é como uma lavoura: o que você planta, isso é o que você colhe.
Se você fica imerso em pensamentos de carência, de pobreza, de miséria, é isso que você colhe. “Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.”
Qual é a sua vontade? Qual é o seu pensamento?
Quero relembrar a você a lei mental que diz assim: o igual atrai o igual; pensamentos de riqueza atraem a riqueza; pensamentos de pobreza atraem a pobreza.
Você é quem comanda o seu barco. Não se queixe a Deus se as coisas não andam bem. Queixe-se a si mesmo e examine seus pensamentos. O que você cria na mente, infalivelmente acontecerá na sua vida.
Deus é você mesmo, isto é, Deus só pode agir em você por você, de tal forma que você usa o Poder Infinito ao seu bel-prazer, porquanto você é livre. Só que você nunca escapa às leis imutáveis que regem o nosso universo: você colhe só o que semeia. Se você semeia pensamentos negativos, colherá resultados negativos; se semeia pensamentos positivos, de abundância, colherá abundância.
Tudo está em você. Decida-se a viver cheio de bem-estar ainda hoje e ainda hoje “choverá na sua horta”, como diz um ditado popular. Deus é rico; você é filho de Deus; logo, você é rico.
Você já ouviu falar do vil metal? Pois é esse o nome que muita gente dá ao dinheiro. Já ouvi muitas outras afirmações negativas, como essas: o dinheiro é coisa do diabo; é um mal necessário; malditos os ricos. Você deve ter ouvido palestras e sermões condenando a riqueza e enaltecendo a pobreza. Já tive contato com pessoas que me falam, temerosamente, como se estivessem cometendo um pecado, que gostariam de ganhar mais dinheiro a fim de dar mais conforto à família e, inclusive, para ajudar ainda mais as pessoas e obras necessitadas. Mas, apressam-se a acrescentar, como se estivessem cometendo uma fraqueza:
- Mas, não é que eu queira ser rico. Só o suficiente. O necessário.
Esta forma de pensar leva à interpretação subjetiva de que a riqueza é um mal e a pobreza é um bem. Há aí um equívoco. Assim como a saúde é um bem e a doença uma anormalidade na ordem do universo, da mesma maneira a riqueza é um bem e a miséria uma anormalidade na abundância do universo. O que existe de condenável é apenas o pensamento e o sentimento negativos em relação à riqueza e estes são a ganância, a usura, a exploração, a inveja, a rapina, o pessimismo, o sentimento de carência, o criticismo, o ressentimento, a avareza, o medo, o egoísmo, a prepotência.
Veja o peixe nadando alegremente, tranqüilamente dentro da água. Ele vive no meio da água, que lhe é necessária para a vida e, no entanto, a água não está dentro dele. Faça assim com as riquezas. Viva mergulhado na riqueza, pois ela é um dom divino ao seu dispor, mas não deixe que a riqueza entre dentro de você.
Sinta-se envolvido pela abundância, deseje abundância para poder se mover à vontade para todos os lados, alegremente, tranqüilamente. Inunde o seu mundo exterior de bens e faça circular a riqueza para os outros também, assim como o peixe vive no meio da água, vive da água, mas deixa a água para que os demais peixes a usufruam e vivam plenamente.
O dinheiro não é vil, mas é um símbolo da riqueza de Deus. O dinheiro significa a casa, o móvel, a comida, a vestimenta, a floresta, enfim tudo aquilo que está a seu serviço.
Como diz o salmo, “A terra está cheia da benignidade do Senhor”.
Texto extraído do livro: O Poder Infinito da Sua Mente, de Lauro Trevisan


Fonte:
O Segredo



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Aceitando as dificuldades

Aceitar os problemas e dificuldades da vida, de coração aberto, é um desafio dos mais importantes no processo de autoconhecimento. Isto porque o ego vive permanentemente focado na busca do conforto e da segurança. 

Mas a realidade da existência nos revela, o tempo todo, que desejar apenas facilidades, não leva ninguém ao crescimento da consciência. Isto porque ele só vem através de circunstâncias que nos mobilizem fortemente do ponto de vista interior.

Isto não significa que vamos masoquistamente desejar o sofrimento, pois é claro que é muito confortável ter todos os nossos desejos e necessidades satisfeitos.

Porém, quando os momentos difíceis chegarem, e eles chegam para todos indistintamente, pois são parte indissociável da nossa experiência como espíritos encarnados, aqueles que tiverem desenvolvido algum grau de consciência, certamente terão mais ferramentas para superá-los.

De nada adianta reclamar ou sentir-se uma vitima injustiçada do destino. É nestas ocasiões que precisamos encontrar dentro de nós o poder de transcender a dor.

E isto só se torna possível se aceitarmos aquela condição como algo momentâneo, que certamente conseguiremos transcender. Quanto mais cedo nos conectarmos com a energia da aceitação, com a convicção absoluta de que a existência nos põe à prova com o intuito de nos fazer crescer, mais rapidamente sairemos da escuridão do sofrimento.

"Picos e vales
A evolução da consciência passa através de muitos altos e baixos. Muitas vezes, ela descerá apenas para subir mais alto que antes. Ela passa através de vales para alcançar picos, e cada pico é apenas o início de uma nova peregrinação, porque um pico ainda mais alto está adiante. Mas para alcançar o pico mais elevado, você terá que descer novamente. Uma vez que você tenha entendido que isso é natural, todo o sofrimento, todas as nuvens simplesmente se dispersarão.

Assim, a primeira coisa a ser lembrada é: nunca fique preocupado quando chegam os dias de descer; mantenha sempre seus olhos nas estrelas mais distantes.

Os vales fazem parte das montanhas. Não se pode acabar com os vales e deixar apenas as montanhas. Uma vez que você entenda isso profundamente, você irá passar através dos vales dançando e cantando, sabendo perfeitamente bem que há um pico mais alto à sua espera.

E não há fim para essa peregrinação. Assim como cada dia é seguido por uma noite, cada elevação é seguida por uma descida. A pessoa deve aprender a exultar-se não apenas durante o dia, mas durante a noite também - ela tem a sua própria beleza.

Os picos têm sua glória, os vales têm sua riqueza. Mas se você habitua-se apenas aos picos, você começa a escolher, e uma consciência que começa a escolher cria um problema. Permaneça sem escolha e, não importa o que aconteça, aceite isso como parte natural do crescimento.

A noite pode tornar-se até mesmo mais escura, mas quanto mais escura a noite, mais perto está a alvorada. Sendo assim, exulte-se na noite escura e aprenda a ver a beleza da escuridão, das estrelas, porque durante o dia você não encontrará as estrelas. E nunca compare o que foi, o que deveria ser, ou o que é. O que existe deve ser celebrado".

Osho, The New Dawn.


:: Elisabeth Cavalcante :: 


Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga,
Consultora de I Ching e Terapeuta Floral.
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Email: elisabeth.cavalcante@gmail.com








Fonte: Somostodosum Stum