segunda-feira, 30 de outubro de 2017

“VOCÊ É UM ADULTO ÍNDIGO?”

Os adultos índigo sentem e leem o campo energético das pessoas, eles são naturalmente leitores de manifestações energéticas. 

Estes adultos querem mais do que tudo aprender a equilibrar sua energia, assumir sua missão e dons, aprender a como se desenvolver e evoluir, ajudando os que seguem nascendo, as crianças e jovens.

A frequência índigo está disponível a todos os seres humanos e pode ser acedida na medida em que nossa consciência vai se expandindo mais e mais. 

Quanto mais conscientes, mais aptos nós nos tornamos a perceber e aceder outros diferentes tipos de realidades, que antes nem imaginávamos existir.

Na medida em que mais e mais seres humanos índigos existam e convivam entre si, mais rápido se dará nossa evolução, nosso processo de ampliação da consciência. 

Com esta convivência estaremos nos aproximando cada vez mais da quarta e quinta dimensões, já que a Terra é originalmente um planeta da terceira dimensão, devido às consciências predominantes.

Abaixo, cito algumas características de adultos índigos para uma melhor compreensão da temática:

São muito inteligentes, apesar de não terem tido as melhores notas na escola.

Tinham aversão ou detestavam grande parte dos trabalhos repetitivos e obrigatórios da escola.

Muitos experimentaram depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência ao decorrer de sua infância e adolescência.

Tem dificuldade com empregos supervisionados, os adultos índigos resistem à autoridade e ao sistema hierárquico de trabalho.

Tem problemas com sistemas que consideram falidos ou ineficazes, exemplo: sistema financeiro, político, médico, educacional.

Frustração ou rejeição do tradicional “sonho” de carreira, casamento, filhos.
Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo, porém podem demorar até reconhecer qual é a sua vocação para realizar este desejo.

Desde muito novos tem interesses por assuntos espirituais e esotéricos.

Possuem forte intuição.

Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ouvir e ver pessoas desencarnadas, experiências fora do corpo, etc.

Os índigos que hoje são adultos, especialmente aqueles que têm idade acima dos trinta anos, chegaram ao planeta em uma época em que ainda havia poucos índigos por aqui e, portanto, a energia era mais densa; os paradigmas eram outros e a consciência era ainda mais limitada. 

Os padrões eram mais rígidos e as mentes dos pais, professores e governantes era muito mais limitadas que hoje em dia.

Estes adultos índigo encarnaram na Terra em uma época em que a vida e a realidade eram totalmente enquadradas em alguns padrões socialmente aceites e tudo o que não fosse enquadrado nestes padrões era tido como inexistente.

Quando as crianças eram extremamente sensíveis, esta sensibilidade causou-lhes enormes dificuldades para adaptação. 

Eram crianças cuja essência apontava na direção de uma vida espiritual, uma vida guiada por valores mais elevados. 

Imagine o quão difícil é encarnar numa época e num contexto tão contrário à manifestação dos seus dons.

A missão destes seres na Terra está voltada para a produção de mudança, para a revisão de valores e paradigmas por onde passarem. 

Para sua missão se concretizar é preciso deixar velhos hábitos e pensamentos para que novos paradigmas possam ser estabelecidos, assim a unidade e o amor encontrarão espaço para se manifestar.

No processo de desenvolvimento os adultos índigo presenciaram um choque significativo entre as energias mais subtis e as mais densas, oriundas principalmente de seu universo familiar e do seu entorno. 

Poucas famílias estavam espiritualizadas suficientemente para recebê-los e compreendê-los. 

Estas atitudes causaram-lhes grandes dificuldades de adaptação por onde quer que fossem. 

Seus dons não eram aceites em suas famílias e muitos se desviaram do caminho espiritual por não ter tido a devida aceitação por seus pais e amigos à sua volta.

Eles foram chamados de hiperativos, loucos, bipolares, esquizofrênicos e muitos foram excessivamente medicados esquecendo-se de sua verdadeira essência.

Os índigos que compreendem sua missão sabem da importância de sua vinda a Terra, eles mantém a possibilidade de que a Terra continuará a evoluir. 

Tudo o que não serve à humanidade se desvanecerá com sua presença. 

Eles encarnaram para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. 

São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações.

Os índigos não começaram a chegar a Terra somente nas últimas gerações; o que acontece é que o seu número está a aumentar cada vez mais para auxiliar o aumento vibracional da Terra, eles já são tantos que, finalmente, não podemos ignorá-los.

Por Carlos Torres


Fonte: 
https://www.facebook.com/geconsciencia/photos/a.250251318349726.57912.246689058705952/1139391822769000/?type=3&theater

"VINHAS DE LUZ"

domingo, 22 de outubro de 2017

“OBSESSÕES E POSSESSÕES”

Os maus Espíritos pululam ao redor da Terra, como consequência da inferioridade moral de seus habitantes. 

Sua ação malfazeja faz parte dos flagelos com os quais a humanidade se vê a braços aqui embaixo. 

A obsessão, que é um dos efeitos dessa ação, como as moléstias e todas as tribulações da vida, devem, pois, ser consideradas como uma prova ou uma expiação, e aceitas como tais.

A obsessão é a ação persistente que um mau Espírito exerce sobre um indivíduo. 

A obsessão é sempre o resultado da ação de um Espírito malfeitor.

Apresenta caracteres muito diferentes, desde a simples influência moral sem sinais exteriores sensíveis, até à perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. 

Oblitera todas as faculdades mediúnicas; na mediunidade auditiva e psicográfica, ela se traduz pela obstinação de um Espírito a se manifestar com exclusão de todos os outros.

Assim como as moléstias são o resultado das imperfeições físicas que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre a decorrência de uma imperfeição moral, que dá entrada a um mau Espírito. 

A uma causa física, opõe-se uma causa física; a uma causa moral, será preciso contrapor uma causa moral. 
Para se preservar das moléstias, fortifica-se o corpo; para garantir-se contra a obsessão, será preciso fortificar a alma; daí resulta, para o obsedado, a necessidade de trabalhar para sua própria melhoria, o que geralmente basta, na maior parte dos casos, para o desembaraçar do obsessor, sem o auxílio de pessoas estranhas. 

Tal socorro torna-se necessário quando a obsessão degenera em subjugação e em possessão, pois então o paciente perde por vezes a sua vontade e o seu livre-arbítrio.

A obsessão é quase sempre o fato de uma vingança exercida por um Espírito, e que mais frequentemente tem sua origem nas relações que o obsedado teve com ele, em uma existência precedente.

No caso de obsessão grave, o obsedado está como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso que neutraliza a ação dos fluidos salutares, e os repele. 

É do fluido que será preciso desembaraçar-se; ora, um mau fluido não pode ser repelido por um mau. 

Por uma ação idêntica à do médium curador no caso de moléstia, será preciso expulsar o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor.

Esta é a ação mecânica, porém que nem sempre basta; será preciso, também, e acima de tudo, agir sobre o ser inteligente ao qual é preciso ter o direito de falar com autoridade, e esta autoridade não é dada senão à superioridade moral; quanto maior é esta, maior a autoridade.

Mas nem tudo se resume nisso: para assegurar o livramento, será necessário levar o Espírito perverso a renunciar a seus maus desígnios; 

é preciso fazer nascer nele o arrependimento e o desejo do bem, com o auxílio de instruções habilmente dirigidas, em evocações particulares feitas com a finalidade de sua educação moral; 

então pode-se ter a doce satisfação de livrar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.

A tarefa se torna mais fácil quando o obsedado, compreendendo a situação, traz seu auxílio de vontade e de oração; 

não é assim quando o doente, subjugado pelo Espírito enganador, se ilude a respeito das qualidades de seu dominador, e se compraz no erro em que este o mergulhou; pois, então, longe de auxiliar, ele repele toda assistência. 

É o caso da fascinação, sempre infinitamente mais rebelde que a subjugação mais violenta. (O Livro dos Médiuns, cap. XXIII).

Em todos os casos de obsessão, a oração é o mais poderoso auxiliar para agir contra o Espírito obsessor.

Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; 

este último se encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir contra sua vontade.

Na possessão, em lugar de agir exteriormente, o Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; 

faz domicílio em seu corpo, sem que todavia este o deixe definitivamente, o que só pode ter lugar na morte. 

A possessão é assim sempre temporária e intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do perispírito e do corpo não pode se operar senão no momento da concepção (Cap. XI, nº 18).

O Espírito, em possessão momentânea do corpo, dele se serve como o faria com o seu próprio; fala por sua boca, enxerga pelos seus olhos, age com seus braços, como o teria feito se fosse vivo. 

Já não é mais como na mediunidade falante, na qual o Espírito encarnado fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este último, mesmo, que fala e que se agita, e se o conhecemos quando vivo, reconheceríamos sua linguagem, sua voz, seus gestos e até a expressão de sua fisionomia.

A possessão pode ser o feito de um bom Espírito que quer falar e, para fazer mais impressão sobre seus ouvintes, toma emprestado o corpo de um encarnado, que este lhe cede voluntariamente tal como se empresta uma roupa. 

Isso se faz sem nenhuma perturbação ou incômodo, e durante esse tempo o Espírito se encontra em liberdade como no estado de emancipação, e com mais frequência se conserva ao lado de seu substituto para o ouvir.

Quando o Espírito possessor é mau, as coisas se passam por outro modo; 
ele não toma emprestado o corpo; 
ele se apodera dele, se o titular não tem força moral para resisti-lo. 

Ele o faz por maldade dirigida contra o possesso, a quem tortura e martiriza por todas as maneiras até pretender fazê-lo perecer, seja por estrangulamento, seja empurrando-o ao fogo ou outros lugares perigosos. 

Servindo-se dos membros e dos órgãos do infeliz paciente, ele blasfema, injuria e maltrata os que o rodeiam; entrega-se a excentricidades e atos que têm todos os caracteres da loucura furiosa.

Os fatos desse gênero, em diversos graus de intensidade, são muito numerosos, e muitos casos de loucura não têm outra causa senão essa. 

Muitas vezes, dão-se ao mesmo tempo desordens patológicas, as quais não são senão consequências, e contra as quais os tratamentos médicos são impotentes, enquanto subsistir a causa inicial. 

O Espiritismo, fazendo conhecer esta fonte de uma parte das misérias humanas, indica o meio de as remediar: este meio é agir sobre o autor do mal, que, sendo um ser inteligente, deve ser tratado pela inteligência. (1)

A obsessão e a possessão são mais frequentemente individuais, mas por vezes são epidêmicas. 

Quando uma nuvem de maus Espíritos se abate sobre uma localidade, é como quando uma tropa de inimigos vem invadi-la. Neste caso, o número de indivíduos atingidos pode ser considerável.

A GÊNESE de ALLAN KARDEC

"VINHAS DE LUZ"

sábado, 21 de outubro de 2017

"ESQUECIMENTO DAS VIDAS PASSADAS E A MARAVILHOSA LEI DA REENCARNAÇÃO."


Examinando o esquecimento temporário do pretérito, no campo físico, importa considerar cada existência por estágio de serviço em que a alma readquire, no mundo, o aprendizado que lhe compete. 

Surgindo semelhante período, entre o berço que lhe configura o início e o túmulo que lhe demarca a cessação, é justo aceitar-lhe o caráter acidental, não obstante se lhe reconheça a vinculação à vida eterna. 

É forçoso, então, ponderar o impositivo de recurso e aproveitamento, tanto quanto, nas aplicações da força elétrica, é preciso atender ao problema de carga e condução.

Encetando uma nova existência corpórea, para determinado efeito, a criatura recebe, desse modo, implementos cerebrais completamente novos, no domínio das energias físicas, e, para que se lhe adormeça a memória, funciona a hipnose natural como recurso básico, de vez que, em muitas ocasiões, dorme em pesada letargia, muito tempo antes de acolher-se ao abrigo materno.

Na melhor das hipóteses, quando desfruta grande atividade mental nas esferas superiores, só é compelida ao sono, relativamente profundo, enquanto perdure a vida fetal. 

Em ambos os casos, há prostração psíquica nos primeiros sete anos de tenra instrumentação fisiológica dos encarnados, tempo em que se lhes reaviva a experiência terrestre.

Temos, assim, mais ou menos três mil dias de sono induzido ou hipnose terapêutica, a estabelecerem enormes alterações nos veículos de exteriorização do Espírito, as quais, acrescidas às conseqüências dos fenômenos naturais de restringimento do corpo espiritual, no refúgio uterino, motivam o entorpecimento das recordações do passado, para que se alivie a mente na direção de novas conquistas.

Como todo esse tempo é ocupado em prover-se a criança de novos conceitos e pensamentos acerca de si própria, é compreensível que toda criatura sobrenade na adolescência, como alguém que fosse longamente hipnotizado para fins edificantes, acordando, gradativamente, na situação transformada em que a vida lhe propõe a continuidade do serviço devido à regeneração ou à evolução clara e simples.

E isso, na essência, é o que verdadeiramente acontece, porque, pouco a pouco, o Espírito reencarnado retoma a herança de si mesmo, na estrutura psicológica do destino, reavendo o patrimônio das realizações e das dívidas que acumulou, a se lhe regravarem no ser, em forma de tendências inatas, e reencontrando as pessoas e as circunstâncias, as simpatias e as aversões, as vantagens e as dificuldades, com as quais se ache afinado ou comprometido.

Transfigurou-se, então, a ribalta, mas a peça continua.

A moldura social ou doméstica, muitas vezes, é diferente, mas, no quadro do trabalho e da luta, a consciência é a mesma, com a obrigação de aprimorar-se, ante a Bênção de Deus, para a luz da imortalidade.

Fonte: Espiritbook


"VINHAS DE LUZ"

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A ORIGEM DO INSTINTO SEXUAL

Autor:  André Luiz (Espírito) e Francisco C. Xavier

Todas as nossas referências a semelhantes peças do trabalho biológico, nos reinos da Natureza, objetivam simplesmente demonstrar que, além da trama de recursos somáticos, a alma guarda a sua individualidade sexual intrínseca, a definir-se na feminilidade ou na masculinidade, conforme os característicos acentuadamente passivos ou claramente ativos que lhe sejam próprios. 

E o instinto sexual, por isso mesmo, traduzindo amor em expansão no tempo, vem das profundezas, para nós ainda inabordáveis, da vida, quando agrupamentos de mônadas celestes se reuniram magneticamente umas às outras para a obra multimilenária da evolução, ao modo de núcleos e eletrões na tessitura dos átomos, ou dos sóis e dos mundos nos sistemas macrocósmicos da Imensidade.

Por ele, as criaturas transitam de caminho a caminho, nos domínios da experimentação multifária, adquirindo as qualidades de que necessitam; 

com ele, vestem-se da forma física, em condições anômalas, atendendo a sentenças regeneradoras na lei de causa e efeito ou cumprindo instruções especiais com fins de trabalho justo.

O sexo é, portanto, mental em seus impulsos e manifestações, transcendendo quaisquer impositivos da forma em que se exprime, não obstante reconhecermos que a maioria das consciências encarnadas permanecem seguramente ajustadas à sinergia mente-corpo, em marcha para mais vasta complexidade de conhecimento e emoção.

Evolução do Amor:

Entretanto, importa reconhecer que à medida que se nos dilata o afastamento da animalidade quase absoluta, para a integração com a Humanidade, o amor assume dimensões mais elevadas, tanto para os que se verticalizam na virtude como para os que se horizontalizam na inteligência.

Nos primeiros, cujos sentimentos se alteiam para as Esferas Superiores, o amor se ilumina e purifica, mas ainda é instinto sexual nos mais nobres aspectos, imanizando-se às forças com que se afina em radiante ascensão para Deus.

Nos segundos, cujas emoções se complicam, o amor se requinta, transubstanciando-se o instinto sexual em constante exigência de satisfação imoderada do “eu”.

De conformidade com a Psicanálise, que vê na atividade sexual a procura incessante de prazer, concordamos em que uns, na própria sublimação, demandam o prazer da Criação, identificando-se com a Origem Divina do Universo, enquanto que outros se fixam no encalço do prazer desenfreado e egoístico da auto adoração. 

Os primeiros aprendem a amar com Deus. 

Os segundos aspiram a ser amados a qualquer preço.

A energia natural do sexo, inerente à própria vida em si, gera cargas magnéticas em todos os seres, pela função criadora de que se reveste, cargas que se caracterizam com potenciais nítidos de atração no sistema psíquico de cada um e que, em se acumulando, invadem todos os campos sensíveis da alma, como que a lhe obliterar os mecanismos outros de ação, qual se estivéssemos diante de usina reclamando controle adequado.

Ao nível dos brutos ou daqueles que lhes renteiam a condição, a descarga de semelhante energia se efetua, indiscriminadamente, através de contatos, quase sempre desregrados e infelizes, que lhes carreiam, em consequência, a exaustão e o sofrimento como processos educativos.

Poligamia e Monogamia:

O instinto sexual, então, a desvairar-se na poligamia, traça para si mesmo largo roteiro de aprendizagem a que não escapará pela matemática do destino que nós mesmos criamos.

Entretanto, quanto mais se integra a alma no plano da responsabilidade moral para com a vida, mais apreende o impositivo da disciplina própria, a fim de estabelecer, com o dom de amar que lhe é intrínseco, novos programas de trabalho que lhe facultem acesso aos planos superiores.

O instinto sexual nessa fase da evolução não encontra alegria completa senão em contato com outro ser que demonstre plena afinidade, porquanto a liberação da energia, que lhe é peculiar, do ponto de vista do governo emotivo, solicita compensação de força igual, na escala das vibrações magnéticas.

Em semelhante eminência, a monogamia é o clima espontâneo do ser humano, de vez que dentro dela realiza, naturalmente, com a alma eleita de suas aspirações a união ideal do raciocínio e do sentimento, com a perfeita associação dos recursos ativos e passivos, na constituição do binário de forças, capaz de criar não apenas formas físicas, para a encarnação de outras almas na Terra, mas também as grandes obras do coração e da inteligência, suscitando a extensão da beleza e do amor, da sabedoria e da glória espiritual que vertem, constantes, da Criação Divina.

Alimento Espiritual:

Há, por isso, consórcios de infinita gradação no Plano Terrestre e no Plano Espiritual, nos quais os elementos sutis de comunhão prevalecem acima das linhas morfológicas do vaso físico, por se ajustarem ao sistema psíquico, antes que às engrenagens da carne, em circuitos substanciais de energia.

Contudo, até que o Espírito consiga purificar as próprias impressões, além da ganga sensorial, em que habitualmente se desregra no narcisismo obcecante, valendo-se de outros seres para satisfazer a volúpia de hipertrofiar-se psiquicamente no prazer de si mesmo, numerosas reencarnações instrutivas e reparadoras se lhe debitam no livro da vida, porque não cogita exclusivamente do próprio prazer sem lesar os outros, e toda vez que lesa alguém abre nova conta resgatável em tempo certo.

Isso ocorre porque o instinto sexual não é apenas agente de reprodução entre as formas superiores, mas, acima de tudo, é o reconstituinte das forças espirituais, pelo qual as criaturas encarnadas ou desencarnadas se alimentam mutuamente, na permuta de raios psíquico-magnéticos que lhes são necessários ao progresso.

Os espíritos santificados, em cuja natureza supere volvida o instinto sexual se diviniza, estão relativamente unidos aos Espíritos Glorificados, em que descobrem as representações de Deus que procuram, recolhendo de semelhantes entidades as cargas magnéticas sublimadas, por eles próprios, liberadas no êxtase espiritual. 

De outro lado, as almas primitivas comumente lhe gastam a força em excessos que lhes impõem duras lições.

Entre os espíritos santificados e as almas primitivas, milhões de criaturas conscientes, viajando da rude animalidade para a Humanidade enobrecida, em muitas ocasiões se arrojam a experiências menos dignas, privando a companheira ou o companheiro do alimento psíquico a que nos reportamos, interrompendo a comunhão sexual que lhes alentava a euforia, e, se as forças sexuais não se encontram suficientemente controladas por valores morais nas vítimas, surgem, frequentemente, longos processos de desespero ou de delinquência.

Enfermidades do Instinto Sexual:

As cargas magnéticas do instinto, acumuladas e desbordantes na personalidade, à falta de sólido socorro íntimo para que se canalizem na direção do bem, obliteram as faculdades, ainda vacilantes, do discernimento e, à maneira do esfaimado, alheio ao bom senso, a criatura lesada em seu equilíbrio sexual costuma entregar-se à rebelião e à loucura em síndromes espirituais de ciúme ou despeito.

À face das torturas genésicas a que se vê relegada, gera aflitivas contas cármicas a lhe vergastarem a alma no espaço e a lhe retardarem o progresso no tempo.

Daí nascem as psiconeuroses, os colapsos nervosos decorrentes do trauma nas sinergias do corpo espiritual, as fobias numerosas, a “histeria de conversão”, a “histeria de angústia”, os “desvios da libido”, a neurose obsessiva, as psicoses e as fixações mentais diversas que originam na ciência de hoje as indagações e os conceitos da psicologia de profundidade, na esfera da Psicanálise, que identifica as enfermidades ou desajustes do instinto sexual sem oferecer-lhes medicação adequada, porque apenas o conhecimento superior, gravado na própria alma, pode opor barreiras à extensão do conflito existente, traçando caminhos novos à energia criadora do sexo, quando em perigoso desequilíbrio.

Desse modo, por semelhantes rupturas dos sistemas psicossomáticos, harmonizados em permutas de cargas magnéticas afins, no terreno da sexualidade física ou exclusivamente psíquica, é que múltiplos sofrimentos são contraídos por nós todos, no decurso dos séculos, porquanto, se forjamos inquietações e problemas nos outros, com o instinto sexual, é justo venhamos a solucioná-los em ocasião adequada, recebendo por filhos e associados de destino, entre as fronteiras domésticas, todos aqueles que constituímos credores do nosso amor e da nossa renúncia, atravessando, muitas vezes, padecimentos inomináveis para assegurar-lhes o refazimento preciso.

Compreendamos, pois, que o sexo reside na mente, a expressar-se no corpo espiritual, e consequentemente no corpo físico, por santuário criativo de nosso amor perante a vida, e, em razão disso, ninguém escarnecerá dele, desarmonizando-lhe as forças, sem escarnecer e desarmonizar a si mesmo.


Compilado por Vinhas de Luz-Livro: Evolução em Dois Mundos

Autor:  André Luiz (Espírito) e Francisco C. Xavier


"VINHAS DE LUZ"

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Como é convivência na colônias espirituais?

O campo magnético da Terra possui sete esferas: 
a primeira é o Umbral “grosso”, materializado, de regiões dolorosas e purgatoriais; 
a segunda é o Umbral mais ameno, onde os espíritos do bem prestam assistência em postos de socorro, que são pequenos hospitais para pronto atendimento; 
a terceira reúne os espíritos que precisam reencarnar. Ainda se trata do Umbral, mas nela se encontram as cidades espirituais como Nosso Lar, predomina o bem e trata-se do local que se costuma chamar de “paraíso”. 
Entre a quarta e a sétima há as dimensões superiores, sendo que, 
na última, vivem os Mestres Ascensos.
       As colônias espirituais situadas sobre o território brasileiro são as mais antigas do Planeta. 
Muitas delas são colônias terrestres, ou seja, ainda muito presas ao carma planetário. São, portanto, umbralinas, onde se trava a luta do bem para suplantar o mal. 
Este plano encontra-se bem próximo à Terra, ainda possui muita densidade e é formado por espíritos voltados para o poder e o domínio, que não reconhecem a vida espiritual. 
Como exemplo, há a Cidade de Cruzada, onde se encontram espíritos inteligentes, porém, voltados para o mal, que atuaram nas Cruzadas. 
São lugares feios, escuros, tristes, com aridez e muito frio e calor. Neles há animais ferozes.
    De um modo geral, as colônias são parecidas com a Terra, pois nela se criam seus elementos a partir das formas pensamento plasmadas pelos espíritos, a partir de autorizações e merecimentos que possuam. 
Assim, nela se encontram escolas, hospitais, livros, cursos, lazer, flores, plantas, animais, fábricas etc, assim como na Terra, mas de forma mais evoluída.
     A supervisão geral das colônias ao redor da Terra está a cargo de Jesus, e a das que se encontram sobre o Brasil, as mais antigas do Planeta, a cargo de Ismael.
      Assim, as mudanças por que vem passando a Terra, de certo, também afetarão as colônias. 
Quando encarnado, o espírito vai para a família ou grupo social em que deve aprender determinadas lições e concluir algo de seu passado, resgatando débitos ou praticando o amor e a cooperação. 
Ao desencarnar, analogamente, ele vai ao encontro do grupo espiritual com o qual tiver afinidade. 
Portanto, o espírito é livre para escolher o seu caminho. 
Além dessas colônias do plano espiritual, há as cidades astrais, ou seja, situadas no plano astral, e sabe-se que ainda há outros cinco planos ou dimensões, como os planos búdico, monádico e átmico, cada um dos quais, com muitas colônias, totalizando o número de 9 vezes o de desencarnados sobre os encarnados. 
De fato, o plano físico é cópia incompleta dos planos astrais, cujas formas são modeladas pelo pensamento e o sentimento.     
       Assim, tudo se formou a partir da energia divina, partindo do reino mineral, para os vírus e bactérias, algas, vegetais e animais inferiores, até se chegar aos mamíferos. 
Note-se, assim, que, apenas em determinados animais superiores, como cão, gato, elefante, cavalo, mula e macaco, é que se desenvolveu um primitivo corpo mental, denotando uma inteligência rudimentar. 
Os espíritos que cuidam da natureza são chamados de Devas. 
Até se chegar ao reino hominal, transcorreu cerca de 1,5 bilhão de anos. 
E, entre os homens, diferem muito os corpos astral, mental e espiritual, separando-os, pois, entre os sub-humanos e os homens-anjos.; 
No astral, há casas, rios, animais, plantas, água, como na Terra, mas muito mais perfeitos. Lá os espíritos também trabalham. Têm direito a uma casa apenas, que será individual quando eles tiverem trabalhado o suficiente. Alguns espíritos dormem, mas, à medida que evoluem, precisam dormir e comer cada vez menos.
       A Cidade Espiritual de Nova Alvorada, com cerca de 250 milhões habitantes, localiza-se na quarta dimensão, sobre Santos, SP. 
Sua criação remonta a período anterior ao surgimento do Brasil, tendo Gandhi e Pedro II como alguns de seus fundadores. 
Quem está perdido no umbral e encontra-a, percebe uma luz azul branca e verde formando desenho de estrela de 8 pontas. 
Entre as principais construções da Colônia, destacam-se o Prédio Central, Unidade da Divina Elevação (nesta, há a Morada do Sol, onde vivem os guias protetores de cada espírito), Bosque da Alimentação, Núcleos Especiais de Desenvolvimento, Coordenadorias Especializadas, Bosque da Natureza Divina, Praça Central, Recanto da Paz, Casa de Repouso (Hospital da Irmã Scheilla), Casa da Criança, Centro de Aprendizagem, Casa da Justiça, Torres de Defesa e Higienização e Setores Habitacionais, sendo que a Casa de Repouso é o Setor mais importante, com grupos de resgate contendo encarnados e desencarnados e atuação em várias unidades hospitalares da Terra. 
O resgate de espíritos em condições, em geral, lamentáveis é feito por espíritos da Colônia chamados de India, que os levam dos Postos de Socorro a um leito de terapia da Unidade de Recepção do Hospital, onde luzes têm a finalidade de alimentar, acalmar e medicar os pacientes. 
Nos Núcleos Especiais de Desenvolvimento, realizam-se atividades como a administração da Colônia, transmissão de energia, medicina, Casa da Criança (prédio de cristal com câmara higienizadora dos adultos e trabalhadores que vão estar em contato com as crianças, cuja quantidade equivale a cerca de 10% da população da Colônia. 
Nesse prédio, há dormitórios coletivos separados para meninos e meninas, assim como em outras Colônias, como a Flores de Maria, e salas específicas para crianças doentes, inadaptadas ou que tiveram morte súbita, além de bebês que foram abortados, aguardam a reencarnação ou têm de ser vigiados para não sofrerem obsessão), doutrina, alimentação, lazer e serviços gerais, como transporte. 
A Colônia possui muros de proteção e portão principal, além do Bosque da Divina Natureza, com lago e cachoeiras com águas fluídicas e calmantes, destinada ao lazer e encontro com os amigos. 
O Recanto da Paz é um local de meditação e oração, onde se recebem os seres de outras moradas em visita à Colônia, bem como, faz-se a triagem dos desencarnados resgatados, incluindo a consulta aos registros de todos os espíritos e os procedimentos de fortalecimento após o desencarne. 
Há, ainda, um templo, chamado Morada da Estrela, onde se fazem exercícios de telepatia e comunicação com o guia protetor. 
Nas reuniões mensais, 42 conselheiros abordam temas como produção de alimentos, medicamentos e tratamento de doentes, requerimentos de habitantes, como visitas a encarnados. 
O Dirigente chama-se Cairbar Schutel. 
Para ter direito a uma casa individual, o habitante das colônias em geral deve ter determinado tempo de serviços prestados à coletividade, podendo nela residir com parentes com quem tenha se reencontrado. 
Ao chegar, então, reside em habitações coletivas, a, após cerca de 10 de serviços prestados à coletividade, tem direito a uma casa individual, podendo nela residir com os parentes que reencontrar.
     A Colônia Florescer está situada sobre a Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro e trata-se de colônia de transição para espíritos com idade espiritual de jovens até 25 anos, em geral, desencarnados em acidentes, e crianças. 
Foi fundada em 1929 e possui cerca de 10000 habitantes. 
Emmanuel é um de seus dirigentes, e o Dr Oswaldo Cruz sempre lá aparece. 
A Colônia é dividida em Ministérios, como o da Reencarnação, Esclarecimento, Comunicação. 
Está a apenas 1800m de altura, sendo alcançada, portanto, por aviões. 
Dela se avistam as construções terrenas e podem ser ouvidos os sons dos habitantes. 
Os moradores praticam esportes como futebol e natação, além de terem acesso à música clássica, teatro, cinema e dança, inclusive, de obras da Terra, mas só as de contexto positivo. 
Todos podem trabalhar se quiserem, mesmo em tarefas elementares, como limpeza, em que só se usa água. 
Lá anoitece também, mas há iluminação como se fosse de dia, ainda que não se vejam lâmpadas. 
A Colônia possui regras rígidas e quem a elas desobedece recebe advertência. 
Quem quiser ir embora pode sair, pois se respeita o livre arbítrio. 
Há chuva por razões de abastecimento, mas os moradores não se molham. 
Além de lembrarem-se de todas as suas encarnações pretéritas, por meio de telões e de acesso ao setor de arquivos, os moradores ficam sabendo a data em que surgiram como espíritos, que é o verdadeiro aniversário. 
Todos têm uma família espiritual. 
Não há jornais, computadores, aparelhos eletrônicos, como TV, mas há telões com notícias. 
Não se usam enfeites Tudo é feito de matéria fluídica, que tem peso.
Interessante é que, nas colônias, há câmaras de ressurgimento ou de miniaturização, em que o espírito é preparado para reencarnar.
O homossexualismo é uma questão da matéria, que tende a desaparecer com o desencarne.
Há colônias específicas para reabilitação de suicidas, mas, na Florescer, há espíritos vindos do umbral e suicidas também. 
Na verdade, os suicidas vão para lugar específico, repleto de horrores e sofrimento, que é o Vale dos Suicidas.
    Na Colônia Nosso Lar, o principal meio de transporte empregado é o aerobus, espécie de metrô da Terra, sem trilhos e com teto transparente, mas, na verdade, lá há condições de os espíritos deslocarem-se por meio do pensamento. 
Também para se comunicarem entre si usam-no. Na Florescer, também há. 
Só que os habitantes das colônias transportam-se sozinhos, por meio do pensamento, em segundos. 
É preciso tomar cuidado, porém, pois os espíritos das zonas mais baixas gritam, xingam e procuram segurar esses espíritos. 
Bastam não lhes dar muita atenção. 
Em geral, há um dirigente principal, o Governador. 
A Nosso Lar possui os Ministérios da União Divina, Elevação, Regeneração, Comunicação, Auxílio e Esclarecimento, sendo os 2 primeiros ligados às hierarquias superiores e os outros 4, às esferas terrestres. 
A Colônia é transitória, abrigando espíritos que se preparam para reencarnarem, situa-se na quarta dimensão e foi construída por portugueses que desencarnaram a partir de 1500, juntamente com índios. 
Nela se encontram árvores, animais, plantas e elementais de beleza singular. 
Há um rio de águas ricas em determinadas substâncias que abastecem toda a Cidade, com cerca de 1 milhão de habitantes. 
Lá os habitantes aprendem sobre a vida espiritual, leem livros que já foram publicados na Terra e outros que, ainda não, e guardam os ensinamentos na mente, pois usam todo o cérebro e aprendem a fazer leitura dinâmica das obras. 
Os que ainda têm necessidade de alimentar-se ingerem água e frutas. 
Há também os que ainda precisam dormir, enquanto outros, já não, até porque boa parte do trabalho de assistência espiritual ocorre à noite, quando os encarnados dormem. 
Não é necessário urinar e excretar, nem tomar banho, já que não há transpiração. Os que querem, porém, tomam. 
Também não é preciso fazer barba, nem cortar cabelo. 
Há espíritos que namoram, em geral, casais que desencarnaram juntos. 
Não sentimentos negativos, inveja, olho grande, brigas, desentendimentos nas colônias. 
Os que vibram nessa frequência vão pra outros locais, ficando só os que se dispõem a melhorar.      
     Quando se fazem preces na Terra pelo desencarnado que está em uma colônia, ele escuta. 
As plantas precisam ser cuidadas normalmente e algumas são colhidas. 
A água é utilizada como alimento e remédio, sendo, para isso, tratada no Ministério do Auxílio, a partir do magnetismo pessoal de funcionários deste, somado à luz do sol. 
O Bosque das Água, onde também há muitas flores, é o principal reservatório de água da Colônia. 
Outros locais de destaque desta são o Campo da Música, a Seção de Arquivo do Ministério do Esclarecimento, onde se pode consultar os registros de todas as vidas dos moradores, que, se necessário, recebem passes no cérebro, para poderem delas se lembrarem, as Câmaras de Retificação, para onde vão os espíritos resgatados do Umbral, para adaptarem-se à luz e à atmosfera da Colônia, já que ainda vibram na negatividade e na materialidade, recebendo, então, água medicamentosa, roupas limpas e caldo quente.
   Nas colônias permanentes, existem escolas, em que as crianças são alfabetizadas nos moldes do ensino da Terra
    Na Colônia de Maria Padilha, encontram-se espíritos de mulheres que, na Umbanda, são chamadas de pombas giras, tendo sido julgadas como prostitutas e vagabundas. 
Em comum, elas viveram algum grande amor mal-sucedido, aprisionando-se em teias de sentimentos densos, muitas vezes, sendo dominadas por espíritos oportunistas.
Na Metrópole Astral do Grande Coração, a Cidade Espiritual Brasil
Colônia Esperança
Colônia Regeneração
Campo da Paz
Casa do Dr Bezerra de Menezes, sobre São Paulo
Educandário Flores de Maria, para crianças
Socorrista Moradia, uma das mais antigas e dedicada ao socorro de espíritos do Umbral
Transitória Fabiano
Casa Dr Bezerra de Menezes
Colônia Amigos na Dor
Colônia Arco-Íris
Colônia Bom Retiro
Colônia Capela
Colônia Casa do Saber
Colônia da Música
Colônia da Praia
Colônia das Águas
Colônia das Flores
Flores de Maria
Colônia das Montanhas
Colônia das Violetas
Colônia do Abacateiro
Colônia do Moscos
Colônia Espiritual Aruanda
Colônia Espiritual Novo Alvorecer
Colônia Estudo e Vida
Colônia Flor de Lis
Colônia Gramado
Colônia Grande Coração
Colônia Morada do Sol
Colônia Nova Esperança
Colônia Padre Chico
Colônia Raios do Amanhecer
Colônia Regeneração
Colônia Renascer
Colônia São Vicente de Paula
Colônia Sol Nascente
Colônia Triângulo, Rosa e Cruz
Fraternidade dos Samaritanos
Redenção, abrigando espíritos de africanos com sede de vingança
Semonta
Caminhando para a Paz
Caminhando para a Libertação
Amigos do Cristo
Dos Artistas
Casa do Escritor, abrigando escritores e poetas
Amigos da Paz
São Sebastião, sobre as proximidades de Santos
São Paulo (sobre a Capital Paulista)
Casa Anália Franco
Colônia da Luz
Colônia do Enlevo, em que se veem formas pensamento em cristal e vivem espíritos com poderes de ministrarem passes
Colônia do Rouxinol, abrigando espíritos que desencarnaram por doenças longas ou devido a grandes perdas de sangue
Colônia Esperança, onde vive Eurípedes Barsanulfo
Colônia Gordemonio, onde vivem espíritos que praticam o vampirismo
Mansão da Paz, dirigida por Druso e dedicada ao reajuste de espíritos]
Fraternidade do Cálice, dedicada a mulheres sem família, desvalidos e portadores de hanseníase. É dirigida por Maria Madalena
Fraternidade do Coração, nova colônia de que participa o citado Eurípides
Fraternidade dos Essênios, dirigida por Hilarion
Fraternidade dos Filhos do Sol, onde pode estar Noel Rosa
Lar da Benção, onde se educam crianças e mães
Legiões do Reino, onde vivem anjos na quarta dimensão
6 Câmaras de Desnicotinização, 1 por continente, que são centros de tratamento especializados para ex-fumantes
Sanatório da Esperança, dirigida por Eurípides Barsanulfo
Colégio dos Médiuns
Fraternidade dos Cruzados e do Santo Sepulcro
Fraternidade do Trevo, dirigida por Razin e com cerca de 20000 habitantes
Fraternidade dos Essênios, dirigida por Hilarion e onde, no passado, abrigava esse povo, fornecendo medicamento
Fraternidade dos Hindus, dirigida por Krishna e contando com grupo liderado por Gandhi, situa-se sobre as pirâmides do Egito
Fraternidade Rosa Mística, na sétima dimensão, contando com grupo das Anciãs e Virgens, entre outros, bem como, com o auxílio de Pasteur e Santo Agostinho
Fraternidade da China, dirigida por Ling Fo e contando com Frei Rogério de Lima
Fraternidade do Tibete, com Chang Foi Lang, ex-Dalai-Lama
Fraternidade Discípulos de Jesus
Fraternidade dos Irmãos da Lua, apoiada por Francisco de Assis
Fraternidade do Coração, com Eurípides Barsanulfo
Fraternidade dos Samaritanos, onde atuam os Grupos de Sheila e Meimei, além de Frei Jorge, Frei Galvão e Anália Franco
Irmãos de Saturno, cujos membros teriam aspecto do que chamamos de “extraterrestres”, já que, fora da Terra, todos o somos
Legião de Anões, que não são elementais, mas sim, espíritos com inteligência ainda em formação
Legiões do Reino, de seres angélicos, como Bezerra de Menezes, vivendo na quarta dimensão
Porto da Paz, sobre Recife, na terceira dimensão
Instituto de Confraternização, sobre São Paulo, na terceira dimensão
Fraternidade dos Humildes
Fraternidade dos Egípcios, dirigida por Sêmulo, sacerdote egípcio da época de Ramsés
Fraternidade dos Filhos do Deserto, sobre o Saara, dirigida por Swami Hia
Fraternidade do México, dirigida pelo Frei Rogério de Lima
Fraternidade dos Ismaelitas
Fraternidade da Lei Áurea, sob orientação de Ismael, da qual participam José do Patrocinio, Izabel de Bragança, Gonçalves Dias, Cruz e Souza, Almirante Tamandaré, Duque de Caxias, Anália Franco, Ana Nery, Humberto de Campos e Bezerra de Menezes. Atuam doutrinando espíritos que encarnaram como negros e indígenas escravizados
Fraternidade dos Filhos do Sol, cujos fundadores são oriundos do Planeta Sírius
Instituto de Confraternização Espiritual, sobre São Paulo, em formato de cruz e maior que Nosso Lar. O centro da Colônia fica sobre o Bairro da Bela Vista
Casa Anália Franco, sobre o Bairro de Vila Formosa, em São Paulo, repleta de espíritos infantis
Lar da Bênção, educandário que acolhe mães e crianças desencarnadas ou que se preparam para encarnarem
Legião Joana D ´Arc, que reúne espíritos que viveram na França, no Vale do Loire, na época da Revolução Francesa
Colônia Socorrista Moradia, ligada a zonas baixas do Umbral
Colônia Campo da Paz, também nas proximidades do Umbral
Casa Transitória de Fabiano, fundada por Fabiano de Cristo
Colônia Redenção, criada para acolher negros escravos desencarnados
Hospital-escola Almas Irmãs, que acolhe espíritos necessitados de reeducarem-se sexualmente
No Cinema Astral, além de assistir-se à última encarnação do espírito, pode-se fazê-lo também para encarnações anteriores, além de haver outros temas, como o Holocausto, passagens da Terra e de Colônias Espirituais, extraterrestres, vida de Cristo e dinossauros
A Cruzada é o nome de uma colônia espiritual da treva, cuja boa parte dos habitantes esteve ligada às Cruzadas e à Inquisição. Assim, Hitler, por exemplo, foi um de seus governantes, que reencarnou na Terra como líder da Alemanha, promovendo o Holocausto.
Autora: Eliane de Fátima Varela Ramos
Trabalho de Conclusão do Curso de Terapeuta Holístico
Portal Terceira Visão
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Como e convivência na colônias espirituais?