quarta-feira, 2 de novembro de 2016

“FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA”



O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. 

Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. 

Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. 

Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas - somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito. 

Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. 

Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. 

Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. 

Ele simplesmente partiu. 

Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais. 

Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. 

Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles. 

COMO PODEMOS AJUDAR OS QUE PARTIRAM ANTES DE NÓS? 

Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho, 
evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; 
enviando clichês mentais otimistas; 
fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento. 

Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; 

a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda. 

PODEMOS CHORAR? 

Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. 
Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta. 
O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus. 
Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. 
Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. 
Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.

ENTÃO OS ESPÍRITAS NÃO VISITAM O CEMITÉRIO?  

Nós espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias. 

Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.

Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. 

E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos. 

Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; 

há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. 

Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; 

Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. 

Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. 

Com a certeza que ELES VIVEM. 

E se eles vivem, nós também viveremos. 

E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. 

Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.

Postado por 

Fonte: - Portal do Espírito

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

COMO PARAR DE ABSORVER ENERGIAS NEGATIVAS DE OUTRAS PESSOAS



A empatia é a capacidade de reconhecer e sentir as emoções de outras 
pessoas. 

Simpatia, sentir compaixão por outras pessoas. 

Muitas vezes para ser um “empata” significa que você estará absorvendo 
grande parte da dor e sofrimento em seu ambiente, o que pode sacrificar 
sua capacidade de se expandir a um nível mais elevado.

Se você convive frequentemente com uma pessoa negativa, você sabe o 
quão tóxica a sua energia pode ser. 

Aprender a não absorver as energias de outras pessoas é uma grande 
habilidade espiritual a se desenvolver. 

Aqui estão cinco maneiras de parar de absorver a energia negativa de 
outras pessoas.

1) Lembre-se, você não pode agradar a todos

Se alguém lhe assediar moralmente, reclamando sobre você, ou 
desrespeitar você, não faça de sua missão tentar convencer essa pessoa 
a gostar de você. 

Isso só vai sugar você ainda mais o seu campo de energia e vai fazer de 
você energeticamente dependente da opinião deles.

Nem todo mundo vai gostar de você. Todos estamos, aqui na terra, vivendo 
com um propósito diferente. Ao amar a si mesmo em primeiro lugar, você 
irá criar um campo de força em torno de outras pessoas que irá protegê-lo 
de ser tão esgotado por suas opiniões.

Também lembre-se: você não pode mudar ninguém. 
Não faça de sua missão tentar corrigi-los nesse momento também. 
Às vezes, a melhor coisa que você pode fazer é não tentar mudá-los, 
pois, agindo assim, você não vai alimentar a energia que eles estão 
projetando em você.

2) Tenha cuidado com quem você convida para a sua vida

Seu corpo, sua mente e o seu ambiente são o seu templo. 

Quem você está convidando para eles? 

É um convite aberto? 

Será que as pessoas ainda limpam os pés antes de caminhar ao redor deles, 
ou arrastam-lhe a lama de sua alma?

No Brasil existe uma gíria chamada folgado
O significado direto é “solto” ou “preguiçoso”, mas que realmente 
significa “freeloader”. 
Não é exato no Inglês equivalente pois é mais uma mentalidade do que um 
estilo de vida.

Se você dá a uma pessoa um pedaço de pão, um dia, eles vão pedir pão 
todos os dias. Se você deixar alguém ficar em sua casa para um fim 
de semana, então eles vão tentar ficar a semana toda (ou duas!).

Uma vez eu pensei que minha esposa estava ficando fria e com um 
espírito mesquinho para com alguns dos nossos vizinhos. 

Depois que eu percebi que ela estava apenas respeitando a si mesma 
e a sua casa! Eu valorizava sua postura e adotei o estilo como meu, 
a partir daí.

É ótimo ser generoso, mas há uma linha tênue a trabalhar para que 
você você não seja pisoteado, assim, optando por ajudar aqueles que 
realmente precisam. 

Aprenda a dizer “não” é estar bem com isso.

3) Parar de prestar atenção

Um parasita precisa de um hospedeiro para sobreviver. 

Quando você presta atenção em alguém, você está dando-lhe energia. 

Ou seja, se você se concentrar em vampiros de energia, eles vão 
entrar em sua mente e vão roubar seus pensamentos, diminuindo 
drasticamente seus níveis de energia.

Algumas pessoas vão despejar sua energia em você e então dirigir 
para o próximo “pit stop“. 

Um ouvido amigo pode ser uma coisa maravilhosa, mas é, 
necessariamente, uma linha que precisa ser cuidado se se quiser 
manter a saúde de sua energia.

Talvez você encontrou-se como uma fonte de uma pessoa para 
retransmitir as suas frustrações no trabalho, um relacionamento ou 
mesmo realizações bem-sucedidas. 

Todas estas emoções podem drenar você de várias maneiras e fazer 
com que você comece a limitar a sua própria vida de maneiras não 
produtivas.

Ame-se o suficiente para ajustá-los, dizer-lhes para parar, ou 
dizer-lhes que você não pode lidar com isso agora. 

Não economize em rejeitar sua energia tóxica.

4) Inspire natureza

Vá para a natureza meditar, relaxar e respirar. 

Purifique a água dentro de você, exercite e flutue fácil.

Esteja como uma borboleta, flutue suavemente, mas mova-se 
rapidamente. 

A respiração aumenta a circulação do fluxo sanguíneo ao redor 
do corpo e ajudará a evitar que você absorva a energia daqueles 
que o rodeiam. 

Caminhe com confiança, mantenha a cabeça erguida e não permita 
que ninguém faça você se sentir inferior. 

A lagarta come tudo em torno dela e se torna gorda, imóvel.

Deve-se primeiro tornar-se luz, a fim de voar.

5) Tome 100% de responsabilidade por seus pensamentos e 
emoções

Como você se sente é 100% sua própria responsabilidade. 

O universo está enviando pessoas para a nossa vida para nos testar. 

A percepção que temos de nós mesmos é maior do que a percepção 
que os outros têm de nós.

Você não é uma vítima, ninguém tem poder sobre você.

Considere como seus pensamentos ou expectativas podem ter manifestado 
a situação que está incomodando você. E se a resposta estiver dentro 
de seu nível de paciência, irritabilidade ou compaixão? 

A menos que tomemos um tempo para nos observar, nós 
inconscientemente afirmamos nossa própria vitimização para o mundo 
que nos rodeia.

Uma vez que você se torna responsável pela maneira que você escolhe 
responder a algo, você se conecta com você mesmo a um nível mais 
profundo. 

Quando você está conectado a si mesmo a um nível mais profundo, 
você começa a não ser abatido nem projetado para fora de seu centro 
tão facilmente.

Coloque-se em situações que aumentam as suas próprias energias.

Esta pessoa faz com que você se senta bem? 

Você faz essa pessoa se sentir bem?

Você é merecedor de uma experiência brilhante e é hora de 
perceber isso! Aprenda a proteger-se contra as energias de outras 
pessoas e comece com o amor-próprio.

Lembre-se de que é importante para você estar feliz e em paz. 

Esteja pronto para dizer não.

Você é o autor de seu próprio estado energético.


SPIRIT SCIENCE AND METAPHYSICS – 
Traduzido pela Equipe de O SEGREDO

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

2 milhões de espíritos franceses reencarnaram no Brasil

Perguntaram ao médium Divaldo Franco por que no Brasil ainda existe tantas pessoas que não amam o próximo, mesmo sendo considerado a “Pátria do Evangelho”. A resposta trouxe informações surpreendentes. Confira:

– Porque não são Espíritos do Brasil. Vêm de outras pátrias, de outras raças. Não são almas brasileiras. Vêm para cá, porque, se ficassem nos seus países de origem, os sentimentos de rancor e ressentimentos torná-los-iam mais desventurados. Após a Revolução Francesa de 1789, quando a França se libertou da Casa dos Bourbons, os grandes filósofos da libertação sonharam com os direitos do homem, direitos que foram inscritos nos códigos de justiça em 1791 e que, até hoje, ainda não são respeitados, embora em 1947, no mês de dezembro, a ONU voltasse a reconhecê-los. 

Depois daquele movimento libertário, o que aconteceu com os franceses? Os dois partidos engalfinharam-se nas paixões sórdidas e políticas e como conseqüência, os grandes filósofos cederam lugar aos grandes fanáticos, e a França experimentou os dias de terror, quando a guilhotina, arma criada por José Guilhotin, chegava a matar mais de mil pessoas por dia. Esses Espíritos saíam desesperados do corpo e ficavam na psicosfera da França buscando vingança. Começa o século XIX e é programada a chegada de Allan Kardec.

O grande missionário vai reencarnar na França, porque a mensagem de que é portador deverá enfrentar o cepticismo das academias na Cidade-Luz da Europa e do mundo e, naquele momento, Cristo havia designado que o Espiritismo nasceria na França, mas seria transplantado para um país onde não houvesse carmas coletivos, e esse país, por enquanto, seria o Brasil.

São Luis, o guia espiritual da França, cedeu que a terra gaulesa recebesse Allan Kardec, mas “negociou” com Ismael, o guia espiritual do Brasil: “Já que a mensagem de libertação vai ser levada para a Terra do Cruzeiro, a França pede que muitos Espíritos atribulados da Revolução reencarnem no Brasil, pois, se reencarnarem aqui impedirão o processo da paz”.

E dois milhões de franceses vieram reencarnar no Brasil, para que, quando chegasse a mensagem espírita, culturalmente se identificassem com o chamado método cartesiano de Allan Kardec. 

Naturalmente, esses Espíritos eram atribulados, perturbados, com ressentimentos, com mágoas. Se nós considerarmos que os Espíritos brasileiros são os índios, que a maioria de nós é constituída por Espíritos comprometidos na Eurásia, e que estamos aqui de passagem, longe dos fenômenos cármicos para nos depurarmos, compreenderemos porque muitos brasileiros do momento ainda não amam esta grande nação.

E o primeiro sentimento que têm quando, ao invés de investir em fortunas, honesta ou desonestamente amealhadas no solo brasileiro, eles as mandam para os países estrangeiros. Não confiam no Brasil, porque são “de lá”.

Mandam para lá porque, morrendo aqui, o dinheiro fica lá para poderem “pagar” o carma negativo que lá deixaram.

Os chamados “paraísos fiscais” são também lugares de alguns de nós que aqui nos encontramos, mas apesar de ainda não termos o sentimento do amor, já temos alguma luz. Viajando pelo mundo, onde tenho encontrado brasileiros espíritas, descubro uma célula espírita. Começa-se com um estudo do Evangelho no lar, depois se chama os amigos, os vizinhos, forma-se um grupo e, hoje, na Europa. 90% dos grupos espíritas são criados por brasileiros.

Com exceção de Portugal. Espanha e um pouquinho da França, o movimento é todo de brasileiros e latinos acendendo as labaredas do Evangelho de Jesus. Não há pouco tempo, brasileiros na Holanda encontraram as obras de Kardec traduzidas para o holandês, brasileiros na Suíça revisaram O Evangelho segundo o Espiritismo e se está tentando publicar as obras de Kardec, agora em alemão.

Brasileiros na América do Norte retraduziram O Livro dos Espíritos e O Evangelho, que o foi por um protestante, que substituiu a palavra reencarnação por ressurreição. Brasileiros em Londres, com alguns ingleses, já formam oito grupos espíritas e seria fastidioso se fosse enumerando na Ásia, na África…

Texto Extraído do livro: APRENDENDO COM DIVALDO. Entrevistas / Divaldo Pereira Franco: São Gonçalo, RJ: Organizado pela SEJA, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas, 2002, p. 69-74.





Fonte:
Blog Meu Livro Espírita

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Filho adotivo na visão espírita

Sabemos que nada ocorre por acaso. 

A formação de um lar é um planejamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.  

Assim como filhos biológicos, nossos filhos adotivos também são companheiros de vidas passadas. E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado. 

Surge, então, a indagação: "se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?" 

Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos. 

De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afetivamente. 

Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem. 

Porque a lei é a de Causa e Efeito. 

Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contato com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adoção. 

Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não.

A responsabilidade de pais permanece a mesma. 

Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adoção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer. 

Trazem no coração desequilíbrios de outros tempos ou arrependimento doloroso para a solução dos quais pedem, ao reencarnarem, a ajuda daqueles que os acolhem, não como filhos do corpo, mas sim filhos do coração. 

Allan Kardec elucida: "Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias".

Fonte:

domingo, 16 de outubro de 2016

25 FRASES DE BUDA QUE VÃO TRANSFORMAR SUA VIDA.

1) “Mesmo que você leia muitas escrituras sagradas e mesmo que você fale muito sobre elas, o que de bom elas podem fazer por você se não agir sobre isto?”
2) “O caminho não está no céu. O caminho está no coração “.
3) “Um jarro enche gota a gota.”
4) “Todo ser humano é o autor da sua própria saúde ou da doença.”
5) “Para compreender tudo é preciso perdoar tudo”
6) “Melhor do que mil palavras ocas, é uma palavra que traga a paz.”
7) “Quaisquer palavras que pronunciamos, devem ser escolhidas com cuidado porque as pessoas ouvem e são influenciadas por elas, para o bem ou para o mal.”
8) “Ninguém nos salva a não ser nós mesmos. Ninguém pode e ninguém consegue. Nós mesmos devemos percorrer o caminho. “
9) “E no momento de uma polêmica em que sentimos raiva, já deixamos de lutar pela verdade e começamos a brigar com nós mesmos.”
10) “No céu, não há distinção entre oriente e ocidente; as pessoas criam distinções dentro de suas próprias mentes e depois acreditam nelas como verdade “.
11) “Aqueles que estão livres de pensamentos rancorosos certamente encontram a paz.”
12) “O ódio não cessa pelo ódio em nenhum momento. O ódio cessa com o amor. Esta é uma lei inalterável. “
13) “Tem que haver o mal para que então o bem possa provar sua pureza acima dele.”
14) “É fácil ver os defeitos dos outros, mas é difícil ver nossas própria falhas. Aquele que mostra os defeitos dos outros é como alguém que joga palha ao vento, mas encobre as próprias falhas como um jogador astuto quando esconde seus dados “.
15) “Eu nunca vejo o que tem sido feito; Eu só vejo o que resta a ser feito“.
16) “A mente é tudo. O que você pensa, você se torna. “
17) “Assim como tesouros são descobertos a partir da terra, a virtude aparece nas boas ações, e a sabedoria aparece a partir de uma mente pura e pacífica. Para caminhar com segurança através do labirinto da vida humana, é preciso a luz da sabedoria e a orientação da virtude “.
18) “Somos moldados por nossos pensamentos; nós nos tornamos aquilo que pensamos. Quando a mente é pura, a alegria segue como uma sombra que nunca vai embora. “
19) “Trabalhe por sua própria salvação. Não dependa de outros. “
20) “Vamos nos levantar e ser gratos, porque se nós não aprendemos muito hoje, pelo menos aprendemos um pouco, e se nós não aprendemos um pouco, pelo menos não ficamos doentes, e se ficamos doentes, pelo menos nós não morremos; assim, vamos todos ser gratos”.
21) “Não se pode percorrer o caminho até que você se torne o próprio caminho”
22) “Você não vai ser punido por sua raiva, você será punido pela sua raiva.”
23) “Conquistar a si mesmo é uma tarefa maior do que conquistar outros”
24) “Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua, e a verdade.”
25) “Tenha compaixão por todos os seres, ricos e pobres; cada um tem o seu sofrimento. Alguns sofrem demais, outros muito pouco. “
Fonte:

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

“COMO AS DORES DOS QUE FICARAM AFETAM OS ESPÍRITOS”?

Como ficamos quando os nossos entes amados se vão e como os afetamos mesmo que indiretamente?

A primeira parte da pergunta é muito fácil de ser respondida: nós ficamos muito tristes. Isso é um fato. 
Muitos são os sintomas que podem ser vivenciados profundamente por cada um de nós: a saudade bate, arrependimentos se fazem presentes, a culpa por atitudes impensadas martela o nosso coração...

Na maioria das vezes, sentimos um vazio em nossas vidas que, a cada dia, nos faz lembrar que alguém deixou de estar conosco. 

Então, nós sofremos: sofremos pouco, sofremos muito, sofremos bastante... depende de cada um de nós.

Pensamos o quanto fomos vitimados por aquela situação dolorida que nos arrancou de nosso meio a presença de alguém que nos era muito querido, quase essencial.

Mas, em nosso egocentrismo pensamos que somente nós sentimos saudade. 

Esquecemos que não existe morte e que, do outro lado da vida, aqueles que são alvo de nossa saudade também a sentem e com intensidade.

Esquecemos que, se eles estão vivos, também estarão sentindo a mesma ausência, a mesma saudade, a mesma dor por terem tido a necessidade de se ausentar de uma vida que, em muitos casos, nem queriam perder.

O interessante, todavia, é que as nossas emoções não se fixam somente em nós, estejamos nós no plano material ou espiritual. 

O amor nos liga ao ser amado aonde quer que ele se encontre.

Vamos pensar: se estamos o tempo todo em constante ligação energética com quem amamos, imaginem se estivermos (desencarnados) fixados em alguém (encarnado) que está portando sentimento de tristeza, de saudade, de arrependimento e de culpa que foram construídos pela nossa ausência (no desencarne)? 

Imaginem que pudéssemos sentir tudo isso com muita intensidade! 

Se não é fácil lidar somente com as nossas dores, imagine nos depararmos com a dor que “provocamos” em alguém que amamos. 

Pois é o que acontece! 

Quando estamos no plano extrafísico, as emanações energéticas exacerbadas de nossos entes encarnados chegam a nós com intensidade e são quase audíveis.

Por isso, se amamos a quem se foi, temos que tomar cuidado com os senti
os que alimentamos. 

Porque sentir é uma coisa, alimentar esse sentimento é outro bem diferente.

Para todo espírito que desencarna e que se encontra em um equilíbrio razoável (segundo a sua própria evolução), existe uma proteção natural que o isolará dos sentimentos normais de saudade dos entes que ficaram, dando-lhe a oportunidade de uma adaptação à sua nova etapa de vida.

O problema é quando não acontece assim. 

O espírito pode chegar portando algum nível de desequilíbrio que somado ao fato dos seus entes amados estarem sofrendo devastadoramente, fazem com que ele não consiga lidar bem com o seu retorno às esferas espirituais.

Ele pode sentir que precisa ajudar aos seus e, por uma escolha muito equivocada, desejar estar com eles nas esferas carnais. 

Imediatamente, ele se desloca para junto dos seus amados, fazendo com que todos entrem num processo prejudicial de influenciação.

Se não ficou claro, eu explico: todo espírito é livre para fazer o que quiser e, no plano espiritual, estará onde ele mais se identifica. 

Se ele deseja estar com os seus entes queridos, ele poderá se deslocar para junto deles. Mas, o problema é que ele não sabe o que fazer, porque ainda não se adaptou ao plano etéreo.

Então, em decorrência de uma postura de sofrimento exagerada adotada pelos próprios entes encarnados, inicia-se um processo obsessivo destes junto ao desencarnado, escravizando-o e alimentando uma ligação dolorosa de sofrimento mútuo.

Vê-se, portanto, que esse processo de influenciação pode partir dos encarnados. 

E isso em razão da ignorância daqueles que amam, mas que não conseguem amar livremente. 

Não conseguem libertar o alvo de seu amor, por acreditar que eles (encarnados) somente serão felizes ao lado daquele que se foi. 

Não conseguem entender que amar é libertar, é aceitar os desígnios de Deus, quando chega o momento em que os seres que se amam precisam se distanciar por algum tempo. 

Não acreditam que a ponte de amor que os une é forte para jamais se romper.

Por isso, precisamos ficar atentos aos nossos sentimentos desequilibrantes, seja para dar alento ao coração daquele amado que se distanciou, seja para que possamos aprender o melhor desse momento doloroso e trazermos paz ao nosso próprio coração.

Por incrível que pareça, a saudade é um sentimento importante em todos os seres, mas que quando em exagero, nos traz sofrimentos incalculáveis.

Se não sentíssemos saudade, não daríamos a devida importância àquela pessoa em nossa vida. 

Mas, para o nosso próprio bem, cabe a nós compreendermos que essa saudade deve caber em nosso coração. 

Se for maior do que ele, nos sufocará, bem como sufocará o ente amado que a sentirá com todas as dores construídas por nós e que a ela (saudade) forem somadas.

Portanto, acreditemos que somos capazes de viver a vida com a lembrança saudosa dos nossos entes queridos. 

Assim, estaremos construindo um futuro de felicidade para nós e para eles, dando-nos a condição de quando chegar a nossa vez de viajar para o outro lado, estejamos aptos para sermos recebidos com louvor por estes seres tão amados.

Adriana Machado


Fonte;