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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Aborto

O espírito reencarnante, experimenta e sente uma profunda dor neste momento, que é interrompida, a oportunidade de reencarnar na Terra. 

Independente dos motivos da mãe, e não cabe a ninguém julgar, o espírito que pede passagem perde a chance de reparar as imperfeições e erros do passado. 

A este espírito reencarnante foi lhe tirado o sonho de evolução concedida pela misericórdia Divina. 

Este espírito retorna a Pátria Espiritual bem desequilibrado, por ter sofrido uma grande rejeição dos seus futuros pais biológicos e espirituais. 

A grande maioria dos espíritos que reencarnam, vem para resgatar débitos do passado. E essa oportunidade foi retirada.

Os espíritos desencarnados, para reencarnar, passam por um planejamento reencarnatório, com grupos de espíritos responsáveis para tal fim, no Plano Espiritual. 
Ali, na Pátria, antes de voltar, prepara-se um mapa da vida do reencarnante. 

O encontro com os futuros pais, nos sonhos, é essencial para o conhecimento da tarefa de cada um. Muitas vezes, seus pais e irmãos, são amigos de outras vidas, ou desafetos, que devem aproveitar a oportunidade para repararem seus erros juntos.

Deus concedeu a todos o livre arbítrio aqui na Terra, cabem aos pais a decisão de abortar ou não. 

Antes do ato, decidido pelos pais, existem Espíritos Socorristas que ajudam o feto no processo de sofrimento deles, e estes Socorristas fazem um trabalho todo especial, com o intuito de evitar a decisão abortiva. Porém, a decisão final é do encarnado (os pais).

Informo a vocês que a decisão de desistir pode partir também do feto (espirito reencarnante). Porque?

Muitas vezes, por temer a si pelo cumprimento das provas pré combinadas e planejadas no Plano Espiritual. 

O espírito sente medo e pavor de não dar conta, volta atrás na decisão de reencarnar. 

Esse fato citado acima pode ser, inclusive, provações para os pais, já que todos vocês que estão lendo as minhas orientações, já sabem que os sofrimentos que sentimos, são advindos do reflexo de atos que cometemos nesta ou em outras existências. 

Voltando ao espírito abortado: 

Saibam que no momento do aborto, o espírito abortado sofre muito.
Após o aborto esse espírito precisa de tratamento. 

Ele passa por algumas cirurgias perispirituais (corpo semi-material do espirito) e também tratamento psicológico, pois adquiriu, em seus arquivos, os momentos cruéis da interrupção da sonhada oportunidade de reencarnação.
O tratamento a que é submetido no Plano Espiritual é lento, pois não é fácil conscientizar o abortado de que o aborto é um ato físico. 

Em tratamento no Plano Espiritual, estão eles na sua maioria:

revoltados,
chorosos,
aos gritos,
com ódio e rancor.

Todos os abortados aceitam a ajuda dos Irmãos  Socorristas?

Não. Alguns não aceitam ajuda. 

Muitos passam a odiar, e são os novos obsessores daqueles que entendem terem lhe prejudicado, que são eles:

Os mais que o rejeitaram, os médicos que os acompanham no Plano Espiritual, e os que o acompanhavam na gestação. E aqueles todos que, de uma forma ou de outra, tiveram alguma ligação com a decisão e o ato do aborto.

Esses que citei acima, passam a serem obsidiados, tanto no Plano Físico, quanto no Espiritual. (enquanto dorme)

Os Espíritos abortados, que não admitiram serem rejeitados, tentam a todo custo se vingar dos envolvidos na decisão do aborto, com objetivos de cobrar deles o direito de viver e a reencarnação. 

Muitos espíritos abortados são a causa de transtornos espirituais na vida de futuros pais, que decidiram um dia pelo aborto. 

Não desconsiderando jamais as causas médicas do corpo físico, como infertilidade e também, muitas vezes, algumas limitações e restrições do corpo físico da mulher para engravidar. 

Tenham em mente que muitas mulheres não engravidam, ou não tem desejo de ter filhos, por causa do prejuízo espiritual causado a outros espíritos reencarnantes, seja nesta ou em outras existências passadas.

Autor: Hugo Lapa

Tratamento Espiritual a distância com Captação Anímica.

E-mail: portaldoespiritualismo@gmail

terça-feira, 24 de julho de 2012

ABORTO

Após a fecundação do óvulo pelo espermatozóide o Espírito reencarnante é ligado ao embrião, constituindo um ser humano que habitará o ventre materno por nove meses, protegido em sua fragilidade até que possa enfrentar o mundo exterior. 
O aborto situa-se, assim, como uma desencarnação
Se natural, quando o organismo materno não consegue sustentar o desenvolvimento da criança, configura uma provação relacionada com infrações às leis divinas, tanto para os genitores, que experimentam a frustração do anseio de paternidade (acresçam-se na mulher os sofrimentos e incômodos decorrentes da interrupção da gravidez), quanto para o reencarnante, que vê malogrado seu anseio de retorno à carne. 
Já o aborto criminoso configura um crime hediondo, nem sempre passível de punição pela justiça humana (em alguns países a legislação faculta à mulher o direito de arrancar o filho de suas entranhas, matando-o), mas inexoravelmente sujeito às sanções da Justiça Divina, a atingir não apenas a gestante, mas também os que direta ou indiretamente envolvem-se com ele (familiares que o sugerem e profissionais que o executam). 
A mulher que assassina o filho indefeso na intimidade de si mesma, sob a alegação de que é dona de seu corpo, usa um sofisma materialista. 
Nosso corpo é um empréstimo de Deus para a jornada humana. 
Muito mais que direitos temos deveres vinculados ao seu uso. 
O primeiro é o de preservá-lo, utilizando-o disciplinadamente, com consciênciade suas necessidades. 
O segundo é o derespeitar a vida gerada dentro dele, em obediência aos desígnios divinos, porquanto ao Criador compete decidir sobre os destinos da criatura. 
A literatura espírita é pródiga em exemplos sobre as conseqüências funestas do aborto delituoso, que provoca na mulher graves desajustes perispirituais, a refletirem-se no corpo físico, na existência atual ou futura, na forma de câncer, esterilidade, infecções renitentes, frigidez...
Problemas dessa natureza, freqüentes na atualidade, demonstram com propriedade como está disseminada essa prática criminosa.
Muitas mulheres chegam ao cúmulo de usar habitualmente substâncias químicas abortivas sempre que ocorre atraso menstrual, sem cogitar se estão grávidas. Semeiam aflições que fatalmente colherão... 
No aborto natural o Espírito retorna à Espiritualidade sem maiores problemas. Bem tênues são os laços que o prendem ao corpo, não apenas por se tratar de início do processo reencarnatório, mas também em face do mal determinante do desencarne, que o situa como paciente terminal. 
Consumada a desencarnação, o Espírito poderá reassumir sua personalidade anterior, voltando ao que era, com acréscimo da breve experiência. Se não detiver suficiente maturidade mental para isso, permanecerá na Espiritualidade como um recém-nascido, à espera do concurso do tempo, que o habilite a retomar a consciência de si mesmo, desenvolvendo-se como uma criança, ou preparando-se para novo mergulho na carne. 
No aborto criminoso a situação é mais complexa. 
O Espírito sofre o trauma provocado pela morte violenta, embora amenizado pelo fato de não estar comprometido com os enganos do mundo. Tratando-se de algo não programado, fruto da irresponsabilidade dos pais, sua frustração será maior. 
A readaptação será semelhante à do Espírito vitimado pelo aborto natural. Considere-se, entretanto, que, se moralmente imaturo, sua expulsão poderá provocar nele acirrado rancor contra os pais, transformando-o em perseguidor implacável daqueles que recusaram conceder-lhe a oportunidade do recomeço. 
Muitos males que afligem a mulher, após o crime do aborto, prolongando-se indefinidamente, não obstante os recursos da Medicina, nascem dessa influência.