sexta-feira, 29 de novembro de 2013

As interferências Energéticas nos Relacionamentos

A grande maioria das pessoas sofre com alguma insatisfação afetiva. E boa parte desses problemas está relacionada com a energia delas. Mas como isso acontece?
Imagine que você tem uma relação prazerosa com o parceiro. Ambos se completam por terem um bom nível de entendimento pessoal e sexual. De repente, do nada, ele começa a se afastar de você. 
Para saber se realmente se trata de uma questão energética com o intuito de mudar a situação, analise dois itens.
Primeiro: pode ser que, por qualquer motivo, você tenha entrado numa sintonia de baixa autoestima. 
Acha que não é bonita ou inteligente o suficiente, não se dá valor e se critica constantemente. 
Não dá outra, viu gente: o parceiro começa a se desinteressar rapidinho. 
O tesão vai embora porque você mudou sua energia. 
A baixa autoestima impede o contato energético, que só se estabelece quando as duas pessoas na relação se sentem gostosas, bonitas e importantes. 
Atração por alguém é energia. Sexo é energia. Gente bonita e interessante que está com energia ruim não desperta tesão em ninguém. 
A boa energia é que faz rolar “um clima” entre dois indivíduos. 
Se você está num momento de baixa autoestima, é hora de despertar para si mesma e começar a se amar já!
O segundo item a analisar é descobrir se você está com encosto, que geralmente se trata do que eu chamo de “o famoso vampiro sexual”. 
Ele acaba com qualquer relacionamento. 
Cada vez que você chega perto do parceiro, ele fica com raiva, nojo e se afasta. Isso mesmo, justamente de você, com quem tinha uma ótima compatibilidade energética. 
E é de uma hora pra outra, viu? Ele perde o tesão sexual porque, na verdade, você está acompanhada.
Portanto, minha gente, atenção: caso não tenha ocorrido algum fato concreto que tenha realmente comprometido seu relacionamento afetivo, é muito importante observar a questão energética diante de mudanças repentinas. 
Se hoje você vive num mar de rosas com o seu parceiro, e amanhã um maremoto toma conta do seu convívio a dois, provavelmente trata-se de influências astrais.

Luiz Gasparetto