sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Todas as doenças que temos são criadas por nós

Segundo a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. 

Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. 



DOENÇAS/CAUSAS: 


AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada. 

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo. 


APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom. 


ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem. 


ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. 


ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. 


BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões. 


CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo. 


COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria. 


DERRAME: Resistência. Rejeição à vida. 


DIABETES: Tristeza profunda. 


DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga. 


DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização. 


DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. 

Pessoas que procuram se apoiar nos outros. 

ENXAQUECA: Raiva reprimida.. Pessoa perfeccionista. 


FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a). 


FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer. 


GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação. 


HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado. 


HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças. 


INSÔNIA: Medo, culpa. 


LABIRINTITE: Medo de não estar no controle. 


MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio. 


NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido. 


PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo. 


PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida. 


PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido. 


PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo. 


PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente. 


PULMÕES: Medo de absorver a vida. 


QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução. 


RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas. 


REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura. 


RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição. 


RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento. 


SINUSITE: Irritação com pessoa próxima. 


TIREOIDE
: Humilhação. 


TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos. 


ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante. 


VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.




Fonte: Mensagem & Reflexão 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Síndrome do Pânico na Visão Espírita - Divaldo Franco

Outro distúrbio que tem atingido níveis alarmantes é a síndrome do pânico. 

Qual a explicação que o Espiritismo oferece para esse transtorno?

Divaldo Franco: (...) O nome pânico vem do deus Pan, que na tradição grega apresenta-se com metade do corpo com forma humana e a outra com modulagem caprina. O deus Pan era guardador das montanhas da Arcádia e, quando alguém adentrava nos seus domínios, ele aparecia, produzindo no visitante o estado de pânico, palavra essa derivada do seu nome. Portanto, é um distúrbio muito antigo.

Invariavelmente a psicogênese do ponto de vista espírita encontra-se na consciência de culpa do paciente por atos perturbadores praticados na atual existência ou em existências pretéritas, o que proporciona um comportamento inseguro, desconfiado. 


Trata-se de alguém que busca esconder-se no corpo para fugir dos problemas que foram praticados anteriormente. 

Quando irrompe a síndrome do pânico, a sensação é terrível, porque é semelhante à da morte. 

É eminentemente um distúrbio feminino, embora atinja também, segundo os especialistas, o sexo masculino.

Segundo estou informado, faltando, naturalmente, confirmação científica, a síndrome do pânico nunca matou ninguém durante o surto, entretanto, aquela sensação horrorosa é praticamente igual à de morte.

Que fazer? 


Orar. Ter a certeza de que ela é de breve curso, procurar respirar profundamente, acalmar-se, vincular-se a Deus, rogar a proteção dos Espíritos nobres. 

Assim, lentamente, dá-se uma descarga de adrenalina, procedente das glândulas supra-renais, e o indivíduo refaz-se, passando aquele período mais doloroso, fazendo simultaneamente a terapêutica com um psiquiatra e, de acordo com a psicogênese, um psicólogo ou psicanalista. 

Nada obstante, eu sugeriria pessoalmente que a pessoa procurasse também as terapêuticas espíritas, quais as das boas palavras, das reuniões doutrinárias, do conhecimento de si mesmo, dos passes ou bioenergia, da água magnetizada e, por extensão, do socorro que os bons Espíritos propiciam através das reuniões mediúnicas de desobsessão, que dispensam a presença dos pacientes.

GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC



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